Ricardo,.eu respeito demais sua opinião. Mas não concordo quando você e algumas pessoas relaciona o não gostar das músicas longas do Iron com imediatismo ou falta de maturidade. Acho que gosto é gosto. Minhas musicas favoritas da vida sao longas: atom heart mother, echoes, dogs, suppers readdy, starless, thick as a brick, change of seasons, six degrees, keeper of the seventh keys, ...no proprio maiden, no meu top 10 tem rime of ancient mariner, to tame a land, seventh son, caught somewhere in time, alexander the great. Alem disso adoro sigh of the cross ou book of sous. Mas eu realmente nao curto varias abordagens longa do iron porque acho repetitivas e cansativas. Acho musicas como angel and the gambler (outras tbm do virtual), drram o mirrors, varias do amolad, the red and the black, e algumas do senjutsu eu acho muito cansativas. Respeito quem gosta, arte tem dessa subjetividade. Mas discordo que isso seja imediatismo ou falta de maturidade. So uma observação: acho que sou dos pouco que curte o Janick Gers.
Acho um negócio muito escroto ficar criticando quem faz reparos ao álbum do Iron Maiden. E ficar dando indireta para terceiros (para quem, não percebeu, foi ao Bruno Sutter) acho mais escroto ainda, é aparecer em quem não pode responder. Essa afirmação dele "se não gostou, não ouve" é autoritária, cada um ouve ou não ouve o que gosta, e critica quando acha que quer criticar. Aliás, este senhor tem um sério problema com quem não concorda com tudo o que ele diz. Experimenta falar mal do Greta Van Fleet, ele chega ao nível de ofensa. E concluindo, acho ele muito arrogante, metido a dono da verdade, não respeita opiniões contrárias. Pronto, não ofendi nem xinguei, vamos ver se vai me bloquear, pois sei de gente que critcou ele na boa e ele bloqueou. Ah, eu gostei do álbum, adorei.
Pontual. Eu não gostei do disco, e um dos pontos é justamente músicas grandes sem propósito. Não é porque a música precisa ser grande, mas porque faltou polidez mesmo, e resultou em algo cansativo, repetitivo, mais do mesmo. Eu adorei ouvir Empire of the clouds já na primeira vez, mas O Senjutsu eu já ouvi 3 vezes e não consegui não ficar entediado. A "versão" que achei mais enérgica do disco foi o corte do Bruno Sutter, que só me comprovou que o disco é cansativo por excessos.
“Meet the warning the sound of the drums” (Receba o aviso do som dos tambores): É assim que começa "Senjutsu", o 17º disco da Donzela. Meio tribal, com solos dissonantes e um refrão ótimo, a faixa-título é uma canção de guerra. Ao menos, um convite às suas agonias por parte de Smith e Harris, numa fórmula do subestimado “The X-Factor”, quando a banda flertou com essa áurea mais sombria nas composições. Boas harmonias, sem tantas regras entre pontes x refrões épicos. Estrutura diferente de faixa de abertura. Os galopes em “Stratego” (Gers/Harris) traz uma pitada saudosista. Boa faixa, mesmo com Janick acompanhando o refrão... o fraseado gruda na mente. Tudo coroado por um Bruce que venceu um câncer e dando uma aula de como se faz a coisa funcionar. Em sequência, a pegada folk-western de “The Writing On The Wall” (Smith/Dickinson), foi ambiciosa. Um clip lindo, cheio de “eggs”, fez a galera reviver certas coisas que só a Donzela é capaz de proporcionar, com um solo especial de Mr. Adrian, dando um contexto novo. Deve funcionar muito bem no palco no futuro... “Lost In A Lost World", um dos quatro "épicos" Harrianos. Nicko está numa forma extraordinária, numa das suas melhores gravações de bateria com o dispositivo de três guitarras. A canção é interessante, mas o chefão poderia ter diminuído algums loopings. Já a faixa "Days Of Future Past", assinatura de Smith e Dickinson, é direta, rock'n'roll e uma tapa (de novo) na cara daqueles que duvidaram do potencial de Bruce após vencer um câncer. Que refrão, que riff. Poderia até ser uma faixa de abertura. "The Time Machine" traz os mistérios entre as eras terrestres, com narrativa cantada, bela intro e solos memoráveis. Uma mistura dos ambientes de “A Matter of Life and Death” (2006) e das partes acústicas de “The Books of Souls” (2015). Na companhia do encarte, que é um show à parte, essa letra fica muito mais divertida de acompanhar. Uma das