Gosto muito do que a Vanessa passa a quem a houve. É uma mulher de soluções, os problemas ultrapassam-se. Gosto muito do empoderamento e priorização dela! Grande mulher 💓
Sempre fiquei muito reticente em relação ao que achava da Vanessa. Para mim, sempre passou um ar mais sério e não tão simpático. Depois desta entrevista, percebi que é um Mulherão e identifiquei-me MUITO com coisas que ela disse. Especialmente a parte da organização e de levar a vida de uma forma calma. A sociedade está habituada a ter um trabalho das 9h às 18h, onde acordam às 7h para sair de casa às 8h para estar no trabalho às 9h. É uma vida stressada. Quando alguém quebra este ciclo, parece que essa pessoa é que está mal e quase que a fazem sentir culpada por não viver em stress, que é uma pessoa que não trabalha, que está sempre de férias, quando na verdade se calhar até acaba por trabalhar mais (falo de quando se é empreendedor). Uma verdadeira inspiração! E Rita, parabéns pelo podcast. Tenho adorado ouvir os episódios e tens realmente muito jeito para este tipo de "entrevistas"! 💛
Concordo plenamente com o que a Vanessa menciona em relação a uma parte generosa de médicos em Portugal, deveriam dar o exemplo e estão bem longe disso. Não procuram sequer a prevenção e só se preocuparam quando algo acontece de errado na saúde do paciente, e nesse momento lá estão eles para passar “drogas”… O meu pai tem 50 anos e foi diagnosticado com indícios de diabetes. A médica nem sequer lhe aconselhou uma dieta ou o direcionou para uma nutricionista. Ele não tem uma alimentação equilibrada e não pratica exercício físico. A médica deveria ser a primeira pessoa a aconselha-lo fazê-lo, provavelmente até baixaria o nível de acucares no sangue. A solução foi receitar-lhe medicamentos para “corrigir” esses níveis. Claro que ele, como muitas pessoas dessa geração, continuaram a olhar para o estilo de vida saudável como algo de outro planeta.
Vanessa adoro a personalidade dela, falta me essa força, problemas todos temos, a forma como resolvemos encarar os problemas é que vai fazer a diferença.
O comentário que a Vanessa fez sobre o rapaz da câmara, super desnecessário. De resto, gostei muito de a ouvir como sempre. Parabéns pelo projeto Rita 🩷
Peço desculpa, mas o DNA (genes) são 50% do ovócito e 50% do espermatozóide. Não há qualquer partilha genética da recetora do ovócito com o bebé. Existe partilha de hormonas, microbiota no parto, e eventualmente sangue, mas genes não...mas como a Vanessa disse e bem, as clínicas de fertilidade tentam que haja semelhanças nas características com a mãe...genética é genética, mas mãe é quem cria. Beijinhos
Já existem vários casos inclusive já se fizeram estudos de muitos casos em que os bebés ficaram com o ADN das recetoras sim. Esses estudos inclusive mostraram que a maioria ficou com muito pouco ADN da pessoa que doou os óvulos. Supostamente o corpo pode 'absorver'. Isto só no caso da doação de ovócitos claro. De espermatozóides fica sempre com o ADN do dador. Mas também no fundo é como diz, mãe é quem cria! As doações são só uma ajuda a realizar um sonho, no fundo não interessa!
Olá!! Não tem que pedir desculpa, tem toda a razão, foi uma ENORME confusão da minha parte!! Desculpem ❤️ vou colocar uma correção na descrição do episódio! Obrigada pelo comentário! Beijinhos
Em termos epigeneticos pode haver uma parte influenciada pelo ambiente em que o embrião esta durante a gravidez: exposição a hormonas, nutrientes, stress etc.. não muda o código genético da doadora do óvulo mas pode influenciar a expressão desse mesmo código genético. Isto para dizer que quem carrega o embrião pode influenciar positivamente (ou negativamente) a epigenética do bebé.
Gosto muito do que a Vanessa passa a quem a houve. É uma mulher de soluções, os problemas ultrapassam-se. Gosto muito do empoderamento e priorização dela! Grande mulher 💓
Sempre fiquei muito reticente em relação ao que achava da Vanessa. Para mim, sempre passou um ar mais sério e não tão simpático. Depois desta entrevista, percebi que é um Mulherão e identifiquei-me MUITO com coisas que ela disse. Especialmente a parte da organização e de levar a vida de uma forma calma. A sociedade está habituada a ter um trabalho das 9h às 18h, onde acordam às 7h para sair de casa às 8h para estar no trabalho às 9h. É uma vida stressada. Quando alguém quebra este ciclo, parece que essa pessoa é que está mal e quase que a fazem sentir culpada por não viver em stress, que é uma pessoa que não trabalha, que está sempre de férias, quando na verdade se calhar até acaba por trabalhar mais (falo de quando se é empreendedor).
