Teu trabalho é maravilhoso. Nos leva à regiões fora do tradicional circuito turístico e nos permite conhecer melhor este país espetacular. Parabéns e muito obrigado
Obrigado. Gran video. Un placer disfrutar de Vilanova a vista de pájaro, el lugar de la querida y admirada vecina Portugal y que más visito al año. Parabens pelo seu maravilhoso trabalho. Saudades.
Muito obrigada pelo belo vídeo ,trás recordações deste belo local que bem conheço tenho belas fotos das belas paisagens e saudades da viagem que fizemos que fizemos através do Rio Minho ate Tuy que não é longe ,mas agradável ,a gastronomia as gentes sempre com sorriso ,e muito mais Bem Haja e muita saúde e Paz para continuar a transmitir todos os belos recantos do País ....
Caro Santiago, acompanho o seu trabalho já faz uns anos e tenho recomendado a amigos e conhecidos. O seu profissionalismo a todos os níveis é de enaltecer e merece o justo reconhecimento. Obrigado por nos proporcionar estas imagens verdadeiramente inesquecíveis do nosso bonito Portugal.
Obrigado Caro Amigo . Sou português, vivendo em Sydney-Australia desde 1968, gosto de ver este video, logar onde nunca visitei no meu tempo em Portugal, e hoje me restam memórias, sendo eu beneficiado a conhecer o que de lindo e majestoso e' o nosso Portugal por este meio, e assim continuarei enquanto for vivi e deixar memórias a meus descendentes aqui !... SAUDADES ! ...
Muito bom! Saúdo em especial a representação topográfica aos 1:23 e a reconstrução do recinto amuralhado aos 3:22. São excelentes para se ter um melhor enquadramento do espaço e da sua história. Por favor, continuem a usar nos próximos vídeos. Só uma sugestão: quando se referirem à toponímia da Galiza, tentem usar a versão reintegrada, por mais respeito ao nosso próprio idioma, que é apenas um em ambas as margens do Minho.
Agradeço a apreciação dos mapas e plantas. Sinceramente não entendi o da linguagem "reintegrada"; será por ter usado Convento de San Payo (o próprio municipio o chama assim)? em vez de S.Paio? Trata-se de um Convento de fundação Galega.
@@360portugal é com todo o prazer que esclareço, apenas peço desculpa demorar alguns dias. Não me refiro ao mosteiro, mas à toponímia galega. Infelizmente a situação linguística na Galiza é ainda pouco conhecida em Portugal, mas aproveito para partilhar um pouco do seu contexto histórico. A nossa amada língua com que comunicamos hoje surgiu no Noroeste da Península, a actual Galiza e norte de Portugal, pela Alta Idade Média. Hoje chamado de galego-português esta era uma língua una que evoluiu do Latim absorvendo muito do substrato Celta particularmente forte nesta região. Mesmo com a divisão do território linguístico em duas entidades políticas, Galiza e Portugal, é do consenso geral que a língua se manteve unificada até ao século XV. O que acontece então nesta altura? Ora, em meados de 1400s os Reis Católicos chegam ao poder e concluem o processo de unificação dos reinos Ibéricos, a que Portugal se excluiu. Surge a Espanha como entidade unida. E é no decorrer deste processo que ocorre na Galiza o evento chamado de “Doma e Castração”. O Reino da Galiza (o mais antigo da Europa), tinha a sua administração própria, alicerçada profundamente em tradições seculares que em grande parte partilhava com Portugal. Acontece que no século XV, a nobreza galega tinha apoiado a princesa Joana, mulher do nosso Afonso V ao trono de Castela. No entanto, é a sua rival Isabel, a Católica, quem vence e as consequências serão duras para a Galiza. A nobreza local foi punida, destituída, e as suas terras dadas a aliados Castelhanos da Rainha Isabel. A língua local foi substituída pelo Castelhano na administração. Em suma, a liderança do Reino da Galiza, deixou de ser galega e o mais importante para esta história, a língua deixou de ser escrita. Mas apesar de as classes dirigentes falarem o Castelhano, a população no seu dia a dia continuou a falar a mesma língua de sempre, que era considerada a mesma da falada em Portugal. Passam-se 400 anos até ao século XIX, quando surgem os