Fala galera, espero que este conteúdo tenha sido útil pra você. Se quiser contribuir com o projeto, pra gente conseguir produzir ainda mais vídeos como esse, faça um Pix (eltgeral13@gmail.com) ou deixe um Super Thanks de qualquer valor. Grande Abraço.
Desde o vídeo passado eu estava louco para esse assunto. Trabalho testando Nobreaks da ENGETRON. Estou muito feliz por estar trabalhando na área que eu gosto. Estes nobreaks são muito bons e é um prato cheio para quem gosta de eletrônica ver estes caras em funcionamento. O mais potente que eu já vi era de 275KVA, só que assim como o Sr. falou, fazendo esse paralelismo dá para alcançar muito mais. Ainda estou aprendendo muito lá. Seu canal é show, gosto muito dos seus vídeos. Me ajudaram desde o SENAI até hoje no CEFET. Muito obrigado por partilhar o seu conhecimento.
Muito obrigado. A galera da engetron é muito boa, é uma empresa muito tecnológica, desde o pessoal do P&D até os donos, que sacam Eletrônica de Potência para um car**ho. Você está em qual CEFET?
@@EltGeral Estou no Campus II - Nova Gameleira. Atualmente no final do segundo módulo do Técnico em Eletrônica. Já tinha feito aprendizagem em eletrônica no SENAI e me apaixonei. Vou seguir nessa carreira, me formar no técnico e fazer engenharia, se Deus me permitir é claro.
Bacana demais, trabalhei aí até 2016. Se você se interessa por nobreaks e Eletrônica de Potência, cola no professor Rubens, do Departamento de Eletrônica e Biomédica (que gerencia o seu curso técnico), ele saca demais desses assuntos e é um cara nota 1000
Parabenizo pelo conteúdo, só considero o questionamento sobre a proteção de 15% sub/sob dos Tap's de estabilização. Acredito ser sim de extrema importância em situações de rede instável.
Seria legal explicar como a gente calcula a autonomia e quanto cada equipamento consome, e quantas baterias eu preciso colocar para aumentar a autonomia.
*Poderiam me ajudar? Não encontro um nobreak offline que não estabilize a tensão de saída. Seria para ligar meu PC de alto desempenho. Queria sem estabilizador. Alguma sugestão de marca/modelo?*
Sério? É uma tecnologia que eu particularmente nunca vi ao vivo. Como a especialidade do meu lab é projeto otimizado de conversores, eu tenho muita resistência a soluções que envolvem grandes volumes e pesos, então o ferroressonante passa longe das soluções que estamos acostumados a lidar, trabalhamos mais com dupla conversão e delta, mas interessante saber que ainda tem gente fabricando por aqui.
@@eltonjhon7921 a UPQC é um sistema que soma um DVR e um filtro ativo no mesmo equipamento. Ela consegue corrigir a tensão aplicada à carga e também a corrente vista pela rede, melhorando a maioria dos índices de qualidade de energia de um sistema local de distribuição de energia. Eu não conheço um equipamento comercial com essa estrutura, mas é uma tecnologia bem consolidada, não tenho um exemplo específico pra te dar, mas não me surpreenderia se alguma das gigantes (ABB, GE ou Schneider) use essa estrutura em algum projeto deles.
Show muito obrigado ... Infelizmente parece que a Schneider não deu continuidade com essa topologia nos nobreaks.. já que ela comprou a APC ou talvez não tenha comprado essa patente né... Pq fora esse modelo da APC que é antigo e não se fábrica mais eu não vi mais nenhum outro...
Thiago, Ainda sobre o vimos conversando... Defini, pelo que aprendi com vc, um nobreak de dupla conversão, de potência mínima 3,5kVA, para uma cabina de segurança biológica . Para esta definição, parti de uma carga de 2,09 KVA (desconsiderei a potência relativa à corrente de partida dos motores, haja vista partirem sob acionamento de inversor de frequência). Admiti um rendimento de 60% do nobreak. Em consulta feita ao fornecedor APC, recebi, como retorno, que seu Nobreak de 3kVA atende com folga aos 2,09kVA de carga que calcukei, haja vista ter esse equipamento 88% de rendimento. Aí começam minhas dúvidas e meu pedido de ajuda, de novo, a vc. No folder enviado pela APC, consta: - Máx potência configurável de saida em VA: 3000VA; - Máx potência configurável de saída em W: 2400W Dessas duas informações: extraio que o FP desse nobreak é 0,8. Consta ainda no folder, dentre outras informações. - Distorção harmônica: 3% - Eficiência: 88% Pergunto: Estaria correto eu aplicar esses 88% aos 3000VA, para comparar seu resultado com a minha base de definição (2,09kVA), que resultou em um de potência de 3,5kVA, visto que para tal usei 60% de rendimento? Em princípio, parece-me lógico que sim! Mas, trantando--se da responsabilidade de eu estar recomendando isso a alguém, e não ter ainda pleno domínio sobre o "modus operandi" de um nobreak, preferi te consultar primeiro. Outra coisa: Não preciso me preocupar com os 3% da distorção harmônica no entendimento da sua potência final informada? Ou ela já está considerada no rendimento que informam? Meu caro, como sempre te agradeço demais pelo retorno que puder me dar, e pelo todo que já me permitiu aprender a respeito do assunto. Abçs
Oi, é muita coisa então vou tentar cobrir os principais pontos, se ficar faltando algo você me fala. Primeiro pela questão da eficiência, 60% é muito pouco para um sistema de eletrônica de potência, como o nobreak tem mais de um estágio 80% ou 85% já seriam considerações com boa margem. Na questão do dimensionamento, você tem que olhar com detalhe qual tipo de carga você vai alimentar, se você for acionar motores diretamente, é uma carga indutiva com fator de potência na ordem de 0,85, mas com corrente de pico por volta de 6x a nominal e o dimensionamento deve ser feito mais pela corrente, do que pela potência nominal. Se por outro lado, for usado um inversor de frequência para acionar os motores, o que o nobreak enxerga mesmo vão ser os inversores, salvo projetos específicos, esses equipamentos tem um circuito retificador monofásico ou trifásico na entrada, ou seja, são cargas não-lineares com fator de potência na ordem de 0,6 ou 0,7. Nesse último caso, o dimensionamento da demanda de fonte seria a P/FP, onde P é a potência ativa nominal do motor (assumindo partida suave pelo inversor) e FP é o fator de potência do inversor, ou seja, o FP do motor não vai fazer muita diferença, pois a fonte (o nobreak) não o enxerga. Como exemplo, para alimentar três motores de 1kW, você precisa de um nobreak de saída no mínimo de 5kVA (3x1000/0,6) (eu ainda daria uma margem de até 20% pra ter margem). No caso da especificação do nobreak, as potências são na saída. Não há um fator de potência nessa especificação, pois o nobreak tenta impor uma tensão fixa e a carga não depende dele. O que isso significa é que o nobreak é dimensionado termicamente para aguentar uma potência ativa de 2kW e alguma coisa, com uma carga não linear de FP igual ao calculado por você. Espero ter esclarecido.
Grato, pelo retorno. Fiquei surpreso com o FP que atribuiu ao inversor, 0.6. Pensei que este teria um FP relativamente alto, da ordem de 0,9. E quanto aos 3% de Distorção Harmônica que é informada no folder com as características técnicas do nobreak? A eficiência de 88% que tbm é informada no folder já considera sua "compensação" na potência final que disponibiliza? Ou seja: Pot Máx de placa= 3000VA Eficiência nobreak = 0.88% 3000 x 0.88= 2640VA Nesses 2460VA disponíveis na saída do nobreak (assim entendo) a distorção harmônica tbm já estaria "compensada"? Obrigado mesmo, Thiago!
@@vianna2948 normalmente esses valores de potência já são na saída, então a eficiência te dá uma noção de quanta potência a mais o nobreak vai consumir na entrada, ou seja, da rede elétrica. A capacidade alimentação de cargas do nobreak é de 3000VA. O fator de potência de equipamentos eletrônicos sem um estágio especifico de correção de fator de potência é baixo mesmo, podendo variar entre 0,5 a 0,7. Os inversores de frequência de baixa potência normalmente são construídos com um retificador a diodos na entrada, então o FP fica nessa faixa de 0,6-0,7 mesmo, se for trifásico pode ser um pouco maior, mas pra dimensionamento eu usaria 0,6. A distorção de 3% é muito baixa pra afetar a capacidade do nobreak, por norma um nobreak dupla conversão pode apresentar até 8%. Não dá pra pensar em FP de um nobreak, pois ele é construído para ser uma fonte de tensão, quem define a forma de onda da corrente é a carga. A informação importante para mim é a potência aparente em kVA.
Thiago, tranquilo? Estou definindo a potência de um nobreak para suporte a um equipamento chamado CSB - Cabine de Segurança Biológica. Estudo sobre esta potência com base no que tenho aprendido com vc. O equipamento possui 2 motores monofásicos (1kVA, cada) que devem ser alimentados com 220V - o sistema de origem deste é um trifásico de 380V. Considerando que penso em utilizar o nobreak dupla conversão (on line), e ele estará "contido" nessa rede de alimentação, não preciso definir sua potência com base nas correntes de partida do motores, correto? Posso (e devo) até considerar uma "gordura", mas não, necessariamente, a que essas correntes implicariam, não é isso? Haja vista que os motores dessa CSB, na eventual falta de potencial da concessionária, nem perceberão esta falta. Posso aplicar este meu raciocínio ao cálculo da potência que busco? Abçs
Se os motores serão alimentados diretamente pelo nobreak, lembrando que dupla conversão normalmente alimenta a carga o tempo todo, e esses motores terão partida direta, a capacidade de potência do nobreak deve ser dimensionado pela corrente de partida, já a autonomia deve ser calculada pela potência nominal do sistema. O problema não é o motor sentir o desligamento da rede, mas quando ele for acionado com a rede presente. Se você tiver conhecimento do processo de partida desses motores, por exemplo, se não há partida simultânea, ou se há algum tipo de softstarter, aí dá pra verificar uma minimização dessa exigência de potência, mas via de regra, se não houver dados extras, assume que eles partem juntos e dimensiona a potência pela soma da corrente.
Entendi. Meu raciocínio foi pautado no entendimento de que não haverão novas partidas dos motores durante a falta de potencial da concessionária, haja vista o nobreak (dupla senóide) mantê-los em funcionamento durante o tempo em que sua autonomia permitir - penso que tempo suficiente para os operadores do processo desligarem a máquina, se necessário. Mas, reavalio o que pensei e, optarei pela segurança plena. Valeu!
Olá, Thiago! Tranquilo? Thiago, faz sentido eu pedir um nobreak senoidal, online, dupla conversão, potência 3kVA (ou 4kVA - em definição)" com chave by pass? De uma outra forma: Para essas potências os nobreak são fornecidos com essa chave? Um grande abraço.
Normalmente eles ja vêm com uma chave bypass que pode ser automática (que não sei bem como funciona) ou manual. Mas especificar isso na sua compra pode ser uma boa, principalmente se for necessário uma manual.
Não, o que faz ele manter a tensão é a combinação das baterias com o inversor. Por isso que nem todo nobreak mantém a tensão, os nobreaks offline só entram em ação se houver queda de energia, enquanto a rede estiver presente ela que carrega a saída, mesmo se houver flutuação de tensão. Já nos line-interactive e nos online, o inversor opera o tempo todo e mantém a rede estável. Os estabilizadores trabalham com variação de tape de transformador, eles tentam manter a tensão estável, mas são muito lentos para estabilizar variações rápidas de tensão, sendo melhores para estabilizar redes que tem tensões de regime permanente mais variáveis, e não funcionam em caso de queda de energia, já os nobreaks, funcionam
@@EltGeral só para mim entender , o que mantém fonte estável então, seria combinação bateria e inversor , ? O inversor seria tipo com transistor em ponte?
Gostei muito da aula e aproveito para fazer a seguinte pergunta: Tenho Alguns equipamentos muito sensíveis por que trabalho na área de imagem radiologica, na maioria das vezes só vamos descobrir que o Nobreak está com problema quando a energia cai e a máquina desliga, então nesse momento esse aparelho com a bateria zerada, ainda estava oferecendo alguma segurança estabilizadora ao equipamento, ou o efeito seria o mesmo que estivesse ligado direto na tomada?
As proteções contra variações de tensão e surtos são garantidas, porque quando a rede está ligada, a bateria está desconectada, logo ela estar danificada ou não, não faz diferença.
Thiago, como comentei anteriormente, vez por outra recorro a este seu vídeo para resposta às perguntas que me faço qdo fico diante de algo que "julgo estranho." Um nobreak "on line dupla conversão", pelo que entendi do seu vídeo a respeito, dispensa chave de transferência, externa, com vistas a sua eventual manutenção. Entendi de forma correta? A chave by-pass de sua topologia já tem esta função. É isso? Faço essa pergunta, porque uma empresa fornecedora de nobreak, recomendou e instalou numa clínica de exames terapêuticos, em substituição a um estabilizador de 80kVA, um nobreak do tipo, e de mesma potência. Contudo, tbm instalou uma chave de transferência, justificando sua necessidade pelas manutenções que este eventualmente demande. Na sua visão, esta chave faz sentido? Ela seria dispensável? Começo a ver que sim. Sobre a questão da estabilização da tensão na carga, penso que, uma vez a chave by-pass acionada essa "garantia" se perderia, qdo então há de se buscar alternativas para mantê-la. Meu pensamento é coerente? Grato pelo retorno que me der. Abçs
Olá, sobre a chave de bypass, tem que olhar se o próprio nobreak tem esse tipo de chave ou função, realmente uma chave extra é desnecessária. Mas nem sempre o fabricante coloca a chave, aí é bom colocar a chave externa. Tem que olhar com o fabricante do nobreak como é o sistema deles. No caso da estabilização de tensão, no modo bypass não há essa função, pois a carga estaria diretamente ligada na rede. Se essa função é muito necessária, você pode alocar uma estabilizador em série com o nobreak. Para equipamentos eletrônicos, a função de estabilização não é tão necessária, mas se o estabilizador também proteger contra sobre-corrente e sobre-tensão, aí vale a pena. Como você pode ter uma gama de equipamentos o estabilizador pode ser interessante. Att
Tranquilo, Thiago? Meu caro, em função do que me orientou anteriormente, em relação à perda da garantia de dado limite de estabilização da tensão que um nobreak tbm oferece qdo inserido num sistema, se ficar temporariamente na condição de "by-pass", uma alternativa para se "contornar" isso seria a inserção de um estabilizador. Mesmo assim, há de se considerar as ressalvas que faz a respeito em outro brilhante vídeo, no qual dá outra aula sobre esses equipamentos (estabilizadores). Não é isso? Além desse alerta que nos faz a respeito da eficácia dos estabilizadores, não há tbm os inconvenientes ("conflitos eletrônicos") de serem ligados, eventualmente, estabilizador e nobreak num mesmo " circuito"? Só à titulo de informação: Tenho como referência para esta pergunta, um circuito trifásico que alimenta um nobreak de 80kVA, Schneider, EMUPS80KH. Suas aulas, retornos e orientações têm me ajudado muito a compreender o que são realmente esses equipamentos (nobreak e estabilizador). Cara, estou e continuarei agradecido demais pela atenção que me tem dedicado. Um grandessíssimo abraço.
