Introdução à Filosofia de Immanuel Kant - AULA 3
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- Опубліковано 15 вер 2024
- No encontro do dia 01/07 iremos discutir:
- A solução do problema crítico
- A inversão copernicana
- Fenômeno e númeno
- A dedução transcendental
Docente:
» Prof. Dr. Mario Ariel González Porta • possui graduação em Filosofia pela Universidade Maior da República de Montevidéu (1980) e doutorado em Filosofia - Universitat Munster (Westfalische-Wilhelms) (1989). Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Epistemologia, atuando principalmente nos seguintes temas: origens da filosofía contemporânea, Kant, neokantismo, fenomenologia, psicologismo e ensino da filosofia.
ATENÇÃO: O certificado será disponibilizado mediante resposta a um questionário de conteúdo ao final do curso somente aos alunos inscritos e que obtiverem ao menos 70 por cento de acerto.
Excelente exposição! Precisão, técnica e domínio sobre o tema. Até comprei o livro „A filosofia através de seus problemas“ da autoria do Professor Mario A G Porta.
Esta aula foi excelente. Assistindo pela 2a.vez. Parabens
Que excelente explicação!!
Obrigada por mais uma excelente aula, tem me ajudado demais!
Excelente ...dêem continuidade...
1:00:00
Possivelmente minha pergunta é fruto de um entendimento parco da aula. Mas gostaria de fazer uma pergunta: a metafísica, caso operasse com juízos sintéticos a priori fora do âmbito da razão pura, poderia existir enquanto ciência?
Excelente, entretanto, se a discussão acabasse por aqui, poderíamos pensar como muitos: "que Kant colocou um fim a metafísica". Mas não é isso que se vê lendo Kant, comecei a ler os Prolegómenos, e logo de início Kant faz duras críticas a aqueles que "jogaram os livros na fogueira". Enfim, tem muita coisa ainda a ser explicado.
Uma coisa que não ficou clara é o fato de Kant ter afirmado que a existência não é predicado, de fato não é, mas o que Descartes considera não é a existência primeiro, mas o _ser perfeito_ este sim é um predicado para o sujeito. Pensando em Deus, é possível analiticamente derivar que se é Deus tem que ser perfeito, daí como atributo para ser perfeito é necessário que exista, bom, não ficou claro essa parte.
acho que você não entendeu muito bem o ponto que Kant coloca e que o professor traz nessa parte do vídeo, mas você está certo sobre o juízo acerca da perfeição de Deus ser um juízo analítico. De qualquer forma, a crítica do Kant está no fato de que existência é perfeição não estão relacionados, ou ainda, não diz respeito ao predicado da perfeição que esse algo exista. talvez outra maneira de explicar seja falar que o conceito de um ser perfeito é o mesmo, quer ele (este ser) exista ou não.
@@matinhosmatos Entendi posteriormente, no entanto, sou inclinado a discordar. Immanuel Kant sem dúvidas foi um gênio, para muitos o maior filósofo do período moderno e eu concordo, todavia, gênios podem errar. Penso que algo para ser perfeito precisa que exista de forma necessária, ou seja, bem como os conceitos de tempo e espaço são dados a _priori_ para que haja qualquer síntese sobre uma determinada coisa. Neste sentido, só posso dizer que algo é perfeito, se este algo existe a _priori_ , pois não posso atribuir o predicado de perfeito ao nada (ausência de algo), enfim.
@@crivofilosofico0103 sim gênios erram toda hora e também acho que isso não diminui a grandiosidade deles kkkkkkk
entendi o seu ponto, porém não sei se concordo que a perfeição não pode ser atribuída a um nada. pra isso acho que eu precisaria estudar mais metafísica e meu conhecimento dela é bem limitado
@@matinhosmatos Apesar da minha discordância, do mesmo modo sou inclinado a pensar que posso está completamente errado quanto a minha discordância. Este ponto é complexo mesmo, tem um outro ponto em que me parece ter ele se equivocado, este é mais difícil, não fechei caso!
quando que teremos o certificado?