movimentos do romantismo e do nacionalismo. A norte do Minho não foi exceção e surge uma intelectualidade que pretende exaltar a Galiza, e devolver o prestígio à língua local. Durante o processo designado de “Rexurdimento” escrevem-se inúmeras obras usando a linguagem local. No entanto, apesar de a língua falada ter-se sempre mantido, relembro que houve um lapso de 400 anos em língua escrita. Então, os primeiros intelectuais que escreveram na língua do povo fizeram-no usando a ortografia a que estavam habituados, a Castelhana. Assim, por exemplo, se escreveu com “ll”, “ñ” e “z” em vez dos tradicionais “lh”, “nh” e “ç”. Com o passar do tempo, os antigos textos medievais foram redescobertos por esta intelectualidade e com isso a ligação à ortografia que continuou o seu desenvolvimento natural a sul do Minho, em Portugal. No entanto, a instauração da ditadura de Franco e a ilegalização de todas as línguas à excepção do Castelhano acabou abruptamente com estes processos. E assim chegamos à história recente. Com a queda do Franquismo e a subsequente democratização, procura-se restaurar às comunidades históricas os seus direitos, nomeadamente linguísticos. Assim surge na Galiza um aceso debate. O Galego deve ser oficial, mas qual Galego? Por um lado, um ramo defende que Galego é a sua própria língua autónoma, e deve ser escrito tendo em conta as influências Castelhanas dos últimos séculos, com “ll”, “ñ” e “z”- são os *Autonomistas*. No campo oposto estão os que defendem o Galego como a mesma língua que o Português apenas separada por questões políticas, defendendo que o Galego deve ser reintegrado no seu âmbito lusófono tradicional, com a ortografia de “lh”, “nh” e “ç”- são os *Reintegracionistas*. Bem, como se vê ganharam os Autonomistas, até porque ao governo de Madrid não convinha que os Galegos se vissem como o mesmo povo que os Portugueses, e assim a ortografia na Galiza foi oficializada como próxima do Castelhano. No entanto o debate nunca acabou, e ainda hoje o movimento reintegracionista continua com uma voz muito activa na sociedade galega. E enquanto a nossa língua é discutida de forma acesa para lá do Minho, nós aqui... pouco interesse damos a isso. Não admira que a língua, corrompida por castelhanismos e ignorada pelos Portugueses, esteja a definhar de forma alarmante. E é esta a História da língua que é deles, mas também é a nossa. O texto é longo, mas acho que é uma história que importa difundir. Assim o que digo é para quando referirem toponímia galega, o façam usando a língua local, que é a nossa. Por exemplo, em vez de O Porriño, Tomiño, Allariz, Verín, e A Pobra de Caramiñal, use-se Porrinho, Tominho, Alhariz, Verim, e Póvoa do Caraminhal. No caso específico que me levou a intervir, o Castelo de Goián, não tenho a certeza, mas talvez Goiam seja mais apropriado. Acho que é uma questão de respeito para com a língua. Espero ter podido ajudar e mais uma vez vos agradeço pelo maravilhoso trabalho que fazem pela paisagem do nosso país, com a maior qualidade. Obrigado, ou como se diz para lá do Minho, muitas graças, cá continuarei esperando os vossos excelentes vídeos. “Os bons e generosos A nossa voz entendem E com arroubo atendem O nosso rouco som” Eduardo Pondal, estrofe d’Os Pinhos, o Hino da Galiza
Usei "Goian" que é o nome que sempre usei e que vejo escrito nas placas de Espanha. Não vejo desrespeito nisso, já que é o nome oficial. Sinto-me à vontade nesse tema de Espanha-Portugal, porque além de ter família nascida em Espanha (várias gerações lado maternal) na Galiza e Pais Basco (desde o Séc. XIII), Cataluña (lado paternal) e a minha esposa é de Madrid. Nunca vi nenhum familiar ficar ofendido por essas questões de nomenclatura, cada um fala o que sabe e como sabe sem constrangimentos, porque vimos de países diferentes e ponto final. Outra coisa que eu aprendi nesta minha vida entre duas realidades, é que as teorias históricas não se veem expressas na realidade do quotidiano: O importante é comunicarmos, nem que seja por gestos; O que importa é a intenção, e não a forma.