@@vianna2948 oi existem alguns pontos: conectar equipamentos em série como a UPS e o estabilizador pode sim gerar problemas se eles tiverem dinâmicas semelhantes, por exemplo, imagine que ambos o estabilizador e o nobreak queiram regular a tensão do barramento de saída, quando um atuar o outro perceberá uma variação e atuará também, isso pode fazer que eles fiquem atuando de forma cruzada e produza uma instabilidade no circuito. É difícil afirmar 100% que isso não vai ocorrer, mas normalmente a dinâmica do inversor do nobreak é maior do que a de estabilizadores convencionais, isso daria um certo desacoplamento entre a dinâmica de cada equipamento, o que faria uma associação mais estável. Mas uma forma mais segura de associar esses equipamentos poderia ser dois sistemas independentes, o nobreak atua no modo normal, mas quando a chave for acionada, o estabilizador entra em ação, dá pra bolar um sistema de contadores para essa operação, exemplo: na hora do bypass, comuta a alimentação do nobreak colocando o estabilizador entre o nobreak e a rede, com isso a carga não percebe desconexão, em seguida, fecha-se a chave de bypass ligando a carga diretamente ao estabilizador. No religamento o procedimento se inverte. Outra questão é a necessidade do estabilizador. Para equipamentos eletrônicos, como era a questão do vídeo que vc mencionou, realmente a função de estabilização é meio inútil. Mas tem outros pontos que devem ser considerados: para equipamentos que não são eletrônicos, motores, aquecedores, etc, o estabilizador ajuda a manter a tensão num patamar aceitável. Outra questão são redes que tem variações sazonais de tensão, ex, a rede fica muito tempo em 100V ou 150V, acontece muito no Rio de Janeiro, por exemplo, aí como não são variações rápidas o estabilizador ajuda a manter o perfil de tensão mais seguro para os equipamentos. E por último, alguns estabilizadores possuem algumas funções extras que são interessantes, como lockout para tensões baixas que não deixa a carga ligar enquanto a tensão de saída não estiver um perfil aceitável e também desliga a carga para tensões altas, protegendo contra sobretensões. Existem outros equipamentos que fazem essas últimas funções, mas elas são boas. Nessas situações que eu mencionei, o estabilizador é interessante, mas para estabilizar variações rápidas de rede, as fontes chaveadas já fazem isso.
Sim, mas o nome da alimentação não é dado por causa disso, já que a onda é senoidal no modo normal, porque a rede é quem alimenta a carga diretamente, o nobreak em si, não faz muita coisa nesse modo. O nome é dado à forma de onda do modo bateria mesmo
Ótimo vídeo. Trabalho com equipamentos médicos e gostaria de saber porque é recomendado o uso de noabreak senoidal pra equipamentos dessa especialidade?
Acredito que não seja só nobreak senoidal, mas nobreak de dupla conversão. A questão do nobreak senoidal pode estar associado ao fato desses equipamentos terem um estágio de correção de fator de potência (PFC ativo), muito comum em equipamentos importados e que exigem uma entrada senoidal. Outra questão é que como são equipamentos críticos, eles não podem ter descontinuidade no fornecimento de energia, então só o nobreak dupla conversão entrega isso.
Olá amigo.. qual nobreak você indicaria para eu ligar TV Led 50 pol + notebook + impressora multifuncional + 1 switch só pra multiplicar os cabos de internet? Em ambiente não refrigerado (minha casa). Na mesma estante tenho 1 aparelho de som + 1 bluray, mas esses acho que ficaria pesado ligar no mesmo nobreak.
Cara, eu não recomendo nenhum marca específica, pois não trabalho com vendas de equipamentos, o meu foco é mais na tecnologia e aplicação em eletrônica de Potência. Mas pra essa quantidade de carga, considerando que vc não usaria tudo ao mesmo tempo, você precisaria de pelo menos 700 VA pra suportar tudo. Se for usar todos os equipamentos ao mesmo tempo aí são pelo menos uns 1000 VA.
Olá boa aula, seria possível você fazer uma aula sobre modulação já que você falar de no-breck, exemplo fazer com operacional na entrada menos uma onda portadora triangular e na entrada mais uma onda modulante senoidal, mostrando as amplitudes são diferentes nas entradas já tentei simular no proteus fiquei perdido, não direito como funciona
Como devo definir a potência de um nobreak para cargas sob grande influência de harmônicas? Parabéns, mesmo, pelo trabalho e forma de se comunicar. Ganhou mais um inscrito
Oi cara, de uma forma geral você vai especificar o Nobreak pela potência aparente (kVA). Tanto a potência reativa, quanto a potência harmônica da carga irão afetar o seu fator de potência. Normalmente, temos as cargas eletrônicas (computadores, monitores, impressoras, etc) como cargas típicas da maioria dos nobreaks de uso doméstico e comercial, essas cargas tem um fator de potência entre 0,7 e 0,5, em função da corrente harmônica e uma potência reativa praticamente desprezível. Assim, se o seu conjunto de cargas consome, por exemplo 500W, você precisaria de um Nobreak de no mínimo 1kVA. Agora, se a carga que você tem em mente não seja deste tipo, aí seria interessante conhecer a distorção da corrente para fazer um dimensionamento adequado. Você pode calcular o fator de potência de uma carga genérica como f.p. = cos(phi)/raiz(1+THDi^2), onde cos(phi) é o ângulo de carga (ou seja o fator de potência provocado pelo deslocamento entre a tensão e corrente do harmônico fundamental) e THDi é a taxa de distorção harmônica da corrente de carga. Com essa informação, a potência do Nobreak deve ser S > Pcarga/f.p.
@@EltGeral Thiago, valeu demais. Caiu no meu colo uma situação em que uma carga de 30kVA, DTHu 5%, e DTHI 15%, FP 0,9,precisará ser alimentada por um nobreak (falo de acelerador linear de partículas). Antes, pelo que soube, esta carga tinha um estabilizador para manter sua tensão de alimentação em 400V (sistema 380/220V). Este estabilizador teria "aberto o bico" - depois que assisti sua aula (sra aula tbm, diga -se de passagem!) fiquei impressiinado com o assunto estabilizador . Depois da pane no estabilizador os respobsáveis pela carga foram orientados a instalarem um nobreak. A princípio, pensavam em reparar o estabilizador para tê-lo como uma espécie de reserva. E, por terem sido orientados qto ao nobreak me pediram para ajudá-los na definição da sua potência (achavam que poderia ser 40kVA, como é a do esbilizador). Achei que não, e resolvi pesquisar a respeito. Lendo manual do equipamento (carga) entendi que para sua fonte de energia Primária (transformador) há de se considerar o fator k 13 para defini-lo. Pensei que, da mesma forma, para o nobreak algo semelhante precisasse ser considerado. O texto foi longo, mas sua atenção mereceu essa explcação. Valeu. meu caro! Parabéns e grande sucesso. Dependendo de mim se manterá nele. Abs
Thiago, parti pra dento com o que me ensinou, a fórmula que apresentou. Usei o cos (phi) que a máquina informa, 0,9; o THI, também informado, 15% e o valor da carga propriamente dita, 30kVA. Encontrei que o tal Nobreak não deve ter potência inferior a 34kVA. Fiz a conta de forma correta? Podendo me sinalizar um SIM ou NÃO, agradeço. Abçs
Professor ...tudo bem. Eu fiz um monta carga (elevador) e preciso de um nobrek para caso o elevador acabar a energia e ele parar entre dois andares eu consiga alinhar a cabina com o piso .. ( vai ser usado uma vez ) a cada falta de energia . O motor é 2 cv e o painel com contatoras .. preciso saber qual nobreak usar e potência..
Olha, a potência do nobreak você calcula pela partida do motor, por exemplo, se ele parte direto na rede com uma corrente de partida de 6x a nominal, aí um motor de 2CV (1,5 kVA) deve precisar de um nobreak de uns 15kVA para partir, se por outro lado a partida é feita com inversor de frequência, dá pra usar algo mais próximo do nominal como 4 kVA (considerando a eficiência do Nobreak em 80% e o fator de potência do inversor de frequência em 0,5). Nessa faixa de potência você só vai encontrar do tipo Line Interactive (até 5 kVA) ou Dupla Conversão (acima de 5 kVA). Se for acionar o motor direto na rede, aí tem que ser um Dupla conversão, agora se for acionar um inversor de frequência dá pra usar ambos.
Olha, na maioria dos casos não há problema de usar nobreaks com equipamentos eletrônicos simples (computadores, carregadores de celular e TV), mas dependendo do tipo de fonte que o equipamento usa pode haver restrição sobre o modelo de nobreak. Existem alguns equipamentos que possuem fontes com a função PFC ativo, que pede uma rede senoidal pura, nesse caso não pode ser usado um nobreak com saída do tipo quase-senoidal ou senoide modificada. Mas caso não tenha essa função, qualquer modelo de nobreak funciona.
Bom dia, Thiago! Por fvr, um nobreak on-line, dupla senoide, na necessidade de sua manutenção (substituição de baterias, por exemplo) pode ser mantido em operação enquanto ela é feita? Se possível, suas características de estabilização do circuito em que está contido são mantidas? Ou seja: mesmo durante o período em que estiver sem suas baterias ele poderá ser mantido no circuito estabilizando-o? Há algum prejuízo, em sendo possível, na vida útil deste acessório? Grato por mais esse esclarecimento que me puder dar. Abçs
Cara, aí entra muito no sistema de gerenciamento de cada fabricante. Normalmente, em qualquer manutenção a gente usa uma chave de bypass e a carga é suprida diretamente pela rede. Contudo, operacionalmente, o nobreak dupla conversão consegue operar normalmente no modo rede, sem baterias. Mas não sei se o sistema do seu nobreak em si permite essa condição
Parabéns pelo vídeo, muito bom! Estou querendo filmar com uma câmera DLSR ligada direto na tomada através de uma dummy battery, a minha dúvida é se usando um nobreak offline line interative, se cair a luz irá desligar a câmera. Você sabe me dizer se sim? Ou como posso descobrir isso?
Fala Ronaldo, beleza. Cara, é uma boa pergunta. Pra que a dummy battery não desligue a sua câmera com um line interactive, ela precisa ter um tempo de hold up de pelo menos 1 ciclo de rede. Se ela não tiver um armazenamento capacitivo suficiente, quando o nobreak fizer a transferência de modos, aí a câmera desliga. O difícil é saber esse tempo de hold up, pq não está nas especificações. Se essa operação é crítica pra vc, o mais seguro seria usar um dupla conversão online mesmo
@@EltGeral Obrigado pela resposta! Pensei em usar um online mas tenho receio de ser barulhento, mesmo em quanto estiver conectado a rede elétrica normalmente, porque como é gravação em estúdio qualquer barulho de ruído interfere na qualidade do áudio. Sei que ele emite um ruído chato quando cai a luz e ele começa a usar a bateria, mas você sabe me dizer se ele emite algum barulho quando está em uso junto com a rede elétrica funcionando?
@@ProfRonaldoLuidi cara, isso é um problema mesmo. O que faz barulho é a ventoinha que refrigera o dissipador do equipamento. Faz barulho mesmo. Tem que dar uma pesquisada em modelos silenciosos, eu infelizmente não sei te falar um de cabeça...A informação de ruído audível não é muito fácil de achar sobre esses equipamentos
Bom dia, cara eu precisava de um nobreak para manter apenas meus roteadores de internet, minha duvida é se a energia cair, qual nobreak eu uso para nao ter queda nenhuma nos roteadores de internet? Qualquer um desses que seja online vai manter a internet sem nenhuma queda?
Thiago, tranquilo? Retorno a vc com mais um pedido de ajuda. Há pouco tempo vc muito me ajudou com esclarecimentis técnicos sobre o "comportamento" de nobreak online. Sua aula, no retorno que me deu, foi referida a um, dupla senóide, 80kVA, schineider, o mesmo que ora me faz retornar a vc. Fui informado que "queimou-se". A ajuda de agora: Esse "cara", segundo a empresa que antes era sua dona (explico adiante) e contatada para repará-lo, queimou-se devido a uma variação brusca de tensão. Achei estranho! Perguntas a partir disto: 1. Nobreak deste porte não são providos de sistema de proteção contra eventos do tipo? 2. Não "enxergam" oscilações de tensão que apresentem valores além dos de sua faixa de operação como uma falta de energia (chaveamento para assumir a carga)? 3. Sua arquitetura (eletrônica) tem vida útil conhecida? Tempo máximo de uso (horas), por exemplo? Aqui, explico o motivo desta pergunta: Uma desconfiança do pessoal que gerencia a clínica (local onde o nobreak está instalado), objeto da pergunta que me fizeram e que eu não soube responder, surgiu pela coincidência de, tão logo a clínica ter adquirido este nobreak - antes o tinha em comodata com a empresa que o assistia - o equipamento "queimou". Prezado, imagino ser grande o universo de possibilidades de eventos que provoquem danos a um nobreak. Contudo, se puder sinalizar para mim os mais recorrentes ficarei imensamente grato. A intenção desta consulta que te faço, além da de aprender um pouco mais com vc, é a de prover os amigos que gereciam a clínica com o mínimo para entenderem (ou até mesmo questiinarem) o que lhes foi apresentado como causa da "queima" desse equipamento.
@@vianna2948 oi tudo bem? Olha, projeto de nobreak tem de todo tipo e qualidade, mas sendo da Schneider imagino que não deva ser um produto ruim. Eu recentemente fiz uma prestação de serviço pra Engetron, onde eu tive que validar algumas características funcionais do nobreak deles. O que a Engetron faz, e imagino que a Schneider faça semelhante, é ter um varistor por fase na entrada pra proteger contra surtos de tensão e caso haja sobretensão o nobreak desliga a sua entrada pra se proteger. Nesse caso, ele entra em modo bateria. Não deveria ter queimado por sobretensão, a não ser que: 1) ela foi muito grande mesmo, mas outras coisas que não estivessem ligadas ao nobreak deveriam também ter queimado; 2) os varistores estavam queimados na hora do surto. Isso pode indicar uma falha anterior. De qualquer forma, um nobreak de 80 kVA deve possuir algum tipo de supervisorio, este não tem? Se tiver, daria pra avaliar os logs de eventos pra ver o que o nobreak mediu antes da falha, não? Vida útil de um equipamento eletrônico é na faixa de uns 10 a 15 anos, mas saber isso com precisão é bem difícil (ainda é uma.linha de pesquisa). Normalmente não tem queima "programada", pelo menos nunca vi isso acontecer de forma intencional. Pode ser só coincidência mesmo. Mas eu cobraria da empresa um pós-venda que pelo menos indicasse como não ocorrer de novo, pois um nobreak de 80 kVA tem que ser mais robusto, pelo preço. Se tiver que trocar o nobreak, fala pra eles ligarem na Engetron. Nessa faixa de potência o nobreak deles é muito bom e o pós-venda é difícil de bater. Eu só não sei o preço 😅
Relendo o que escrevi no retorno que te fiz percebi duas faltas. 1. "... me curvando-me..." foi ótimo! Mas, sendo uma reverência a vc, termina fazendo sentido (rsrsrs). 2. Vou consultar, sim, os amigos sobre as questões que levantou relacionadas aos logs no nobreak.
