Eu vi um relato de um professor, onde ele diz que se não conseguir aplicar todos os conteúdos predeterminados no semestre, ele é demitido. Ou seja, fazer uma aula diferente e com experimentos pode atrasar o cronograma do professor, por isso, creio que muitos professores se limitam a apenas o uso do quadro. O que você acha sobre isso?
Oi, @luanalves7414 ! Este é um caso delicado. Aprender a lidar com o cronograma de conteúdos e a metodologia, simultaneamente, pode ser bem desafiador porque a graduação não nos prepara para isso. A questão é: sempre ter como base o pedagógico e identidade pedagógica para justificar a metodologia aplicada. No entanto, há casos em que a identidade pedagógica do professor não tem afinidade com a da escola que, muitas vezes, denomina-se não tradicional em missão, mas é tradicionalíssima em tudo. Com certeza o professor, neste caso, sofrerá muito em muitos aspectos e o que é necessário é compreender o que ele quer e o que vale mesmo a pena. Às vezes é ele que não precisa daquela escola, embora a escola queria fazê-lo crer que ele é que não é qualificado para a escola.
Eu vi um relato de um professor, onde ele diz que se não conseguir aplicar todos os conteúdos predeterminados no semestre, ele é demitido. Ou seja, fazer uma aula diferente e com experimentos pode atrasar o cronograma do professor, por isso, creio que muitos professores se limitam a apenas o uso do quadro. O que você acha sobre isso?
Oi, @luanalves7414 !
Este é um caso delicado. Aprender a lidar com o cronograma de conteúdos e a metodologia, simultaneamente, pode ser bem desafiador porque a graduação não nos prepara para isso.
A questão é: sempre ter como base o pedagógico e identidade pedagógica para justificar a metodologia aplicada.
No entanto, há casos em que a identidade pedagógica do professor não tem afinidade com a da escola que, muitas vezes, denomina-se não tradicional em missão, mas é tradicionalíssima em tudo.
Com certeza o professor, neste caso, sofrerá muito em muitos aspectos e o que é necessário é compreender o que ele quer e o que vale mesmo a pena.
Às vezes é ele que não precisa daquela escola, embora a escola queria fazê-lo crer que ele é que não é qualificado para a escola.