Adoro seus vídeos,em dezembro agora estarei indo morar em vila nova de cerveira,já perdi a conta de quantas vezes já assisti esse vídeo, é realmente um lugar encantador, só uma pergunta,nós trechos que grava nas ruas,vc usa um trotinete? Rs
Bicycles in a sunny mild climat country ??? you have here several tracks good for bikes ua-cam.com/video/6lY_NkxFHiw/v-deo.html ua-cam.com/video/Ua5NyYGFsok/v-deo.html ua-cam.com/video/M0C8UtM9z9w/v-deo.html ua-cam.com/video/t9vUFUTpUdQ/v-deo.html
As principais divisões administrativas de Portugal são os 18 distritos no continente e as duas regiões autónomas dos Açores e Madeira, que se subdividem em 308 concelhos e 3 091 freguesias. Os distritos permanecem como a mais relevante subdivisão do país, servindo de base para uma série de utilizações administrativas, como por exemplo, os círculos eleitorais. Vila Nova de Cerveira é um dos Concelhos do Distrito de Viana do Castelo.
Encantadas🌻🌻🌻
Encantada💓
Belo video e o lugar que mais goste de estar em Portugal.
13min e 44seg de puro encantamento! E que primorosos os trabalhos em crochet! Cidade linda! Obrigada, amigo! Bom domingo!
Parabéns amigo, Belas imagens que emocionam
Mais um excelente video mostrando-nos belas paisagens numa dimensão que normalmente escapa á maioria de nós...!!!
Lindo lugar!
Teu trabalho é maravilhoso. Nos leva à regiões fora do tradicional circuito turístico e nos permite conhecer melhor este país espetacular.
Parabéns e muito obrigado
Os vídeos estão cada vez mais apelativos, parabéns pelo excelente trabalho e por nos mostrar lugares incríveis em Portugal!
Obrigado! É uma luta constante de minha parte, mas espero que continue a gostar
Obrigado. Gran video. Un placer disfrutar de Vilanova a vista de pájaro, el lugar de la querida y admirada vecina Portugal y que más visito al año. Parabens pelo seu maravilhoso trabalho. Saudades.
Muito obrigada pelo belo vídeo ,trás recordações deste belo local que bem conheço tenho belas fotos das belas paisagens e saudades da viagem que fizemos que fizemos através do Rio Minho ate Tuy que não é longe ,mas agradável ,a gastronomia as gentes sempre com sorriso ,e muito mais Bem Haja e muita saúde e Paz para continuar a transmitir todos os belos recantos do País ....
a minha terra, a mais linda de Portugal
O melhor canal não oficial de divulgação do património material e imaterial de Portugal que conheço nesta plataforma. É justo dizê-lo! 🤝🇵🇹
Obrigado Luis Filipe.
Caro Santiago, acompanho o seu trabalho já faz uns anos e tenho recomendado a amigos e conhecidos. O seu profissionalismo a todos os níveis é de enaltecer e merece o justo reconhecimento. Obrigado por nos proporcionar estas imagens verdadeiramente inesquecíveis do nosso bonito Portugal.
Mais um belo trabalho! Parabéns a equipa! 😀🇵🇹🇧🇷
Obrigado Caro Amigo . Sou português, vivendo em Sydney-Australia desde 1968, gosto de ver este video, logar onde nunca visitei no meu tempo em Portugal, e hoje me restam memórias, sendo eu beneficiado a conhecer o que de lindo e majestoso e' o nosso Portugal por este meio, e assim continuarei enquanto for vivi e deixar memórias a meus descendentes aqui !... SAUDADES ! ...
Fico contente de saber que as imagens chegaram tão longe, e que ajudaram a matar saudades.
A decoração é muito linda.O video,como sempre, é um excelente trabalho.Parabéns!
O contraste do azul com o verde é espetacular!
Obrigado por vosso compartilhamento!
Bellissimo Paesaggio..e complimenti x il video.
Ótimo vídeo! Lugar maravilhoso!🇵🇹♥️🇧🇷
Cerveira...És linda!
Sou um grade fã do seu trabalho, belos vídeos mostrando Portugal de outros ângulos.⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
🇵🇹❤️
The best channel ever!!! Blessed Portugal!!!
Thank you! Elena
🤗❤
I especially enjoyed the street scenes with the ambient sounds and subdued (or no) music. It felt like I was actually there! Obrigado.
É importante saber isso. Procuro deixar o som original, quando se ouve a voz das pessoas, e o ruido natural, e deixo a musica o mais baixo possivel.
@@360portugal É muito bom! Obrigada!