Parabéns pelo vídeo, Professor!!! Excelente iniciativa de compartilhar conhecimento de verdade!!! Um dúvida, como a carga influencia a escolha do nobreak? Ex: aplicação de alta potência para alimentação de cargas indutivas (acionadas por inversores).
Oi Rafael, a seleção vai depender de algumas características como nível de tensão, se é trifásico ou monofasico, potência e fator de potência. No caso, o que o nobreak vai enxergar é o inversor e não os motores em si. Assim, vc tem que conhecer as características do inversor, principalmente o fator de potência. Por exemplo, se o inversor aciona um motor de 100 kW e a eficiência do inversor de frequência é, vamos dizer, 85%, então o inversor de frequência demanda da rede primária 117kW, agora se o retificador do inversor de frequência for a diodos, o fator de potência dele será por volta de 0,5, assim, o nobreak tem que suportar por volta de 240 kVA. Se houver algum regime de sobrecarga previsto para o acionamento elétrico, vc vai ter que dimensionar o nobreak para a potência máxima do acionamento.
@@EltGeral está linhas são do tipo bi direcional. Aonde seu carregador na falta de energia vira o inversor. Por isso temos um carregador de alta corrente.
@@EltGeralola amigo. Não a linha ferro ressonante e um princípio bem diferente. Só sistema dupla conversão. Nós modelos da engetron citado no vídeo. A linha Double way são dupla conversão. A linha volt e senoidal porém opera no sistema interativo.
@@EltGeralola amigo. Sou técnico nesta área a 25 anos e posso te garantir que a linha volt não e dupla conversão. Aqui na empresa somos assistência técnica desta marca. E sempre estamos na fábrica em treinamento abs
Bom dia eu queria tira uma duvida minha e que nobreak chego hojé aqui em casa e primeiro teste fiz com monitor que exigi menos ai depois coloquei direto a tomada do pc e ele até ligo mais quando tava indo pareçeia que ia apareçe tela do windos e desligo o e nobreak tentou ligo divolta mais sempre desligando ai eu coloquei na tomada direto ele ligo e a minha pergunta e ele preçisa de um tempo pra carrega pra pode liga o pc ou poblema ta no propio nobreak ?
Cara, não entendi o que v pensa em fazer, mas no quesito da conexão com o neutro, temos dois tipos de configuração: os nobreaks com e sem transformador. Os que que tem transformador tem toda a sua saída isolada da rede, vc poderia até ligar o neutro da entrada na saída, mas não vejo muita necessidade, já que a carga em si não precisa de um neutro aterrado e o risco de choque não existe por causa do isolamento do transformador. Nos que não tem transformador, o neutro da entrada é conectado ao neutro da saída internamente, então fazer a conexão entre neutros externamente é desnecessário.
Olá professor, como eu faço para conseguir uma autonomia de 8h com no-break? O aparelho é uma turbina de ar de 120w que ficará 24H ligado, precisa acionar automaticamente em caso de queda de energia, mas pode ter uma tolerância de 15min. à 30min. no máximo para voltar a ligar. Essa turbina é para manter uma criação de peixes. No caso da Engetron que me pareceu a mais interessante só tem 1H de autonomia 2º a figura que mostrou no vídeo
Olá Alexandre, o que determina a autonomia é o banco de baterias. Normalmente No-breaks de baixa potência já vem com uma bateria integrada no equipamento o que dificulta a expansão da autonomia, mas seria interessante você mandar um e-mail pra o comercial da engetron, ou da SMS (que são empresas nacionais) para verificar se existe alguma solução para se colocar um banco de baterias externo e aumentar a autonomia para a sua aplicação. Deve existir.
Deve ter sim, mas não vai ser um nobreak simples de achar, nem tanto por causa da potência, que é pequena, mas pela tensão. Manda uma mensagem para os fabricantes (engetron, por exemplo), que eles te indicam uma solução. Mas já adiantando, não vai ser nada barato
Cara, eu seria suspeito pra te indicar uma marca, pois eu tenho uma relação profissional com a Engetron, mas normalmente para consoles o mais indicado são nobreaks dupla conversão, pois os consoles geralmente tem uma função de PFC ativo nas suas fontes, o que requer uma onda senoidal pura na entrada.
@@FeatDropX ok, mas o tempo de autonomia depende mais do banco de baterias do que do tipo de nobreak em si. A questão dos consoles é essa necessidade de ter onda senoidal pura, e encontrar isso nos offline ou line interactive é difícil
Thiago, em paz? Certamente que sim, né? Sendo uma pessoa do bem näo tem como ser diferente! Prezado, um nobreak, entendo, à margem da carga que suprirá, tbm é uma a ser considerada num dimensionamento de um TF ou de GMG, não é isso? Claro, que essas cargas, penso, não devem ser somadas para que esses dimensionamentos sejam feitos (refiro-me à pot do nobreak + a da carga que supre). No entanto, creio, que o consumo próprio do nobreak não deve ser desconsiderado. Afinal, para se manter disponível, conforme é o desejável qdo é entendido necessário em arranjos elétricos, ele demanda alguma corrente da rede. Minha pergunta: Como definir a participação do nobreak num cálculo, mesmo que por estimativas, no total da carga que definirá um TF ou um GMG de uma dada instalação? Um projetista menos atento a essa participação, no intuito de prover a instalação, em termos de nobreak, com "folga", não estaria potencializando erros nesses cálculos, mesmo que venha a se revelarem pouco representativos diante do total da carga? Obs.: Aqui, Thiago, não me refiro à autonomia dos nobreak, que tbm penso não deva ficar de fora, haja vista que qto maior a autonomia desejada, mais baterias para mantê-la. E, com isso, mais será exigido do seu sistema para carregá-las. Não é assim? Meu caro, se minhas dúvidas não fazem qqr sentido, só saberei através de vc. Um grande abraço.
Oi, o consumo do nobreak pode ser medido pela métrica de eficiência. Uma medida conservadora é considerar 80% a 85% de eficiência em plena carga. Se for um nobreak de menor potência (abaixo de 5kVA), eu colocaria 75% a 80%. Se o seu nobreak já fornecer esse dado, aí não precisa incluir isso. Normalmente os nobreaks e maior porte tem fator de potência unitário, então esse ponto não seria um problema. Durante a carga das baterias, essa energia é acrescida ao consumo do nobreak. Quanto mais autonomia, mais potência. Esse valor vai depender do arranjo das baterias, mas uma forma de estimar é considerar 2,8 X número de baterias X capacidade das baterias. Por exemplo, um banco de 48 baterias de 100Ah, consomem na recarga algo na ordem de 13,4kW. Tem que considerar uma eficiência aí tb e eu assumiria uns 80% pra ter segurança. Nesse sentido, como exemplo, esse mesmo banco de baterias alimentando um nobreak com carga de 50 kW, consumiria pra fins de estimativa: - 50kW/85% + 13,4kW/80% = 76 kW. Nesse exemplo dá um aumento de 50% em relação ao consumo da carga original.
Em tempo: Os 13,44kW resultante do exemplo que usou, num primeiro momento, pelas contas, referem-se aos 13.440 obtidos das multiplicações. Aqui, minha dúvida sobre a unidade aplicada: A princípio, penso, devesse ser "Ah", o que implicaria, ainda, na multiplicação desse resultado pela tensão do sistema de bateria. (VAh) . O fator "2.8" que cita no cálculo já é o "responsável" por essa conversão? Ah = W?
Isso. Quando fazemos a carga de baterias normalmente limitamos a corrente em um valor de 0,1C a 0,2C, onde C é a capacidade da bateria (pode-se pensar que é corrente que carrega a bateria em 1h, apesar desse tempo não ser calculado assim, tão diretamente). Então para 100Ah, 1C seria 100A e 0,2C, 20A. A conta toda é: A tensão da Bateria na carga (14V pensando em algo próximo do patamar de carga rápida) X Corrente de Carga (0,2C pro caso típico) X número de baterias. O 2,8 vem de multiplicar 14V X 0,2, pra deixar só as variáveis pra se definir depois
Cara, não. Se vc desliga o nobreak você não vai carregar as baterias, pode chegar uma situação que vc precise delas para suportar uma falha na rede e se elas estiverem descarregadas, a proteção do nobreak não vai acontecer
Eu queria ligar um pressora por poucas horas em um mobtrak eh possível? Ou teria que comprar uma bateria externa para isso? (Quero usar está impressora fora da rede elétrica em uma parte externa)
Bom dia, trabalho com uma UPS de 50 kva da CM Comandos Lineares e a mesma nos ultimos dias vem caindo (reinicia)durante a transferencia de carga entre geradores, poderia dar uma dica do que pode estar ocorrendo?
Nossa cara, difícil saber assim. Me fala mais sobre o sistema: esses geradores são geradores de que tipo, como o sistema está ligado, como que a ups se integra nesse sistema? Se quiser me manda um e-mail eltgeral13@gmail.com
Primeiramente obrigado por responder. Nosso sistema está instalado em uma área remota, onde não tem energia elétrica da concessionária. Dessa forma operamos uma estação de compressão de gás com 2 geradores sendo, um operando e outro em stand by, porém a cada 600 hrs precisamos transferir a carga dos mesmos para manutenção precentiva e com isso a UPS precisa segurar o sistema de automação dos equipamentos e de algum tempo para cá ao transferir essa carga em vez da UPS segurar ela reinicia derrubando todo o sisrema. Ja fizemos resfe de banco de baterias as quais se apresentam em boas condiçoes. Então . O que deveria nos dar segurança operacional, está nos dando dor de cabeça. Quanto as UPS's, temos 2 sendo que trabalhavam em redundancia através de paralelismo. Porém tivemos que enviar uma delas para manutenção e a mesma voltou com um problema maior ainda. Não conseguimos entrar com ela devido a mesma fazer o processo de inicialização ligando o inversor e retificador e ao entrar em operação ela reinicia.
@@MauricioOliveira-dd8wu entendi o geral, só uma curiosidade, então no momento dessa transferência de carga, as UPS ficam em modo bateria, ou estão ligadas à rede formada pelos geradores? É difícil te dar um diagnóstico muito preciso, pois obviamente eu não estou vendo o problema, mas jogando algumas ideias no ar: imagino que as ups tenham individualmente maior capacidade de potência que o consumo do seu sistema de automação e vc mencionou que as baterias estão ok, então imagino que não seja um problema de atingir a profundidade de descarga máxima das baterias, aí à minha mente vem os problemas que atuam proteções no inversor: sobreaquecimento dos transistores, sobrecorrente nos transistores (ou por fuga de modo comum, ou por erro de sincronismo na operação paralela das ups, ou por sobrecarga mesmo), falha nas fontes auxiliares da ups, falha nos sensores de tensão da bateria...coisas assim. É necessária uma investigação do cenário, para determinar o elemento faltoso.
@@thiagodeoliveira2087 Então.Explicando melhor a situação. Em todo nosso painel de distribuição de energia, utilizamos apenas 20% da capacidade delas, porém tem alguns motores elétricos nesse circuito os quais são dois motores monofásicos de 1/4 de CV e mais 4 aparelhos de Ar Condicionado. Quanto a transferencia de carga é praticamente automática, não chega a entrar em modo bateria ( apenas entra em estado de sincronismo), ja tentei tirar a carga e entrou em modo bateria normal. Porém o que faz derrubar é o retorno da energia do gerador. Algumas vezes até assume a carga e outras ela cai e reinicia. Ja teve alguns casos de ligarmos uma bomba elétrica que nem está atrelado a UPS e ela fazer o mesmo processo, como se fosse uma queda de tensão, entende?
Boa tarde ! Estou precisando de algo que no momento da queda de energia meu roteador de internet da Vivo (residencial) não perca a conexão de forma alguma, ou seja, não reinicie, não trave, mesmo que por alguns segundos. Abro não da autonomia, com 1 minuto de autonomia já seria o suficiente. Vou usar muita pouca potência. Se tiver alguma sugestão te agradeço! Abraços.
Cara, o único equipamento do mercado capaz de fazer o seu roteador se manter energizado durante uma queda é um nobreak. Um nobreak de 300VA já seria suficiente para o que vc quer.
A minha dúvida é se um nobreak offline ao mudar para online o tempo para tal passagem vai fazer meu roteador da Vivo reiniciar ou vai conseguir manter estável ? Obg.
@@alexandrefarias132 normalmente essa transição é menor que o tempo de holdup dos equipamentos eletrônicos. Se o roteador seguir qualquer norma de fabricação de fonte, num deve dar problema não. Agora...no Brasil, difícil te garantir 100%.
Eu pensei em comprar uma "Fonte Nobreak" que tem no mercado hoje de 12V 2a, com isso eu não teria problema do tempo de off para on. Pode ser uma estratégia para manter o roteador ligado enquanto eu finalizo a atividade ...preciso de menos de 5min. Você tem conhecimento dessas fontes?
Fala Clayton. Aí vamos ter um dilema: os nobreaks não são pensados para essa autonomia toda, normalmente eles são dimensionados para 15 a 30 minutos. Para chegar nessas 4h você precisa aumentar o seu banco de baterias, o que nobreaks de baixa potência não preveem, ou comprar um nobreak super dimensionado (que vai te custar muito). Pra te dar uma ideia, o seu conjunto de cargas deve consumir no máximo uns 100W, se você comprar um nobreak de 1.5 kVA (que te fornece até 820W, mais ou menos), ele vai durar pouco mais de 1h em modo bateria para essa carga. E esse nobreak, por exemplo da APC back-ups já custa por volta de R$ 1.200,00
@@EltGeral Muitissimo obrigado, mestre, estou com dificuldade , pois o motor de acionamento do portão basculante da garagem, está conectado em 220 volts AC Bifasico...Aqui no sul temos tensão 220 trifasico , fornecida pla Equatorial. Testamos na entrada do motor é sem duvida 220 volt bifasico.. Creio que temos uma placa inversora proxima ao motor..
Thiago, desculpe-me, mas o tenho com fonte de esclarecimentos de minhas dúvidas, haja vista a credibilidade que te deposito. Um nobreak e um estabilizador têm como ponto comum a estabilização de uma dada tensão, desde que uma eventual variação dessa grandeza esteja dentro de um limite mínimo e máximo referidos a essa nominal, não é isso? Quando esses limites são superados esses equipamentos simplesmente perdem suas características de estabilizadores ou se desligam? Por que pergunto? Porque o nobreak de 80kVA que já comentei com vc a respeito, soube agora, parece ter "aberto o bico". E o pessoal lá de onde ele está instalado acha que foi por conta de uma variação de tensão ( tensão abaixo do limite mínimo). Perguntaram-me o que eu achava. Eu não soube responder. Por achar que ele teria se desligado, optei por me posicionar de imedisto. Ou seja, como é só "achismo" meu mesmo, optei por não ser objetivo na resposta e pesquisar a respeito. Daí... Estar aqui com mais essa para aprender com vc. Ele não se desliga, e, uma vez não se desligando pode sofrer avarias? Tem alguma norma (ABNT, INMETRO, outras) a respeito disso que ajude um interessado na escolha de um nobreak, tbm sob esse aspecto? Meu caro, mais uma vez me desculpe, mas conto com vc, com sua paciência, para me ensinar coisas do tipo. Abçs
Olá, na norma IEC62040 tem uns limites de operação do nível de tensão dos Nobreaks. Então se ele tem alguma certificação FCC ou CE ele deve atender esses limites. Normalmente os nobreaks, quando tem uma tensão muito baixa na entrada entram em modo bateria e se por algum acaso ele tentar operar numa tensão baixa por muito tempo no modo rede, o inversor vai esquentar e provavelmente alguma proteção térmica vai desligá-lo. No caso de sobretensão, também há uma limitação de operação, mas nesse caso é necessário o uso de algum tipo de dispositivo de proteção, seja um MOV ou um contator/relé pra desligar a rede, pois se houver uma sobrelevação de tensão muito forte, pode queimar os componentes do circuito de entrada.