Uma verdadeira inspiração!
E Rita, parabéns pelo podcast. Tenho adorado ouvir os episódios e tens realmente muito jeito para este tipo de "entrevistas"! 💛
é TÃO isso!!! Obrigada Inês, pelas tuas palavras! Mesmo! Um beijinho muito grande ❤️
Dizer isso com base numa entrevista é estranho. Isto sobre a mulher que impediu o ex marido de ver o cão. O cão...🤡 vingativa e ressabiada é pouco
Concordo plenamente com o que a Vanessa menciona em relação a uma parte generosa de médicos em Portugal, deveriam dar o exemplo e estão bem longe disso. Não procuram sequer a prevenção e só se preocuparam quando algo acontece de errado na saúde do paciente, e nesse momento lá estão eles para passar “drogas”…
O meu pai tem 50 anos e foi diagnosticado com indícios de diabetes. A médica nem sequer lhe aconselhou uma dieta ou o direcionou para uma nutricionista. Ele não tem uma alimentação equilibrada e não pratica exercício físico. A médica deveria ser a primeira pessoa a aconselha-lo fazê-lo, provavelmente até baixaria o nível de acucares no sangue.
A solução foi receitar-lhe medicamentos para “corrigir” esses níveis. Claro que ele, como muitas pessoas dessa geração, continuaram a olhar para o estilo de vida saudável como algo de outro planeta.
Vanessa adoro a personalidade dela, falta me essa força, problemas todos temos, a forma como resolvemos encarar os problemas é que vai fazer a diferença.
Não te conhecia Rita,mas gostei imenso de ti.
A Vanessa bom isso,já a sigo à anos
Gostei imenso da entrevista e aprendi imenso.
Gratidão
Ohhhh 😍😍 que comentário bom!! Muito obrigada!!❤️
Espetacular!! Fã da Vanessa desde o dia um. Óptima entrevista, obrigada por esta entrevista!
😍😍😍 obrigada!! ❤️
O comentário que a Vanessa fez sobre o rapaz da câmara, super desnecessário. De resto, gostei muito de a ouvir como sempre. Parabéns pelo projeto Rita 🩷
Peço desculpa, mas o DNA (genes) são 50% do ovócito e 50% do espermatozóide. Não há qualquer partilha genética da recetora do ovócito com o bebé. Existe partilha de hormonas, microbiota no parto, e eventualmente sangue, mas genes não...mas como a Vanessa disse e bem, as clínicas de fertilidade tentam que haja semelhanças nas características com a mãe...genética é genética, mas mãe é quem cria. Beijinhos
Já existem vários casos inclusive já se fizeram estudos de muitos casos em que os bebés ficaram com o ADN das recetoras sim. Esses estudos inclusive mostraram que a maioria ficou com muito pouco ADN da pessoa que doou os óvulos. Supostamente o corpo pode 'absorver'. Isto só no caso da doação de ovócitos claro. De espermatozóides fica sempre com o ADN do dador. Mas também no fundo é como diz, mãe é quem cria! As doações são só uma ajuda a realizar um sonho, no fundo não interessa!
Olá!! Não tem que pedir desculpa, tem toda a razão, foi uma ENORME confusão da minha parte!! Desculpem ❤️ vou colocar uma correção na descrição do episódio! Obrigada pelo comentário! Beijinhos
Então e a Epigenética?
Em termos epigeneticos pode haver uma parte influenciada pelo ambiente em que o embrião esta durante a gravidez: exposição a hormonas, nutrientes, stress etc.. não muda o código genético da doadora do óvulo mas pode influenciar a expressão desse mesmo código genético. Isto para dizer que quem carrega o embrião pode influenciar positivamente (ou negativamente) a epigenética do bebé.
Qual o nome da musica ? Alguém sabe 35:28 min
Olá! ❤️ chama-se “tempo” do Van Zee. Beijinhos!
Parabéns às duas 👏👏👏👏
Muito obrigada ❤️
Entrevista maravilhosa ❤
❤️❤️ a Vanessa é incrível!!
Então e David Gyt ? O namorado dela? O homem mais burlão de Portugal? Podiam ter falado dele!
Entrevista muito boa 👍
❤️