Muito bom! Saúdo em especial a representação topográfica aos 1:23 e a reconstrução do recinto amuralhado aos 3:22. São excelentes para se ter um melhor enquadramento do espaço e da sua história. Por favor, continuem a usar nos próximos vídeos. Só uma sugestão: quando se referirem à toponímia da Galiza, tentem usar a versão reintegrada, por mais respeito ao nosso próprio idioma, que é apenas um em ambas as margens do Minho.
Agradeço a apreciação dos mapas e plantas. Sinceramente não entendi o da linguagem "reintegrada"; será por ter usado Convento de San Payo (o próprio municipio o chama assim)? em vez de S.Paio? Trata-se de um Convento de fundação Galega.
@@360portugal é com todo o prazer que esclareço, apenas peço desculpa demorar alguns dias. Não me refiro ao mosteiro, mas à toponímia galega. Infelizmente a situação linguística na Galiza é ainda pouco conhecida em Portugal, mas aproveito para partilhar um pouco do seu contexto histórico.
A nossa amada língua com que comunicamos hoje surgiu no Noroeste da Península, a actual Galiza e norte de Portugal, pela Alta Idade Média. Hoje chamado de galego-português esta era uma língua una que evoluiu do Latim absorvendo muito do substrato Celta particularmente forte nesta região. Mesmo com a divisão do território linguístico em duas entidades políticas, Galiza e Portugal, é do consenso geral que a língua se manteve unificada até ao século XV. O que acontece então nesta altura? Ora, em meados de 1400s os Reis Católicos chegam ao poder e concluem o processo de unificação dos reinos Ibéricos, a que Portugal se excluiu. Surge a Espanha como entidade unida. E é no decorrer deste processo que ocorre na Galiza o evento chamado de “Doma e Castração”. O Reino da Galiza (o mais antigo da Europa), tinha a sua administração própria, alicerçada profundamente em tradições seculares que em grande parte partilhava com Portugal. Acontece que no século XV, a nobreza galega tinha apoiado a princesa Joana, mulher do nosso Afonso V ao trono de Castela. No entanto, é a sua rival Isabel, a Católica, quem vence e as consequências serão duras para a Galiza. A nobreza local foi punida, destituída, e as suas terras dadas a aliados Castelhanos da Rainha Isabel. A língua local foi substituída pelo Castelhano na administração. Em suma, a liderança do Reino da Galiza, deixou de ser galega e o mais importante para esta história, a língua deixou de ser escrita. Mas apesar de as classes dirigentes falarem o Castelhano, a população no seu dia a dia continuou a falar a mesma língua de sempre, que era considerada a mesma da falada em Portugal.
Passam-se 400 anos até ao século XIX, quando surgem os movimentos do romantismo e do nacionalismo. A norte do Minho não foi exceção e surge uma intelectualidade que pretende exaltar a Galiza, e devolver o prestígio à língua local. Durante o processo designado de “Rexurdimento” escrevem-se inúmeras obras usando a linguagem local. No entanto, apesar de a língua falada ter-se sempre mantido, relembro que houve um lapso de 400 anos em língua escrita. Então, os primeiros intelectuais que escreveram na língua do povo fizeram-no usando a ortografia a que estavam habituados, a Castelhana. Assim, por exemplo, se escreveu com “ll”, “ñ” e “z” em vez dos tradicionais “lh”, “nh” e “ç”. Com o passar do tempo, os antigos textos medievais foram redescobertos por esta intelectualidade e com isso a ligação à ortografia que continuou o seu desenvolvimento natural a sul do Minho, em Portugal. No entanto, a instauração da ditadura de Franco e a ilegalização de todas as línguas à excepção do Castelhano acabou abruptamente com estes processos.
E assim chegamos à história recente. Com a queda do Franquismo e a subsequente democratização, procura-se restaurar às comunidades históricas os seus direitos, nomeadamente linguísticos. Assim surge na Galiza um aceso debate. O Galego deve ser oficial, mas qual Galego? Por um lado, um ramo defende que Galego é a sua própria língua autónoma, e deve ser escrito tendo em conta as influências Castelhanas dos últimos séculos, com “ll”, “ñ” e “z”- são os *Autonomistas*. No campo oposto estão os que defendem o Galego como a mesma língua que o Português apenas separada por questões políticas, defendendo que o Galego deve ser reintegrado no seu âmbito lusófono tradicional, com a ortografia de “lh”, “nh” e “ç”- são os *Reintegracionistas*. Bem, como se vê ganharam os Autonomistas, até porque ao governo de Madrid não convinha que os Galegos se vissem como o mesmo povo que os Portugueses, e assim a ortografia na Galiza foi oficializada como próxima do Castelhano. No entanto o debate nunca acabou, e ainda hoje o movimento reintegracionista continua com uma voz muito activa na sociedade galega. E enquanto a nossa língua é discutida de forma acesa para lá do Minho, nós aqui... pouco interesse damos a isso. Não admira que a língua, corrompida por castelhanismos e ignorada pelos Portugueses, esteja a definhar de forma alarmante.