Grato, demais, Thiago! Tendo a crer que o fornecedor do nobreak não considerou todos os as pectos técnicos das cargas que supriria para defini-lo, como tem me ensinado. Para vc ter uma ideia, se me fosse pedido para definir este nobreak, a partir do que tenho aprendido com vc, não recomendaria um menor do que 100kVA. Daí, já achar que o "cara" se avariou por estar aquém do que lhe é demandado, não tanto pela variação da tensão a que ficou submetido. Rapaz, um grandessíssimo abraço!
@@EltGeral aparelhos eletronicos sao corroidos por vapores de produtos quimicos? se alguem em minha casa usa agua sanitaria para lavar banheiro isso vai gerar uma evaporacao se espalhar pela casa e depositar o vapor em placas eletronicas?
@@classicsamusaran3817 corrosão com vapor de produto químico de uso caseiro...acho que não, a concentração disso no ar é muito pouca. Agora, se o equipamento tiver contato direto, a conversa é outra, meu celular que o diga.
Acho que vc pode considerar cada câmera consumindo uns 50VA, então, as duas câmeras devem consumir uns 100VA, então você pode escolher um nobreak de baixa potência, que ainda vai ser tranquilo. Se você achar um Line Interactive mais barato, tá valendo (os que eu conheço são de 700VA pra cima e tão mais de 600 reais, pro seu caso, até um de 300VA atenderia.) Só lembra de que as duas câmeras devem estar nas saídas no nobreak, e mais nada
Cara, pouco provável. O consumo do vídeo game, pelo o que vi, está na faixa de 200W, já a TV depende do modelo, mas na média 250W, quer dizer que vc teria picos de consumo de 450W. Como aqui no Brasil não temos correção de fator de potência nos aparelhos (via de regra), vc vai ter picos de consumo de 650VA a 900VA (o fator de potência de equipamentos eletrônicos varia de 0,7 a 0,5). Na minha opinião, o limite mínimo pra esse setup seria de 700VA.
@@classicsamusaran3817 Eu confesso que não sei muito sobre o eletrólito das baterias de lítio, mas não tem ácido não. Ao contrário de baterias alcalinas, eu nunca vi uma de lítio vazar, elas incham e explodem, mas vazar eu não presenciei.
@@EltGeral eu tenho alguns cartuchos de videogame novos q possuem essa CR2032, posso armazena-los ou essa bateria do nada vai inchar explodir e vazar algum liquido corrosivo na placa?
baterias de litio e polimero de litio removiveis tenho algumas dos modelos BM20 da xiaomi e BP-5L da Nokia, eu mantenho elas guardadas mas antes uso um carregador universal para deixa-las com carga em 75%, como armazenar corretamente essas bateria e qual o intervalo de tempo para recarrega-las?
Bom dia! aos colegas! Essa semana surgiu um debate curioso aqui com os colegas, bora lá falar do assunto: como dimencionar o circuito eletrico para um No break de 5KVA para atender uma carga de 3500W em tensão de 220V!!! Eai pessoal, alguém com algum livro que prove como realizar? Obrigado a todos e um bom dia!
Fala Marcos, não existe livro dedicado ao projeto de No-breaks a nível de conversor, pois o sistema interno deles é bem tradicional. O processo de projeto do conversor é o mesmo para diferentes aplicações. Respondendo à sua indagação, faltam alguma informações para se falar em projeto: qual o tipo de entrada (monofasica ou trifasica?), o seu nobreak vai ter corretor de fator de potência ou não? O nobreak vai ser isolado ou não? O seu nobreak vai ser monofasico ou trifásico? , A sua carga é linear ou não-linear.... Te dar um exemplo, se seu nobreak for não-isolado, com entrada bifasica e saída em 220v, vc só pode usar um inversor meia ponte na saída, pois vc tem que garantir a continuidade do neutro. Com isso o seu barramento cc tem que ser de no mínimo +/- 350v (700v no total) para poder sintetizar uma saída senoidal de 311v de pico sem distorção. Com isso, o seu retificador não pode ser a diodos, vc vai ter que usar ou um boost PFC na entrada, ou um retificador ativo. Note que um especificação pode limitar as suas escolhas de projeto. De qualquer forma, existe um problema para o seu sistema. Se vc pensar em uma carga não-linear, o fator de potência vai ser da ordem de 0,5 ou seja, pra alimentar 3,5kw, vc precisa de no mínimo 7kva, não teria como só com um nobreak de 5kva. Agora se vc pensar em uma carga linear (resistiva), aí é um projeto até bem simples.
Cara, agora entendi a sua pergunta, era sobre a instalação e não o projeto do nobreak em si. Bom, o problema é descasamento de Potência aparente, mexer na instalação vai ajudar pouco. Só se vc for espalhando uns filtros de 3, 5 e 7 harmônico nela, mas isso fica inviavel
Tá na lista, eu devo começar uma série sobre Eletrônica de Potência. Eu tenho só que desenhar a série pra que eu possa fazer vídeos mais compartimentalizados, sem ter que ir na sequência como nas outras que eu fiz.
Thiago, tudo bem? Vez por outra, preciso consultar suas aulas que são espetaculares. Desta vez, busquei algo específico sobre aplicação de nobreaks em circuitos de pequenos motores. Preciso instalar num circuito que alimenta dois motores bifásicos (220V), que totalizam 3kVA, um nobreak para manter a qualidade desta alimentação, além de mantê-lo energizados no caso da falta de energia da concessionária. Pergunto: Para a alimentação de motores, pelo menos dessa potência, o nobreak precisa ter características específicas? Devo dimensioná-lo considerando a corrente de partida desses motores? A princípio, penso que sim, mas tenho essa dúvida. Se puder me ajudar respondendo a essas perguntas, fico-lhe, mais uma vez, super agradecido. Abçs Dejalmir Responder @vianna2948 @vianna2948 há 1 ano Bom dia, Thiago! Por fvr, um nobreak on-line, dupla senoide, na necessidade de sua manutenção (substituição de baterias, por exemplo) pode ser mantido em operação enquanto ela é feita? Se possível, suas características de estabilização do circuito em que está contido são mantidas? Ou seja: mesmo durante o período em que estiver sem suas baterias ele poderá ser mantido no circuito estabilizando-o? Há algum prejuízo, em sendo possível, na vida útil deste acessório? Grato por mais esse esclarecimento que me puder dar. Abçs Responder Eletrônica Geral · 1 resposta @EltGeral @EltGeral há 1 ano Cara, aí entra muito no sistema de gerenciamento de cada fabricante. Normalmente, em qualquer manutenção a gente usa uma chave de bypass e a carga é suprida diretamente pela rede. Contudo, operacionalmente, o nobreak dupla conversão consegue operar normalmente no modo rede, sem baterias. Mas não sei se o sistema do seu nobreak em si permite essa condição Responder @vianna2948 @vianna2948 há 1 ano Como devo definir a potência de um nobreak para cargas sob grande influência de harmônicas? Parabéns, mesmo, pelo trabalho e forma de se comunicar. Ganhou mais um inscrito Eletrônica Geral Responder Eletrônica Geral · 5 respostas @EltGeral @EltGeral há 1 ano Oi cara, de uma forma geral você vai especificar o Nobreak pela potência aparente (kVA). Tanto a potência reativa, quanto a potência harmônica da carga irão afetar o seu fator de potência. Normalmente, temos as cargas eletrônicas (computadores, monitores, impressoras, etc) como cargas típicas da maioria dos nobreaks de uso doméstico e comercial, essas cargas tem um fator de potência entre 0,7 e 0,5, em função da corrente harmônica e uma potência reativa praticamente desprezível. Assim, se o seu conjunto de cargas consome, por exemplo 500W, você precisaria de um Nobreak de no mínimo 1kVA. Agora, se a carga que você tem em mente não seja deste tipo, aí seria interessante conhecer a distorção da corrente para fazer um dimensionamento adequado. Você pode calcular o fator de potência de uma carga genérica como f.p. = cos(phi)/raiz(1+THDi^2), onde cos(phi) é o ângulo de carga (ou seja o fator de potência provocado pelo deslocamento entre a tensão e corrente do harmônico fundamental) e THDi é a taxa de distorção harmônica da corrente de carga. Com essa informação, a potência do Nobreak deve ser S > Pcarga/f.p. 1 Responder @vianna2948 @vianna2948 há 1 ano (editado) @EltGeral Thiago, valeu demais. Caiu no meu colo uma situação em que uma carga de 30kVA, DTHu 5%, e DTHI 15%, FP 0,9,precisará ser alimentada por um nobreak (falo de acelerador linear de partículas). Antes, pelo que soube, esta carga tinha um estabilizador para manter sua tensão de alimentação em 400V (sistema 380/220V). Este estabilizador teria "aberto o bico" - depois que assisti sua aula (sra aula tbm, diga -se de passagem!) fiquei impressiinado com o assunto estabilizador . Depois da pane no estabilizador os respobsáveis pela carga foram orientados a instalarem um nobreak. A princípio, pensavam em reparar o estabilizador para tê-lo como uma espécie de reserva. E, por terem sido orientados qto ao nobreak me pediram para ajudá-los na definição da sua potência (achavam que poderia ser 40kVA, como é a do esbilizador). Achei que não, e resolvi pesquisar a respeito. Lendo manual do equipamento (carga) entendi que para sua fonte de energia Primária (transformador) há de se considerar o fator k 13 para defini-lo. Pensei que, da mesma forma, para o nobreak algo semelhante precisasse ser considerado. O texto foi longo, mas sua atenção mereceu essa explcação. Valeu. meu caro! Parabéns e grande sucesso. Dependendo de mim se manterá nele. Abs 1 Responder @vianna2948 @vianna2948 há 1 ano Thiago, parti pra dento com o que me ensinou, a fórmula que apresentou. Usei o cos (phi) que a máquina informa, 0,9; o THI, também informado, 15% e o valor da carga propriamente dita, 30kVA. Encontrei que o tal Nobreak não deve ter potência inferior a 34kVA. Fiz a conta de forma correta? Podendo me sinalizar um SIM ou NÃO, agradeço. Abçs 1 Responder @EltGeral @EltGeral há 1 ano @vianna2948 isso. Responder @vianna2948 @vianna2948 há 1 ano @EltGeral 👍👍👍
Cara, motores não conseguem lidar com as formas de onda quase-quadradas (quasi-senoidais, senoide modificada, etc), então tem que usar um nobreak com saida senoidal pura, normalmente isso vai estar nos Dupla Conversão, mas tem alguns line interativo também. Sobre o dimensionamento, se os motores foram diretamente acionados na rede, o nobreak tem que ser dimensionado pela corrente de partida.
Thiago, reitero minha admiração pelo seu trabalho, respeito e consideração por todos que te consultam. Meus verdadeiros agradecimentos e parabéns! Abçs.
Fala galera, espero que este conteúdo tenha sido útil pra você. Se quiser contribuir com o projeto, pra gente conseguir produzir ainda mais vídeos como esse, faça um Pix (eltgeral13@gmail.com) ou deixe um Super Thanks de qualquer valor. Grande Abraço.
Desde o vídeo passado eu estava louco para esse assunto. Trabalho testando Nobreaks da ENGETRON. Estou muito feliz por estar trabalhando na área que eu gosto. Estes nobreaks são muito bons e é um prato cheio para quem gosta de eletrônica ver estes caras em funcionamento. O mais potente que eu já vi era de 275KVA, só que assim como o Sr. falou, fazendo esse paralelismo dá para alcançar muito mais. Ainda estou aprendendo muito lá. Seu canal é show, gosto muito dos seus vídeos. Me ajudaram desde o SENAI até hoje no CEFET. Muito obrigado por partilhar o seu conhecimento.
Muito obrigado. A galera da engetron é muito boa, é uma empresa muito tecnológica, desde o pessoal do P&D até os donos, que sacam Eletrônica de Potência para um car**ho. Você está em qual CEFET?
@@EltGeral Estou no Campus II - Nova Gameleira. Atualmente no final do segundo módulo do Técnico em Eletrônica. Já tinha feito aprendizagem em eletrônica no SENAI e me apaixonei. Vou seguir nessa carreira, me formar no técnico e fazer engenharia, se Deus me permitir é claro.
Bacana demais, trabalhei aí até 2016. Se você se interessa por nobreaks e Eletrônica de Potência, cola no professor Rubens, do Departamento de Eletrônica e Biomédica (que gerencia o seu curso técnico), ele saca demais desses assuntos e é um cara nota 1000
Melhor explicação sobre nobreak que já vi, parabéns
muito agradecido, Paulo!
Parabenizo pelo conteúdo, só considero o questionamento sobre a proteção de 15% sub/sob dos Tap's de estabilização. Acredito ser sim de extrema importância em situações de rede instável.
Seria legal explicar como a gente calcula a autonomia e quanto cada equipamento consome, e quantas baterias eu preciso colocar para aumentar a autonomia.
Meu amigo vocer é um gênio estor aprendendo muito com você mais você sor falou de três tipos faltou um
aula show de bola
Srs, vi alguns comentários sobre barulho de ventilador do nobreak, comercializo modelos que não possuem o ventilador.
muito boa sua explicação. Obrigado por compartilhar.
Explica muito bem.
*Poderiam me ajudar? Não encontro um nobreak offline que não estabilize a tensão de saída. Seria para ligar meu PC de alto desempenho. Queria sem estabilizador. Alguma sugestão de marca/modelo?*
ótimo conteúdo que agrega valor,ganho um inscrito.
Eu gosto muito da linha com ferro ressonante. Temos a fábrica da logmaster ainda com está linha de nobreaks.
Sério? É uma tecnologia que eu particularmente nunca vi ao vivo. Como a especialidade do meu lab é projeto otimizado de conversores, eu tenho muita resistência a soluções que envolvem grandes volumes e pesos, então o ferroressonante passa longe das soluções que estamos acostumados a lidar, trabalhamos mais com dupla conversão e delta, mas interessante saber que ainda tem gente fabricando por aqui.
Conteúdo top... Esse tipo Delta eu só vi um nobreak da APC
Em nobreak eles tem a patente, mas a gente usa essa mesma topologia em outras áreas da eletrônica de potência, sob o nome de UPQC
@@EltGeral que legal não sabia... Onde se usa isso?
@@eltonjhon7921 a UPQC é um sistema que soma um DVR e um filtro ativo no mesmo equipamento. Ela consegue corrigir a tensão aplicada à carga e também a corrente vista pela rede, melhorando a maioria dos índices de qualidade de energia de um sistema local de distribuição de energia. Eu não conheço um equipamento comercial com essa estrutura, mas é uma tecnologia bem consolidada, não tenho um exemplo específico pra te dar, mas não me surpreenderia se alguma das gigantes (ABB, GE ou Schneider) use essa estrutura em algum projeto deles.
Show muito obrigado ... Infelizmente parece que a Schneider não deu continuidade com essa topologia nos nobreaks.. já que ela comprou a APC ou talvez não tenha comprado essa patente né... Pq fora esse modelo da APC que é antigo e não se fábrica mais eu não vi mais nenhum outro...
Valeu
Parabéns amigão
Thiago,
Ainda sobre o vimos conversando...
Defini, pelo que aprendi com vc, um nobreak de dupla conversão, de potência mínima 3,5kVA, para uma cabina de segurança biológica .
Para esta definição, parti de uma carga de 2,09 KVA (desconsiderei a potência relativa à corrente de partida dos motores, haja vista partirem sob acionamento de inversor de frequência). Admiti um rendimento de 60% do nobreak.
Em consulta feita ao fornecedor APC, recebi, como retorno, que seu Nobreak de 3kVA atende com folga aos 2,09kVA de carga que calcukei, haja vista ter esse equipamento 88% de rendimento.
Aí começam minhas dúvidas e meu pedido de ajuda, de novo, a vc.
No folder enviado pela APC, consta:
- Máx potência configurável de saida em VA: 3000VA;
- Máx potência configurável de saída em W: 2400W
Dessas duas informações: extraio que o FP desse nobreak é 0,8.
Consta ainda no folder, dentre outras informações.
- Distorção harmônica: 3%
- Eficiência: 88%
Pergunto:
Estaria correto eu aplicar esses 88% aos 3000VA, para comparar seu resultado com a minha base de definição (2,09kVA), que resultou em um de potência de 3,5kVA, visto que para tal usei 60% de rendimento?
Em princípio, parece-me lógico que sim! Mas, trantando--se da responsabilidade de eu estar recomendando isso a alguém, e não ter ainda pleno domínio sobre o "modus operandi" de um nobreak, preferi te consultar primeiro.
Outra coisa:
Não preciso me preocupar com os 3% da distorção harmônica no entendimento da sua potência final informada? Ou ela já está considerada no rendimento que informam?
Meu caro, como sempre te agradeço demais pelo retorno que puder me dar, e pelo todo que já me permitiu aprender a respeito do assunto.
Abçs
Oi, é muita coisa então vou tentar cobrir os principais pontos, se ficar faltando algo você me fala. Primeiro pela questão da eficiência, 60% é muito pouco para um sistema de eletrônica de potência, como o nobreak tem mais de um estágio 80% ou 85% já seriam considerações com boa margem. Na questão do dimensionamento, você tem que olhar com detalhe qual tipo de carga você vai alimentar, se você for acionar motores diretamente, é uma carga indutiva com fator de potência na ordem de 0,85, mas com corrente de pico por volta de 6x a nominal e o dimensionamento deve ser feito mais pela corrente, do que pela potência nominal. Se por outro lado, for usado um inversor de frequência para acionar os motores, o que o nobreak enxerga mesmo vão ser os inversores, salvo projetos específicos, esses equipamentos tem um circuito retificador monofásico ou trifásico na entrada, ou seja, são cargas não-lineares com fator de potência na ordem de 0,6 ou 0,7. Nesse último caso, o dimensionamento da demanda de fonte seria a P/FP, onde P é a potência ativa nominal do motor (assumindo partida suave pelo inversor) e FP é o fator de potência do inversor, ou seja, o FP do motor não vai fazer muita diferença, pois a fonte (o nobreak) não o enxerga. Como exemplo, para alimentar três motores de 1kW, você precisa de um nobreak de saída no mínimo de 5kVA (3x1000/0,6) (eu ainda daria uma margem de até 20% pra ter margem).
No caso da especificação do nobreak, as potências são na saída. Não há um fator de potência nessa especificação, pois o nobreak tenta impor uma tensão fixa e a carga não depende dele. O que isso significa é que o nobreak é dimensionado termicamente para aguentar uma potência ativa de 2kW e alguma coisa, com uma carga não linear de FP igual ao calculado por você.
Espero ter esclarecido.
Grato, pelo retorno.
Fiquei surpreso com o FP que atribuiu ao inversor, 0.6. Pensei que este teria um FP relativamente alto, da ordem de 0,9.
E quanto aos 3% de Distorção Harmônica que é informada no folder com as características técnicas do nobreak? A eficiência de 88% que tbm é informada no folder já considera sua "compensação" na potência final que disponibiliza?
Ou seja:
Pot Máx de placa= 3000VA
Eficiência nobreak = 0.88%
3000 x 0.88= 2640VA
Nesses 2460VA disponíveis na saída do nobreak (assim entendo) a distorção harmônica tbm já estaria "compensada"?
Obrigado mesmo, Thiago!
@@vianna2948 normalmente esses valores de potência já são na saída, então a eficiência te dá uma noção de quanta potência a mais o nobreak vai consumir na entrada, ou seja, da rede elétrica. A capacidade alimentação de cargas do nobreak é de 3000VA.
O fator de potência de equipamentos eletrônicos sem um estágio especifico de correção de fator de potência é baixo mesmo, podendo variar entre 0,5 a 0,7. Os inversores de frequência de baixa potência normalmente são construídos com um retificador a diodos na entrada, então o FP fica nessa faixa de 0,6-0,7 mesmo, se for trifásico pode ser um pouco maior, mas pra dimensionamento eu usaria 0,6.
A distorção de 3% é muito baixa pra afetar a capacidade do nobreak, por norma um nobreak dupla conversão pode apresentar até 8%.
Não dá pra pensar em FP de um nobreak, pois ele é construído para ser uma fonte de tensão, quem define a forma de onda da corrente é a carga. A informação importante para mim é a potência aparente em kVA.
Excelente informação. Merci beaucoup!
Parabéns pela aula! Muito esclarecedor!
Valeu
Thiago, tranquilo?
Estou definindo a potência de um nobreak para suporte a um equipamento chamado CSB - Cabine de Segurança Biológica. Estudo sobre esta potência com base no que tenho aprendido com vc.
O equipamento possui 2 motores monofásicos (1kVA, cada) que devem ser alimentados com 220V - o sistema de origem deste é um trifásico de 380V.
Considerando que penso em utilizar o nobreak dupla conversão (on line), e ele estará "contido" nessa rede de alimentação, não preciso definir sua potência com base nas correntes de partida do motores, correto?
Posso (e devo) até considerar uma "gordura", mas não, necessariamente, a que essas correntes implicariam, não é isso? Haja vista que os motores dessa CSB, na eventual falta de potencial da concessionária, nem perceberão esta falta.
Posso aplicar este meu raciocínio ao cálculo da potência que busco?
Abçs
Se os motores serão alimentados diretamente pelo nobreak, lembrando que dupla conversão normalmente alimenta a carga o tempo todo, e esses motores terão partida direta, a capacidade de potência do nobreak deve ser dimensionado pela corrente de partida, já a autonomia deve ser calculada pela potência nominal do sistema. O problema não é o motor sentir o desligamento da rede, mas quando ele for acionado com a rede presente.
Se você tiver conhecimento do processo de partida desses motores, por exemplo, se não há partida simultânea, ou se há algum tipo de softstarter, aí dá pra verificar uma minimização dessa exigência de potência, mas via de regra, se não houver dados extras, assume que eles partem juntos e dimensiona a potência pela soma da corrente.
Entendi.
Meu raciocínio foi pautado no entendimento de que não haverão novas partidas dos motores durante a falta de potencial da concessionária, haja vista o nobreak (dupla senóide) mantê-los em funcionamento durante o tempo em que sua autonomia permitir - penso que tempo suficiente para os operadores do processo desligarem a máquina, se necessário.
Mas, reavalio o que pensei e, optarei pela segurança plena.
Valeu!
Olá, Thiago!
Tranquilo?
Thiago, faz sentido eu pedir um nobreak senoidal, online, dupla conversão, potência 3kVA (ou 4kVA - em definição)" com chave by pass?
De uma outra forma:
Para essas potências os nobreak são fornecidos com essa chave?
Um grande abraço.
Normalmente eles ja vêm com uma chave bypass que pode ser automática (que não sei bem como funciona) ou manual. Mas especificar isso na sua compra pode ser uma boa, principalmente se for necessário uma manual.
Oi, Thiago!
Perdoe-me pela demora deste retorno.
Valeu!
Vou sugerir isso, então.
Abçs
Professor boa noite, o nobreak , o que faz estabiliza a tensao dele e o transformador? Qual diferenca dele com Estabilizador?
Não, o que faz ele manter a tensão é a combinação das baterias com o inversor. Por isso que nem todo nobreak mantém a tensão, os nobreaks offline só entram em ação se houver queda de energia, enquanto a rede estiver presente ela que carrega a saída, mesmo se houver flutuação de tensão. Já nos line-interactive e nos online, o inversor opera o tempo todo e mantém a rede estável. Os estabilizadores trabalham com variação de tape de transformador, eles tentam manter a tensão estável, mas são muito lentos para estabilizar variações rápidas de tensão, sendo melhores para estabilizar redes que tem tensões de regime permanente mais variáveis, e não funcionam em caso de queda de energia, já os nobreaks, funcionam
@@EltGeral só para mim entender , o que mantém fonte estável então, seria combinação bateria e inversor , ? O inversor seria tipo com transistor em ponte?
Gostei muito da aula e aproveito para fazer a seguinte pergunta: Tenho Alguns equipamentos muito sensíveis por que trabalho na área de imagem radiologica, na maioria das vezes só vamos descobrir que o Nobreak está com problema quando a energia cai e a máquina desliga, então nesse momento esse aparelho com a bateria zerada, ainda estava oferecendo alguma segurança estabilizadora ao equipamento, ou o efeito seria o mesmo que estivesse ligado direto na tomada?
As proteções contra variações de tensão e surtos são garantidas, porque quando a rede está ligada, a bateria está desconectada, logo ela estar danificada ou não, não faz diferença.
Thiago, como comentei anteriormente, vez por outra recorro a este seu vídeo para resposta às perguntas que me faço qdo fico diante de algo que "julgo estranho."
Um nobreak "on line dupla conversão", pelo que entendi do seu vídeo a respeito, dispensa chave de transferência, externa, com vistas a sua eventual manutenção. Entendi de forma correta? A chave by-pass de sua topologia já tem esta função. É isso?
Faço essa pergunta, porque uma empresa fornecedora de nobreak, recomendou e instalou numa clínica de exames terapêuticos, em substituição a um estabilizador de 80kVA, um nobreak do tipo, e de mesma potência. Contudo, tbm instalou uma chave de transferência, justificando sua necessidade pelas manutenções que este eventualmente demande.
Na sua visão, esta chave faz sentido? Ela seria dispensável?
Começo a ver que sim.
Sobre a questão da estabilização da tensão na carga, penso que, uma vez a chave by-pass acionada essa "garantia" se perderia, qdo então há de se buscar alternativas para mantê-la. Meu pensamento é coerente?
Grato pelo retorno que me der.
Abçs
Olá, sobre a chave de bypass, tem que olhar se o próprio nobreak tem esse tipo de chave ou função, realmente uma chave extra é desnecessária. Mas nem sempre o fabricante coloca a chave, aí é bom colocar a chave externa. Tem que olhar com o fabricante do nobreak como é o sistema deles.
No caso da estabilização de tensão, no modo bypass não há essa função, pois a carga estaria diretamente ligada na rede. Se essa função é muito necessária, você pode alocar uma estabilizador em série com o nobreak. Para equipamentos eletrônicos, a função de estabilização não é tão necessária, mas se o estabilizador também proteger contra sobre-corrente e sobre-tensão, aí vale a pena. Como você pode ter uma gama de equipamentos o estabilizador pode ser interessante.
Att
Thiago, mais uma vez, valeu demais.
Deus o abençoe.
Tranquilo, Thiago?
Meu caro, em função do que me orientou anteriormente, em relação à perda da garantia de dado limite de estabilização da tensão que um nobreak tbm oferece qdo inserido num sistema, se ficar temporariamente na condição de "by-pass", uma alternativa para se "contornar" isso seria a inserção de um estabilizador. Mesmo assim, há de se considerar as ressalvas que faz a respeito em outro brilhante vídeo, no qual dá outra aula sobre esses equipamentos (estabilizadores). Não é isso?
Além desse alerta que nos faz a respeito da eficácia dos estabilizadores, não há tbm os inconvenientes ("conflitos eletrônicos") de serem ligados, eventualmente, estabilizador e nobreak num mesmo " circuito"?
Só à titulo de informação:
Tenho como referência para esta pergunta, um circuito trifásico que alimenta um nobreak de 80kVA, Schneider, EMUPS80KH.
Suas aulas, retornos e orientações têm me ajudado muito a compreender o que são realmente esses equipamentos (nobreak e estabilizador).
Cara, estou e continuarei agradecido demais pela atenção que me tem dedicado.
Um grandessíssimo abraço.
@@vianna2948 oi existem alguns pontos: conectar equipamentos em série como a UPS e o estabilizador pode sim gerar problemas se eles tiverem dinâmicas semelhantes, por exemplo, imagine que ambos o estabilizador e o nobreak queiram regular a tensão do barramento de saída, quando um atuar o outro perceberá uma variação e atuará também, isso pode fazer que eles fiquem atuando de forma cruzada e produza uma instabilidade no circuito. É difícil afirmar 100% que isso não vai ocorrer, mas normalmente a dinâmica do inversor do nobreak é maior do que a de estabilizadores convencionais, isso daria um certo desacoplamento entre a dinâmica de cada equipamento, o que faria uma associação mais estável. Mas uma forma mais segura de associar esses equipamentos poderia ser dois sistemas independentes, o nobreak atua no modo normal, mas quando a chave for acionada, o estabilizador entra em ação, dá pra bolar um sistema de contadores para essa operação, exemplo: na hora do bypass, comuta a alimentação do nobreak colocando o estabilizador entre o nobreak e a rede, com isso a carga não percebe desconexão, em seguida, fecha-se a chave de bypass ligando a carga diretamente ao estabilizador. No religamento o procedimento se inverte.
Outra questão é a necessidade do estabilizador. Para equipamentos eletrônicos, como era a questão do vídeo que vc mencionou, realmente a função de estabilização é meio inútil. Mas tem outros pontos que devem ser considerados: para equipamentos que não são eletrônicos, motores, aquecedores, etc, o estabilizador ajuda a manter a tensão num patamar aceitável. Outra questão são redes que tem variações sazonais de tensão, ex, a rede fica muito tempo em 100V ou 150V, acontece muito no Rio de Janeiro, por exemplo, aí como não são variações rápidas o estabilizador ajuda a manter o perfil de tensão mais seguro para os equipamentos. E por último, alguns estabilizadores possuem algumas funções extras que são interessantes, como lockout para tensões baixas que não deixa a carga ligar enquanto a tensão de saída não estiver um perfil aceitável e também desliga a carga para tensões altas, protegendo contra sobretensões. Existem outros equipamentos que fazem essas últimas funções, mas elas são boas.
Nessas situações que eu mencionei, o estabilizador é interessante, mas para estabilizar variações rápidas de rede, as fontes chaveadas já fazem isso.
Não vou ficar repetindo os elogios que faço a vc, porque eles estão crescendo exponencialmente e tendem a ficar sem controle.
Valeu demais, meu caro!