E é esta a História da língua que é deles, mas também é a nossa. O texto é longo, mas acho que é uma história que importa difundir. Assim o que digo é para quando referirem toponímia galega, o façam usando a língua local, que é a nossa. Por exemplo, em vez de O Porriño, Tomiño, Allariz, Verín, e A Pobra de Caramiñal, use-se Porrinho, Tominho, Alhariz, Verim, e Póvoa do Caraminhal. No caso específico que me levou a intervir, o Castelo de Goián, não tenho a certeza, mas talvez Goiam seja mais apropriado. Acho que é uma questão de respeito para com a língua.
Espero ter podido ajudar e mais uma vez vos agradeço pelo maravilhoso trabalho que fazem pela paisagem do nosso país, com a maior qualidade. Obrigado, ou como se diz para lá do Minho, muitas graças, cá continuarei esperando os vossos excelentes vídeos.
“Os bons e generosos
A nossa voz entendem
E com arroubo atendem
O nosso rouco som”
Eduardo Pondal, estrofe d’Os Pinhos, o Hino da Galiza
Usei "Goian" que é o nome que sempre usei e que vejo escrito nas placas de Espanha. Não vejo desrespeito nisso, já que é o nome oficial. Sinto-me à vontade nesse tema de Espanha-Portugal, porque além de ter família nascida em Espanha (várias gerações lado maternal) na Galiza e Pais Basco (desde o Séc. XIII), Cataluña (lado paternal) e a minha esposa é de Madrid. Nunca vi nenhum familiar ficar ofendido por essas questões de nomenclatura, cada um fala o que sabe e como sabe sem constrangimentos, porque vimos de países diferentes e ponto final. Outra coisa que eu aprendi nesta minha vida entre duas realidades, é que as teorias históricas não se veem expressas na realidade do quotidiano: O importante é comunicarmos, nem que seja por gestos; O que importa é a intenção, e não a forma.
Lugar muito lindo
Paisaje dulce y urbanismo tranquilo y espaciado. No hagan como en España por favor.
Adoro seus vídeos,em dezembro agora estarei indo morar em vila nova de cerveira,já perdi a conta de quantas vezes já assisti esse vídeo, é realmente um lugar encantador, só uma pergunta,nós trechos que grava nas ruas,vc usa um trotinete? Rs
Não uso trotinete. Uso um EUC, que permite ter ambas mãos livres para filmar, e percorrer caminhos fora de estrada.
O Río Minho/Miño nace no Pedregal de Eirimia, en Meira,Galicia.Teño algunha foto na que o cruzo dun paso.
Alto Minho 💪
I don't see people riding bicycles. Are they not very popular there?
Bicycles in a sunny mild climat country ???
you have here several tracks good for bikes
ua-cam.com/video/6lY_NkxFHiw/v-deo.html
ua-cam.com/video/Ua5NyYGFsok/v-deo.html
ua-cam.com/video/M0C8UtM9z9w/v-deo.html
ua-cam.com/video/t9vUFUTpUdQ/v-deo.html
Em qual estado fica vila nova de Cerveira?
As principais divisões administrativas de Portugal são os 18 distritos no continente e as duas regiões autónomas dos Açores e Madeira, que se subdividem em 308 concelhos e 3 091 freguesias. Os distritos permanecem como a mais relevante subdivisão do país, servindo de base para uma série de utilizações administrativas, como por exemplo, os círculos eleitorais.
Vila Nova de Cerveira é um dos Concelhos do Distrito de Viana do Castelo.
Luiz, para nós brasileiros, o equivalente seria:
Estado = Distrito
Município = Concelho
Bairro/Distrito = Freguesia.
@@NerdsonJr valeu pessoal !!!
@@360portugal Eu ainda não tinha lido uma explicação tão simples e tão completa!