O semi-senoidal/senoidal por aproximação ou PWM é senoidal quando está ativado na tomada, quando liga a bateria ele fica com a onda quadrada.
Sim, mas o nome da alimentação não é dado por causa disso, já que a onda é senoidal no modo normal, porque a rede é quem alimenta a carga diretamente, o nobreak em si, não faz muita coisa nesse modo. O nome é dado à forma de onda do modo bateria mesmo
Ótimo vídeo.
Trabalho com equipamentos médicos e gostaria de saber porque é recomendado o uso de noabreak senoidal pra equipamentos dessa especialidade?
Acredito que não seja só nobreak senoidal, mas nobreak de dupla conversão. A questão do nobreak senoidal pode estar associado ao fato desses equipamentos terem um estágio de correção de fator de potência (PFC ativo), muito comum em equipamentos importados e que exigem uma entrada senoidal. Outra questão é que como são equipamentos críticos, eles não podem ter descontinuidade no fornecimento de energia, então só o nobreak dupla conversão entrega isso.
Eu tenho uma dúvida eu preciso separar os neutros da rede e do nobreak
Olá amigo.. qual nobreak você indicaria para eu ligar TV Led 50 pol + notebook + impressora multifuncional + 1 switch só pra multiplicar os cabos de internet? Em ambiente não refrigerado (minha casa). Na mesma estante tenho 1 aparelho de som + 1 bluray, mas esses acho que ficaria pesado ligar no mesmo nobreak.
Cara, eu não recomendo nenhum marca específica, pois não trabalho com vendas de equipamentos, o meu foco é mais na tecnologia e aplicação em eletrônica de Potência. Mas pra essa quantidade de carga, considerando que vc não usaria tudo ao mesmo tempo, você precisaria de pelo menos 700 VA pra suportar tudo. Se for usar todos os equipamentos ao mesmo tempo aí são pelo menos uns 1000 VA.
Olá boa aula, seria possível você fazer uma aula sobre modulação já que você falar de no-breck, exemplo fazer com operacional na entrada menos uma onda portadora triangular e na entrada mais uma onda modulante senoidal, mostrando as amplitudes são diferentes nas entradas já tentei simular no proteus fiquei perdido, não direito como funciona
Fala José, você fala de modulação PWM?
Valeu!
Muito obrigado, João!
Como devo definir a potência de um nobreak para cargas sob grande influência de harmônicas?
Parabéns, mesmo, pelo trabalho e forma de se comunicar.
Ganhou mais um inscrito
Oi cara, de uma forma geral você vai especificar o Nobreak pela potência aparente (kVA). Tanto a potência reativa, quanto a potência harmônica da carga irão afetar o seu fator de potência. Normalmente, temos as cargas eletrônicas (computadores, monitores, impressoras, etc) como cargas típicas da maioria dos nobreaks de uso doméstico e comercial, essas cargas tem um fator de potência entre 0,7 e 0,5, em função da corrente harmônica e uma potência reativa praticamente desprezível. Assim, se o seu conjunto de cargas consome, por exemplo 500W, você precisaria de um Nobreak de no mínimo 1kVA.
Agora, se a carga que você tem em mente não seja deste tipo, aí seria interessante conhecer a distorção da corrente para fazer um dimensionamento adequado. Você pode calcular o fator de potência de uma carga genérica como f.p. = cos(phi)/raiz(1+THDi^2), onde cos(phi) é o ângulo de carga (ou seja o fator de potência provocado pelo deslocamento entre a tensão e corrente do harmônico fundamental) e THDi é a taxa de distorção harmônica da corrente de carga.
Com essa informação, a potência do Nobreak deve ser S > Pcarga/f.p.
@@EltGeral Thiago, valeu demais.
Caiu no meu colo uma situação em que uma carga de 30kVA, DTHu 5%, e DTHI 15%, FP 0,9,precisará ser alimentada por um nobreak (falo de acelerador linear de partículas).
Antes, pelo que soube, esta carga tinha um estabilizador para manter sua tensão de alimentação em 400V (sistema 380/220V). Este estabilizador teria "aberto o bico" - depois que assisti sua aula (sra aula tbm, diga
-se de passagem!) fiquei impressiinado com o assunto estabilizador .
Depois da pane no estabilizador os respobsáveis pela carga foram orientados a instalarem um nobreak.
A princípio, pensavam em reparar o estabilizador para tê-lo como uma espécie de reserva. E, por terem sido orientados qto ao nobreak me pediram para ajudá-los na definição da sua potência (achavam que poderia ser 40kVA, como é a do esbilizador). Achei que não, e resolvi pesquisar a respeito.
Lendo manual do equipamento (carga) entendi que para sua fonte de energia Primária (transformador) há de se considerar o fator k 13 para defini-lo. Pensei que, da mesma forma, para o nobreak algo semelhante precisasse ser considerado.
O texto foi longo, mas sua atenção mereceu essa explcação.
Valeu. meu caro!
Parabéns e grande sucesso. Dependendo de mim se manterá nele.
Abs
Thiago, parti pra dento com o que me ensinou, a fórmula que apresentou.
Usei o cos (phi) que a máquina informa, 0,9; o THI, também informado, 15% e o valor da carga propriamente dita, 30kVA. Encontrei que o tal Nobreak não deve ter potência inferior a 34kVA.
Fiz a conta de forma correta?
Podendo me sinalizar um SIM ou NÃO, agradeço.
Abçs
@@vianna2948 isso.
@@EltGeral 👍👍👍
Professor ...tudo bem. Eu fiz um monta carga (elevador) e preciso de um nobrek para caso o elevador acabar a energia e ele parar entre dois andares eu consiga alinhar a cabina com o piso .. ( vai ser usado uma vez ) a cada falta de energia . O motor é 2 cv e o painel com contatoras .. preciso saber qual nobreak usar e potência..
Olha, a potência do nobreak você calcula pela partida do motor, por exemplo, se ele parte direto na rede com uma corrente de partida de 6x a nominal, aí um motor de 2CV (1,5 kVA) deve precisar de um nobreak de uns 15kVA para partir, se por outro lado a partida é feita com inversor de frequência, dá pra usar algo mais próximo do nominal como 4 kVA (considerando a eficiência do Nobreak em 80% e o fator de potência do inversor de frequência em 0,5). Nessa faixa de potência você só vai encontrar do tipo Line Interactive (até 5 kVA) ou Dupla Conversão (acima de 5 kVA). Se for acionar o motor direto na rede, aí tem que ser um Dupla conversão, agora se for acionar um inversor de frequência dá pra usar ambos.
Gostaria de sabe q o nobreak da intelbra pode usa qualque equipamento de informática e tv celula
Olha, na maioria dos casos não há problema de usar nobreaks com equipamentos eletrônicos simples (computadores, carregadores de celular e TV), mas dependendo do tipo de fonte que o equipamento usa pode haver restrição sobre o modelo de nobreak. Existem alguns equipamentos que possuem fontes com a função PFC ativo, que pede uma rede senoidal pura, nesse caso não pode ser usado um nobreak com saída do tipo quase-senoidal ou senoide modificada. Mas caso não tenha essa função, qualquer modelo de nobreak funciona.
Bom dia, Thiago!
Por fvr, um nobreak on-line, dupla senoide, na necessidade de sua manutenção (substituição de baterias, por exemplo) pode ser mantido em operação enquanto ela é feita?
Se possível, suas características de estabilização do circuito em que está contido são mantidas? Ou seja: mesmo durante o período em que estiver sem suas baterias ele poderá ser mantido no circuito estabilizando-o? Há algum prejuízo, em sendo possível, na vida útil deste acessório?
Grato por mais esse esclarecimento que me puder dar.
Abçs
Cara, aí entra muito no sistema de gerenciamento de cada fabricante. Normalmente, em qualquer manutenção a gente usa uma chave de bypass e a carga é suprida diretamente pela rede. Contudo, operacionalmente, o nobreak dupla conversão consegue operar normalmente no modo rede, sem baterias. Mas não sei se o sistema do seu nobreak em si permite essa condição
Boa tarde mister Tiago
Gostaria de saber se o Nobreak depois adquirido é necessário formatar a mesma .
Olá, formatar o Nobreak? Como assim?
Parabéns pelo vídeo, muito bom! Estou querendo filmar com uma câmera DLSR ligada direto na tomada através de uma dummy battery, a minha dúvida é se usando um nobreak offline line interative, se cair a luz irá desligar a câmera. Você sabe me dizer se sim? Ou como posso descobrir isso?
Fala Ronaldo, beleza. Cara, é uma boa pergunta. Pra que a dummy battery não desligue a sua câmera com um line interactive, ela precisa ter um tempo de hold up de pelo menos 1 ciclo de rede. Se ela não tiver um armazenamento capacitivo suficiente, quando o nobreak fizer a transferência de modos, aí a câmera desliga. O difícil é saber esse tempo de hold up, pq não está nas especificações. Se essa operação é crítica pra vc, o mais seguro seria usar um dupla conversão online mesmo
@@EltGeral Obrigado pela resposta! Pensei em usar um online mas tenho receio de ser barulhento, mesmo em quanto estiver conectado a rede elétrica normalmente, porque como é gravação em estúdio qualquer barulho de ruído interfere na qualidade do áudio. Sei que ele emite um ruído chato quando cai a luz e ele começa a usar a bateria, mas você sabe me dizer se ele emite algum barulho quando está em uso junto com a rede elétrica funcionando?
@@ProfRonaldoLuidi cara, isso é um problema mesmo. O que faz barulho é a ventoinha que refrigera o dissipador do equipamento. Faz barulho mesmo. Tem que dar uma pesquisada em modelos silenciosos, eu infelizmente não sei te falar um de cabeça...A informação de ruído audível não é muito fácil de achar sobre esses equipamentos
@@EltGeral Obrigado pelas respostas. Vou pesquisar para ver se encontro algum com pouco ruído.
Bom dia, cara eu precisava de um nobreak para manter apenas meus roteadores de internet, minha duvida é se a energia cair, qual nobreak eu uso para nao ter queda nenhuma nos roteadores de internet? Qualquer um desses que seja online vai manter a internet sem nenhuma queda?
Oi, sim, os online vão manter os equipamentos sem.nenhuma interrupção, eles só são mais caros
Thiago, tranquilo?
Retorno a vc com mais um pedido de ajuda.
Há pouco tempo vc muito me ajudou com esclarecimentis técnicos sobre o "comportamento" de nobreak online. Sua aula, no retorno que me deu, foi referida a um, dupla senóide, 80kVA, schineider, o mesmo que ora me faz retornar a vc.
Fui informado que "queimou-se".
A ajuda de agora:
Esse "cara", segundo a empresa que antes era sua dona (explico adiante) e contatada para repará-lo, queimou-se devido a uma variação brusca de tensão.
Achei estranho!
Perguntas a partir disto:
1. Nobreak deste porte não são providos de sistema de proteção contra eventos do tipo?
2. Não "enxergam" oscilações de tensão que apresentem valores além dos de sua faixa de operação como uma falta de energia (chaveamento para assumir a carga)?
3. Sua arquitetura (eletrônica) tem vida útil conhecida? Tempo máximo de uso (horas), por exemplo?
Aqui, explico o motivo desta pergunta:
Uma desconfiança do pessoal que gerencia a clínica (local onde o nobreak está instalado), objeto da pergunta que me fizeram e que eu não soube responder, surgiu pela coincidência de, tão logo a clínica ter adquirido este nobreak - antes o tinha em comodata com a empresa que o assistia - o equipamento "queimou".
Prezado, imagino ser grande o universo de possibilidades de eventos que provoquem danos a um nobreak. Contudo, se puder sinalizar para mim os mais recorrentes ficarei imensamente grato.
A intenção desta consulta que te faço, além da de aprender um pouco mais com vc, é a de prover os amigos que gereciam a clínica com o mínimo para entenderem (ou até mesmo questiinarem) o que lhes foi apresentado como causa da "queima" desse equipamento.
@@vianna2948 oi tudo bem? Olha, projeto de nobreak tem de todo tipo e qualidade, mas sendo da Schneider imagino que não deva ser um produto ruim.
Eu recentemente fiz uma prestação de serviço pra Engetron, onde eu tive que validar algumas características funcionais do nobreak deles. O que a Engetron faz, e imagino que a Schneider faça semelhante, é ter um varistor por fase na entrada pra proteger contra surtos de tensão e caso haja sobretensão o nobreak desliga a sua entrada pra se proteger. Nesse caso, ele entra em modo bateria.
Não deveria ter queimado por sobretensão, a não ser que: 1) ela foi muito grande mesmo, mas outras coisas que não estivessem ligadas ao nobreak deveriam também ter queimado; 2) os varistores estavam queimados na hora do surto. Isso pode indicar uma falha anterior.
De qualquer forma, um nobreak de 80 kVA deve possuir algum tipo de supervisorio, este não tem? Se tiver, daria pra avaliar os logs de eventos pra ver o que o nobreak mediu antes da falha, não?
Vida útil de um equipamento eletrônico é na faixa de uns 10 a 15 anos, mas saber isso com precisão é bem difícil (ainda é uma.linha de pesquisa). Normalmente não tem queima "programada", pelo menos nunca vi isso acontecer de forma intencional. Pode ser só coincidência mesmo. Mas eu cobraria da empresa um pós-venda que pelo menos indicasse como não ocorrer de novo, pois um nobreak de 80 kVA tem que ser mais robusto, pelo preço.
Se tiver que trocar o nobreak, fala pra eles ligarem na Engetron. Nessa faixa de potência o nobreak deles é muito bom e o pós-venda é difícil de bater. Eu só não sei o preço 😅
Rapaz, continuo me curvando-me ao seu modo de dar atenção a quem te busca para ajuda.
Parabéns mesmo!
Um verdadeiro e fortíssimo abraço.
Grato demais!
Relendo o que escrevi no retorno que te fiz percebi duas faltas.
1. "... me curvando-me..." foi ótimo! Mas, sendo uma reverência a vc, termina fazendo sentido (rsrsrs).
2. Vou consultar, sim, os amigos sobre as questões que levantou relacionadas aos logs no nobreak.
Ótimo conteúdo
Parabéns pelo vídeo, Professor!!! Excelente iniciativa de compartilhar conhecimento de verdade!!!
Um dúvida, como a carga influencia a escolha do nobreak? Ex: aplicação de alta potência para alimentação de cargas indutivas (acionadas por inversores).
Oi Rafael, a seleção vai depender de algumas características como nível de tensão, se é trifásico ou monofasico, potência e fator de potência. No caso, o que o nobreak vai enxergar é o inversor e não os motores em si. Assim, vc tem que conhecer as características do inversor, principalmente o fator de potência. Por exemplo, se o inversor aciona um motor de 100 kW e a eficiência do inversor de frequência é, vamos dizer, 85%, então o inversor de frequência demanda da rede primária 117kW, agora se o retificador do inversor de frequência for a diodos, o fator de potência dele será por volta de 0,5, assim, o nobreak tem que suportar por volta de 240 kVA. Se houver algum regime de sobrecarga previsto para o acionamento elétrico, vc vai ter que dimensionar o nobreak para a potência máxima do acionamento.
Muito bom documentário, porén a linha dupla conversão da engetron são as doble Way.
Fala Antônio, a linha Volt 700 e a compacta também são dupla conversão, a questão é a faixa de Potência, que para essas duas são mais baixas.
@@EltGeral está linhas são do tipo bi direcional. Aonde seu carregador na falta de energia vira o inversor. Por isso temos um carregador de alta corrente.
@@antoniojosediniz8369 a linha ferroressonante, você fala?
@@EltGeralola amigo. Não a linha ferro ressonante e um princípio bem diferente. Só sistema dupla conversão. Nós modelos da engetron citado no vídeo. A linha Double way são dupla conversão. A linha volt e senoidal porém opera no sistema interativo.
@@EltGeralola amigo. Sou técnico nesta área a 25 anos e posso te garantir que a linha volt não e dupla conversão. Aqui na empresa somos assistência técnica desta marca. E sempre estamos na fábrica em treinamento abs
Boa noite professor vc tem algum material em pdf sobre nobreak
Meu, não tenho não. Mas eu devo ter algum material básico da Schneider (eu acho).
Excelente aula.
Bom dia eu queria tira uma duvida minha e que nobreak chego hojé aqui em casa e primeiro teste fiz com monitor que exigi menos ai depois coloquei direto a tomada do pc e ele até ligo mais quando tava indo pareçeia que ia apareçe tela do windos e desligo o e nobreak tentou ligo divolta mais sempre desligando ai eu coloquei na tomada direto ele ligo e a minha pergunta e ele preçisa de um tempo pra carrega pra pode liga o pc ou poblema ta no propio nobreak ?
O problema deve estar no seu nobreak
Explica ai porque os inverores com 240VDC ( baterias ) não tem transformador de VDC para VAC ?
Transformador dc para ac? Bom, porque transformador para tensão dc não existe, precisa de variação de fluxo magnético.
O nobreak precisa ficar ligado toda hora? Ou precisa ficar desligado mas plugado na tomada para carregar?
Normalmente ele fica ligado direto
Eu posso misturar o neutro do nobreak com o neutro da rede
Cara, não entendi o que v pensa em fazer, mas no quesito da conexão com o neutro, temos dois tipos de configuração: os nobreaks com e sem transformador. Os que que tem transformador tem toda a sua saída isolada da rede, vc poderia até ligar o neutro da entrada na saída, mas não vejo muita necessidade, já que a carga em si não precisa de um neutro aterrado e o risco de choque não existe por causa do isolamento do transformador. Nos que não tem transformador, o neutro da entrada é conectado ao neutro da saída internamente, então fazer a conexão entre neutros externamente é desnecessário.
Nobreak ragtech easy pro 1200va senoidal da pra usar tranquilo no ps4 ou ps5?
O fabricante indica que esse produto tem saída senoidal pura, então atenderia consolares sem problemas
Olá professor, como eu faço para conseguir uma autonomia de 8h com no-break? O aparelho é uma turbina de ar de 120w que ficará 24H ligado, precisa acionar automaticamente em caso de queda de energia, mas pode ter uma tolerância de 15min. à 30min. no máximo para voltar a ligar. Essa turbina é para manter uma criação de peixes. No caso da Engetron que me pareceu a mais interessante só tem 1H de autonomia 2º a figura que mostrou no vídeo
Olá Alexandre, o que determina a autonomia é o banco de baterias. Normalmente No-breaks de baixa potência já vem com uma bateria integrada no equipamento o que dificulta a expansão da autonomia, mas seria interessante você mandar um e-mail pra o comercial da engetron, ou da SMS (que são empresas nacionais) para verificar se existe alguma solução para se colocar um banco de baterias externo e aumentar a autonomia para a sua aplicação. Deve existir.
@@EltGeral Muito obrigado professor, entrei em contato com as 2 empresas
Boa noite,eu tenho um inversor de frequência cfw500 q comanda um motor de 3cv em 380v trifásico eu consigo um nobreak para essa aplicação?
Deve ter sim, mas não vai ser um nobreak simples de achar, nem tanto por causa da potência, que é pequena, mas pela tensão. Manda uma mensagem para os fabricantes (engetron, por exemplo), que eles te indicam uma solução. Mas já adiantando, não vai ser nada barato
Amigo poderia por favor me dizer qual nobreak seria mais indicado para consoles (video games)?
Cara, eu seria suspeito pra te indicar uma marca, pois eu tenho uma relação profissional com a Engetron, mas normalmente para consoles o mais indicado são nobreaks dupla conversão, pois os consoles geralmente tem uma função de PFC ativo nas suas fontes, o que requer uma onda senoidal pura na entrada.
@@EltGeral Então o indicado são nobreak com ondas senoidal puras?
@@FeatDropX sim, na maioria das vezes
@@EltGeral Eu iria usar mais para ter tempo de desligar, provavelmente 2 minutos já desligaria, n pretendo zerar bateria nem chegar perto disso.
@@FeatDropX ok, mas o tempo de autonomia depende mais do banco de baterias do que do tipo de nobreak em si. A questão dos consoles é essa necessidade de ter onda senoidal pura, e encontrar isso nos offline ou line interactive é difícil
Thiago, em paz?
Certamente que sim, né? Sendo uma pessoa do bem näo tem como ser diferente!
Prezado, um nobreak, entendo, à margem da carga que suprirá, tbm é uma a ser considerada num dimensionamento de um TF ou de GMG, não é isso?
Claro, que essas cargas, penso, não devem ser somadas para que esses dimensionamentos sejam feitos (refiro-me à pot do nobreak + a da carga que supre).
No entanto, creio, que o consumo próprio do nobreak não deve ser desconsiderado. Afinal, para se manter disponível, conforme é o desejável qdo é entendido necessário em arranjos elétricos, ele demanda alguma corrente da rede.
Minha pergunta:
Como definir a participação do nobreak num cálculo, mesmo que por estimativas, no total da carga que definirá um TF ou um GMG de uma dada instalação?
Um projetista menos atento a essa participação, no intuito de prover a instalação, em termos de nobreak, com "folga", não estaria potencializando erros nesses cálculos, mesmo que venha a se revelarem pouco representativos diante do total da carga?
Obs.: Aqui, Thiago, não me refiro à autonomia dos nobreak, que tbm penso não deva ficar de fora, haja vista que qto maior a autonomia desejada, mais baterias para mantê-la. E, com isso, mais será exigido do seu sistema para carregá-las. Não é assim?
Meu caro, se minhas dúvidas não fazem qqr sentido, só saberei através de vc.
Um grande abraço.
Oi, o consumo do nobreak pode ser medido pela métrica de eficiência. Uma medida conservadora é considerar 80% a 85% de eficiência em plena carga. Se for um nobreak de menor potência (abaixo de 5kVA), eu colocaria 75% a 80%. Se o seu nobreak já fornecer esse dado, aí não precisa incluir isso.
Normalmente os nobreaks e maior porte tem fator de potência unitário, então esse ponto não seria um problema.
Durante a carga das baterias, essa energia é acrescida ao consumo do nobreak. Quanto mais autonomia, mais potência. Esse valor vai depender do arranjo das baterias, mas uma forma de estimar é considerar 2,8 X número de baterias X capacidade das baterias. Por exemplo, um banco de 48 baterias de 100Ah, consomem na recarga algo na ordem de 13,4kW. Tem que considerar uma eficiência aí tb e eu assumiria uns 80% pra ter segurança.
Nesse sentido, como exemplo, esse mesmo banco de baterias alimentando um nobreak com carga de 50 kW, consumiria pra fins de estimativa:
- 50kW/85% + 13,4kW/80% = 76 kW.
Nesse exemplo dá um aumento de 50% em relação ao consumo da carga original.
Como sempre, aquilo
que eu achava ser necessário considerar, haja vista minha limitação, sua aula me faz "descer do muro".
Valeu demais!!!
Abçs.
Em tempo:
Os 13,44kW resultante do exemplo que usou, num primeiro momento, pelas contas, referem-se aos 13.440 obtidos das multiplicações. Aqui, minha dúvida sobre a unidade aplicada: A princípio, penso, devesse ser "Ah", o que implicaria, ainda, na multiplicação desse resultado pela tensão do sistema de bateria. (VAh) . O fator "2.8" que cita no cálculo já é o "responsável" por essa conversão? Ah = W?
Isso. Quando fazemos a carga de baterias normalmente limitamos a corrente em um valor de 0,1C a 0,2C, onde C é a capacidade da bateria (pode-se pensar que é corrente que carrega a bateria em 1h, apesar desse tempo não ser calculado assim, tão diretamente). Então para 100Ah, 1C seria 100A e 0,2C, 20A.
A conta toda é:
A tensão da Bateria na carga (14V pensando em algo próximo do patamar de carga rápida) X Corrente de Carga (0,2C pro caso típico) X número de baterias.
O 2,8 vem de multiplicar 14V X 0,2, pra deixar só as variáveis pra se definir depois
Caramba!
"Showzaço"!!!
Curvo-me, mais uma vez, a excelência no trato que dispensa aos que te solocitam ajuda.
Deus o mantenha sob bênçãos intensaa.
Eu queria um pra segurar o sino e som de igreja será que tem ou tem que ser gerador
Nobreak é para segurar uma carga por tempo curto, por volta de 15min. Acima disso, tem que ser gerador
Quando desligo o computador tenho de desligar o nobreak no botão LIGA/DESLIGA?
Cara, não. Se vc desliga o nobreak você não vai carregar as baterias, pode chegar uma situação que vc precise delas para suportar uma falha na rede e se elas estiverem descarregadas, a proteção do nobreak não vai acontecer
Eu queria ligar um pressora por poucas horas em um mobtrak eh possível? Ou teria que comprar uma bateria externa para isso? (Quero usar está impressora fora da rede elétrica em uma parte externa)
Por horas é um pouco complicado. Acho que tem que fazer uma expansão do banco de baterias.
Bom dia, trabalho com uma UPS de 50 kva da CM Comandos Lineares e a mesma nos ultimos dias vem caindo (reinicia)durante a transferencia de carga entre geradores, poderia dar uma dica do que pode estar ocorrendo?
Nossa cara, difícil saber assim. Me fala mais sobre o sistema: esses geradores são geradores de que tipo, como o sistema está ligado, como que a ups se integra nesse sistema? Se quiser me manda um e-mail eltgeral13@gmail.com
Primeiramente obrigado por responder.
Nosso sistema está instalado em uma área remota, onde não tem energia elétrica da concessionária. Dessa forma operamos uma estação de compressão de gás com 2 geradores sendo, um operando e outro em stand by, porém a cada 600 hrs precisamos transferir a carga dos mesmos para manutenção precentiva e com isso a UPS precisa segurar o sistema de automação dos equipamentos e de algum tempo para cá ao transferir essa carga em vez da UPS segurar ela reinicia derrubando todo o sisrema. Ja fizemos resfe de banco de baterias as quais se apresentam em boas condiçoes. Então . O que deveria nos dar segurança operacional, está nos dando dor de cabeça. Quanto as UPS's, temos 2 sendo que trabalhavam em redundancia através de paralelismo. Porém tivemos que enviar uma delas para manutenção e a mesma voltou com um problema maior ainda. Não conseguimos entrar com ela devido a mesma fazer o processo de inicialização ligando o inversor e retificador e ao entrar em operação ela reinicia.
@@MauricioOliveira-dd8wu entendi o geral, só uma curiosidade, então no momento dessa transferência de carga, as UPS ficam em modo bateria, ou estão ligadas à rede formada pelos geradores? É difícil te dar um diagnóstico muito preciso, pois obviamente eu não estou vendo o problema, mas jogando algumas ideias no ar: imagino que as ups tenham individualmente maior capacidade de potência que o consumo do seu sistema de automação e vc mencionou que as baterias estão ok, então imagino que não seja um problema de atingir a profundidade de descarga máxima das baterias, aí à minha mente vem os problemas que atuam proteções no inversor: sobreaquecimento dos transistores, sobrecorrente nos transistores (ou por fuga de modo comum, ou por erro de sincronismo na operação paralela das ups, ou por sobrecarga mesmo), falha nas fontes auxiliares da ups, falha nos sensores de tensão da bateria...coisas assim. É necessária uma investigação do cenário, para determinar o elemento faltoso.
@@thiagodeoliveira2087 Então.Explicando melhor a situação. Em todo nosso painel de distribuição de energia, utilizamos apenas 20% da capacidade delas, porém tem alguns motores elétricos nesse circuito os quais são dois motores monofásicos de 1/4 de CV e mais 4 aparelhos de Ar Condicionado.
Quanto a transferencia de carga é praticamente automática, não chega a entrar em modo bateria ( apenas entra em estado de sincronismo), ja tentei tirar a carga e entrou em modo bateria normal. Porém o que faz derrubar é o retorno da energia do gerador. Algumas vezes até assume a carga e outras ela cai e reinicia.
Ja teve alguns casos de ligarmos uma bomba elétrica que nem está atrelado a UPS e ela fazer o mesmo processo, como se fosse uma queda de tensão, entende?
Se tirar o PC da tomada o nobrek segura o PC ligado ?
Se o PC estiver ligado no nobreak, e vc tirar o nobreak da tomada, o nobreak vai manter o PC ligado por uns 10 a 15 min. Depois disso, desliga tudo
Boa tarde ! Estou precisando de algo que no momento da queda de energia meu roteador de internet da Vivo (residencial) não perca a conexão de forma alguma, ou seja, não reinicie, não trave, mesmo que por alguns segundos. Abro não da autonomia, com 1 minuto de autonomia já seria o suficiente. Vou usar muita pouca potência. Se tiver alguma sugestão te agradeço! Abraços.
Cara, o único equipamento do mercado capaz de fazer o seu roteador se manter energizado durante uma queda é um nobreak. Um nobreak de 300VA já seria suficiente para o que vc quer.
A minha dúvida é se um nobreak offline ao mudar para online o tempo para tal passagem vai fazer meu roteador da Vivo reiniciar ou vai conseguir manter estável ? Obg.
@@alexandrefarias132 normalmente essa transição é menor que o tempo de holdup dos equipamentos eletrônicos. Se o roteador seguir qualquer norma de fabricação de fonte, num deve dar problema não. Agora...no Brasil, difícil te garantir 100%.
Eu pensei em comprar uma "Fonte Nobreak" que tem no mercado hoje de 12V 2a, com isso eu não teria problema do tempo de off para on. Pode ser uma estratégia para manter o roteador ligado enquanto eu finalizo a atividade ...preciso de menos de 5min. Você tem conhecimento dessas fontes?
@@alexandrefarias132 cara, não conheço essas fontes.
A carga só pode usar o neutro Independente de cada partida
Oi Renato, não entendi o seu problema. Que tipo de carga você está alimentando e que partida vc se refere?
Cara, dá p ligar chapinha de cabelo em nobreak, minha esposa trabalha c isso e precisa para em.casos de falta de energia.. o aparelho dela tem 51w...
Sim, se a tensão for compatível com o seu aparelho e o nobreak aguentar a potência, pode ligar sim
@@EltGeral show.. vlww
Eu não entendo absolutamente nada kkk, você indicaria algum nobreak que dure umas 4 horas com dois notebooks e um moldem para ter a internet?
Fala Clayton. Aí vamos ter um dilema: os nobreaks não são pensados para essa autonomia toda, normalmente eles são dimensionados para 15 a 30 minutos. Para chegar nessas 4h você precisa aumentar o seu banco de baterias, o que nobreaks de baixa potência não preveem, ou comprar um nobreak super dimensionado (que vai te custar muito). Pra te dar uma ideia, o seu conjunto de cargas deve consumir no máximo uns 100W, se você comprar um nobreak de 1.5 kVA (que te fornece até 820W, mais ou menos), ele vai durar pouco mais de 1h em modo bateria para essa carga. E esse nobreak, por exemplo da APC back-ups já custa por volta de R$ 1.200,00
1 PC, um Mac, 1 monitor de 27 e uma impressora. quanto de potencia eu precisaria?
Depende muito do consumo específico, mas na média 1200 a 1500 VA
03:56 não sabe? ué pra venter como senoide rsrsrsr
A pichau tira a garantia das peças caso use um Nobreak, eu não entendo o porquê..
OLa . Existe nobreak com saida 220 volts BIFASICO?
Sim
Sim, a família double way da Engetron tem modelos com saída bifásica sim
@@EltGeral Muitissimo obrigado, mestre, estou com dificuldade , pois o motor de acionamento do portão basculante da garagem, está conectado em 220 volts AC Bifasico...Aqui no sul temos tensão 220 trifasico , fornecida pla Equatorial. Testamos na entrada do motor é sem duvida 220 volt bifasico.. Creio que temos uma placa inversora proxima ao motor..
Thiago, desculpe-me, mas o tenho com fonte de esclarecimentos de minhas dúvidas, haja vista a credibilidade que te deposito.
Um nobreak e um estabilizador têm como ponto comum a estabilização de uma dada tensão, desde que uma eventual variação dessa grandeza esteja dentro de um limite mínimo e máximo referidos a essa nominal, não é isso?
Quando esses limites são superados esses equipamentos simplesmente perdem suas características de estabilizadores ou se desligam?
Por que pergunto?
Porque o nobreak de 80kVA que já comentei com vc a respeito, soube agora, parece ter "aberto o bico". E o pessoal lá de onde ele está instalado acha que foi por conta de uma variação de tensão ( tensão abaixo do limite mínimo).
Perguntaram-me o que eu achava. Eu não soube responder.
Por achar que ele teria se desligado, optei por me posicionar de imedisto. Ou seja, como é só "achismo" meu mesmo, optei por não ser objetivo na resposta e pesquisar a respeito. Daí...
Estar aqui com mais essa para aprender com vc.
Ele não se desliga, e, uma vez não se desligando pode sofrer avarias?
Tem alguma norma (ABNT, INMETRO, outras) a respeito disso que ajude um interessado na escolha de um nobreak, tbm sob esse aspecto?
Meu caro, mais uma vez me desculpe, mas conto com vc, com sua paciência, para me ensinar coisas do tipo.
Abçs
Olá, na norma IEC62040 tem uns limites de operação do nível de tensão dos Nobreaks. Então se ele tem alguma certificação FCC ou CE ele deve atender esses limites. Normalmente os nobreaks, quando tem uma tensão muito baixa na entrada entram em modo bateria e se por algum acaso ele tentar operar numa tensão baixa por muito tempo no modo rede, o inversor vai esquentar e provavelmente alguma proteção térmica vai desligá-lo.
No caso de sobretensão, também há uma limitação de operação, mas nesse caso é necessário o uso de algum tipo de dispositivo de proteção, seja um MOV ou um contator/relé pra desligar a rede, pois se houver uma sobrelevação de tensão muito forte, pode queimar os componentes do circuito de entrada.
Grato, demais, Thiago!
Tendo a crer que o fornecedor do nobreak não considerou todos os as pectos técnicos das cargas que supriria para defini-lo, como tem me ensinado.
Para vc ter uma ideia, se me fosse pedido para definir este nobreak, a partir do que tenho aprendido com vc, não recomendaria um menor do que 100kVA. Daí, já achar que o "cara" se avariou por estar aquém do que lhe é demandado, não tanto pela variação da tensão a que ficou submetido.
Rapaz, um grandessíssimo abraço!
por quanto tempo chips de memoria flash do tipo NOR pode reter dados? tem como prolongar isso? grava os dados uma unica vez no chip e armazena o mesmo
Cara, sei não. Eu nunca mexi com tecnologia de memórias...só estudei um pouco na faculdade
@@EltGeral aparelhos eletronicos sao corroidos por vapores de produtos quimicos? se alguem em minha casa usa agua sanitaria para lavar banheiro isso vai gerar uma evaporacao se espalhar pela casa e depositar o vapor em placas eletronicas?
@@classicsamusaran3817 corrosão com vapor de produto químico de uso caseiro...acho que não, a concentração disso no ar é muito pouca. Agora, se o equipamento tiver contato direto, a conversa é outra, meu celular que o diga.
Vou colocar duas câmeras IP Wifi 4k speed Dome aqui em casa. Você indica 1 nobreak para essas câmeras?
Acho que vc pode considerar cada câmera consumindo uns 50VA, então, as duas câmeras devem consumir uns 100VA, então você pode escolher um nobreak de baixa potência, que ainda vai ser tranquilo. Se você achar um Line Interactive mais barato, tá valendo (os que eu conheço são de 700VA pra cima e tão mais de 600 reais, pro seu caso, até um de 300VA atenderia.)
Só lembra de que as duas câmeras devem estar nas saídas no nobreak, e mais nada
@@EltGeral obrigado
Um xbox series x + TV , com nobreak de 500va posso ficar tranquilo?
Cara, pouco provável. O consumo do vídeo game, pelo o que vi, está na faixa de 200W, já a TV depende do modelo, mas na média 250W, quer dizer que vc teria picos de consumo de 450W. Como aqui no Brasil não temos correção de fator de potência nos aparelhos (via de regra), vc vai ter picos de consumo de 650VA a 900VA (o fator de potência de equipamentos eletrônicos varia de 0,7 a 0,5). Na minha opinião, o limite mínimo pra esse setup seria de 700VA.
professor, eletronicos q possuem baterias do tipo CR2032 podem ser danificados por estas baterias vazar algum liquido ou acido na placa e corroer?
Oi, tem que ver se o líquido corroeu a placa, as trilhas ou oxidou algum contato, caso contrário, não vai estragar o aparelho
@@EltGeral nao aconteceu comigo apenas quero saber se isso pode ocorrer e se tem acido ou liquido corrosivo dentro das CR2032 q vai vazar
@@classicsamusaran3817 Eu confesso que não sei muito sobre o eletrólito das baterias de lítio, mas não tem ácido não. Ao contrário de baterias alcalinas, eu nunca vi uma de lítio vazar, elas incham e explodem, mas vazar eu não presenciei.
@@EltGeral eu tenho alguns cartuchos de videogame novos q possuem essa CR2032, posso armazena-los ou essa bateria do nada vai inchar explodir e vazar algum liquido corrosivo na placa?
baterias de litio e polimero de litio removiveis tenho algumas dos modelos BM20 da xiaomi e BP-5L da Nokia, eu mantenho elas guardadas mas antes uso um carregador universal para deixa-las com carga em 75%, como armazenar corretamente essas bateria e qual o intervalo de tempo para recarrega-las?
Bom dia! aos colegas!
Essa semana surgiu um debate curioso aqui com os colegas, bora lá falar do assunto: como dimencionar o circuito eletrico para um No break de 5KVA para atender uma carga de 3500W em tensão de 220V!!! Eai pessoal, alguém com algum livro que prove como realizar?
Obrigado a todos e um bom dia!
Fala Marcos, não existe livro dedicado ao projeto de No-breaks a nível de conversor, pois o sistema interno deles é bem tradicional. O processo de projeto do conversor é o mesmo para diferentes aplicações. Respondendo à sua indagação, faltam alguma informações para se falar em projeto: qual o tipo de entrada (monofasica ou trifasica?), o seu nobreak vai ter corretor de fator de potência ou não? O nobreak vai ser isolado ou não? O seu nobreak vai ser monofasico ou trifásico? , A sua carga é linear ou não-linear....
Te dar um exemplo, se seu nobreak for não-isolado, com entrada bifasica e saída em 220v, vc só pode usar um inversor meia ponte na saída, pois vc tem que garantir a continuidade do neutro. Com isso o seu barramento cc tem que ser de no mínimo +/- 350v (700v no total) para poder sintetizar uma saída senoidal de 311v de pico sem distorção. Com isso, o seu retificador não pode ser a diodos, vc vai ter que usar ou um boost PFC na entrada, ou um retificador ativo. Note que um especificação pode limitar as suas escolhas de projeto.
De qualquer forma, existe um problema para o seu sistema. Se vc pensar em uma carga não-linear, o fator de potência vai ser da ordem de 0,5 ou seja, pra alimentar 3,5kw, vc precisa de no mínimo 7kva, não teria como só com um nobreak de 5kva. Agora se vc pensar em uma carga linear (resistiva), aí é um projeto até bem simples.
Cara, agora entendi a sua pergunta, era sobre a instalação e não o projeto do nobreak em si. Bom, o problema é descasamento de Potência aparente, mexer na instalação vai ajudar pouco. Só se vc for espalhando uns filtros de 3, 5 e 7 harmônico nela, mas isso fica inviavel
Voz do atila iamarino kkk
sim modulacao SPWM
Tá na lista, eu devo começar uma série sobre Eletrônica de Potência. Eu tenho só que desenhar a série pra que eu possa fazer vídeos mais compartimentalizados, sem ter que ir na sequência como nas outras que eu fiz.
Chamam onda senoidal modificada
Thiago, tudo bem?
Vez por outra, preciso consultar suas aulas que são espetaculares. Desta vez, busquei algo específico sobre aplicação de nobreaks em circuitos de pequenos motores.
Preciso instalar num circuito que alimenta dois motores bifásicos (220V), que totalizam 3kVA, um nobreak para manter a qualidade desta alimentação, além de mantê-lo energizados no caso da falta de energia da concessionária.
Pergunto:
Para a alimentação de motores, pelo menos dessa potência, o nobreak precisa ter características específicas? Devo dimensioná-lo considerando a corrente de partida desses motores? A princípio, penso que sim, mas tenho essa dúvida.
Se puder me ajudar respondendo a essas perguntas, fico-lhe, mais uma vez, super agradecido.
Abçs
Dejalmir
Responder
@vianna2948
@vianna2948
há 1 ano
Bom dia, Thiago!
Por fvr, um nobreak on-line, dupla senoide, na necessidade de sua manutenção (substituição de baterias, por exemplo) pode ser mantido em operação enquanto ela é feita?
Se possível, suas características de estabilização do circuito em que está contido são mantidas? Ou seja: mesmo durante o período em que estiver sem suas baterias ele poderá ser mantido no circuito estabilizando-o? Há algum prejuízo, em sendo possível, na vida útil deste acessório?
Grato por mais esse esclarecimento que me puder dar.
Abçs
Responder
Eletrônica Geral
·
1 resposta
@EltGeral
@EltGeral
há 1 ano
Cara, aí entra muito no sistema de gerenciamento de cada fabricante. Normalmente, em qualquer manutenção a gente usa uma chave de bypass e a carga é suprida diretamente pela rede. Contudo, operacionalmente, o nobreak dupla conversão consegue operar normalmente no modo rede, sem baterias. Mas não sei se o sistema do seu nobreak em si permite essa condição
Responder
@vianna2948
@vianna2948
há 1 ano
Como devo definir a potência de um nobreak para cargas sob grande influência de harmônicas?
Parabéns, mesmo, pelo trabalho e forma de se comunicar.
Ganhou mais um inscrito
Eletrônica Geral
Responder
Eletrônica Geral
·
5 respostas
@EltGeral
@EltGeral
há 1 ano
Oi cara, de uma forma geral você vai especificar o Nobreak pela potência aparente (kVA). Tanto a potência reativa, quanto a potência harmônica da carga irão afetar o seu fator de potência. Normalmente, temos as cargas eletrônicas (computadores, monitores, impressoras, etc) como cargas típicas da maioria dos nobreaks de uso doméstico e comercial, essas cargas tem um fator de potência entre 0,7 e 0,5, em função da corrente harmônica e uma potência reativa praticamente desprezível. Assim, se o seu conjunto de cargas consome, por exemplo 500W, você precisaria de um Nobreak de no mínimo 1kVA.
Agora, se a carga que você tem em mente não seja deste tipo, aí seria interessante conhecer a distorção da corrente para fazer um dimensionamento adequado. Você pode calcular o fator de potência de uma carga genérica como f.p. = cos(phi)/raiz(1+THDi^2), onde cos(phi) é o ângulo de carga (ou seja o fator de potência provocado pelo deslocamento entre a tensão e corrente do harmônico fundamental) e THDi é a taxa de distorção harmônica da corrente de carga.
Com essa informação, a potência do Nobreak deve ser S > Pcarga/f.p.
1
Responder
@vianna2948
@vianna2948
há 1 ano (editado)
@EltGeral Thiago, valeu demais.
Caiu no meu colo uma situação em que uma carga de 30kVA, DTHu 5%, e DTHI 15%, FP 0,9,precisará ser alimentada por um nobreak (falo de acelerador linear de partículas).
Antes, pelo que soube, esta carga tinha um estabilizador para manter sua tensão de alimentação em 400V (sistema 380/220V). Este estabilizador teria "aberto o bico" - depois que assisti sua aula (sra aula tbm, diga
-se de passagem!) fiquei impressiinado com o assunto estabilizador .
Depois da pane no estabilizador os respobsáveis pela carga foram orientados a instalarem um nobreak.
A princípio, pensavam em reparar o estabilizador para tê-lo como uma espécie de reserva. E, por terem sido orientados qto ao nobreak me pediram para ajudá-los na definição da sua potência (achavam que poderia ser 40kVA, como é a do esbilizador). Achei que não, e resolvi pesquisar a respeito.
Lendo manual do equipamento (carga) entendi que para sua fonte de energia Primária (transformador) há de se considerar o fator k 13 para defini-lo. Pensei que, da mesma forma, para o nobreak algo semelhante precisasse ser considerado.
O texto foi longo, mas sua atenção mereceu essa explcação.
Valeu. meu caro!
Parabéns e grande sucesso. Dependendo de mim se manterá nele.
Abs
1
Responder
@vianna2948
@vianna2948
há 1 ano
Thiago, parti pra dento com o que me ensinou, a fórmula que apresentou.
Usei o cos (phi) que a máquina informa, 0,9; o THI, também informado, 15% e o valor da carga propriamente dita, 30kVA. Encontrei que o tal Nobreak não deve ter potência inferior a 34kVA.
Fiz a conta de forma correta?
Podendo me sinalizar um SIM ou NÃO, agradeço.
Abçs
1
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@EltGeral
@EltGeral
há 1 ano
@vianna2948 isso.
Responder
@vianna2948
@vianna2948
há 1 ano
@EltGeral 👍👍👍
Cara, motores não conseguem lidar com as formas de onda quase-quadradas (quasi-senoidais, senoide modificada, etc), então tem que usar um nobreak com saida senoidal pura, normalmente isso vai estar nos Dupla Conversão, mas tem alguns line interativo também.
Sobre o dimensionamento, se os motores foram diretamente acionados na rede, o nobreak tem que ser dimensionado pela corrente de partida.
Thiago, reitero minha admiração pelo seu trabalho, respeito e consideração por todos que te consultam.
Meus verdadeiros agradecimentos e parabéns!
Abçs.
@@vianna2948 obrigado 👍