melhores do disco. Ponto para Gers e Harris pela fuga do “padrão”. Na ambiente das fortes decisões, essa dobradinha Smith/Dickinson em "Darkest Hour" é uma quase-balada , que encaixou muito bem no disco. Com um tema sobre a dinâmica da vida, da escolha, da consequência, com atenção extrema para Gers-Smith-Murray. Solos de bom gosto: Algo “Chemical Wedding”, algo “Wasting Love”, sei lá... Emocionante. É isso, chegamos na parte difícil do disco - no bom sentido: As três tão faladas "músicas longas de Steve. Vamos lá. "Death of the Celts", se gravada em 1995, poderia ser tema do filme "Coração Valente", como "The Clansman" também caberia. Boa música, para o povo gritar "Ôooooo" nos coros de 250 mil fiéis (quando a pandemia permitir, óbvio). Com a cama pronta, entra "The Parchment", a mais longa, com lindas pontes, que cansam pela repetição dos riffs (isso é legal ao vivo, mas no disco... poderia ser mais enxuto). Mesmo assim, a Donzela dança com você até Eddie sair, do nada, da calma para a correria. E, no final, isso é irresistível. Vale a pena os quase 13 minutos. "Hell On Earth" tem a assinatura de Arry. Uma bela introdução de baixo, Bruce alternando impecavelmente, solos bonitos, um teclado safado aqui e acolá. Típica música para observar a banda em ação, enquanto o refrão rola e chega no silêncio, o resultado da estratégia e da tática. Podem reclamar, mas o Boss é um patrimônio. Antes de mais nada, é preciso relembrar aos fiés: Existe Iron Maiden desde 1975. Ou seja, os períodos NWOBHM, 1980-1988, 1990-1993, 1994-1999 e 1999 até dias atuais são fases na banda. Esperar um novo “Powerlave” ou um sucessor de “Seventh Son” é um apelo honesto dentro da crítica saudosista-oitentista-comparativa, mas distante. Idealizar um retorno aos anos de ouro é inevitável, mas, pode tirar o cavalo e o trooper da chuva. Entre perspectivas e escolhas, ela chegou ao século 21 com um pé progressivo, composições mais complexas e densas. Isso é um fato. O disco vai, como todo disco da Donzela, abrir discussões. No fim, a cada disco que sai, entre opiniões e exaltações, sempre será bom ouvir Steve, Dave, Bruce, Adrian, Nicko e Janick em ação. Na verdade, é uma honra. Os livros das almas se fecharam para dar início à Era SENJUTSU. Up the Irons!
Muito sóbrio e verdadeiro. Por mais vídeos assim. Ricardo, nesse, como em todos os vídeos que já vi do canal, você realmente fala da música, esse conteúdo é de alguém que entende, que estuda e que, mais do que tudo, ama a música. Estou ouvindo “com atenção” o senjutsu há dias!
Comentário extremamenre sensato. Com foco, equilíbrio e auto conhecimento (dar chance para interiorizar). Que vc continue a produzir conteúdos desta natureza...que nos fazem refletir. Abraços de Fortaleza.
Cara , perfeito o que você falou , assino em baixo....e uma pessoa que tem uma arrogância de achar que pode editar um álbum do Iron Maiden , é uma das coisas mais patéticas que eu já vi.
Repitam comigo: "Don't look to the eyes of a stranger Don't look through the eyes of a fool Don't look to the eyes of a stranger Somebody's watching when the night goes down Don't look to the eyes of a stranger Don't look through the eyes of a fool Don't look to the eyes of a stranger Somebody's watching when the light goes down Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to, don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look to, don't look to Don't look to, don't look to Don't look to the eyes of a stranger Don't look through the eyes of a fool Don't look to the eyes of a stranger Somebody's watching when the night goes down Don't look to the eyes of a stranger Don't look through the eyes of a fool Don't look to the eyes of a stranger Somebody's watching when the light goes down Don't look to the eyes of a stranger"
cara vc é muito coerente , penso igual você , no cenario que se encontra a musica brasileira , esse album do Iron é fodastico ! otimo video , continue nos aliviando com suas considerações .valew
Adoro esse clima das músicas do IRON MAIDEN...essas introduções atmosféricas...que viagem!!! IRON MAIDEN...se palavras... simplesmente de chorar sorrindo.
Parabéns! É isso mesmo! Assim como vc esta fazendo com o álbum do king dimond devemos fazer TB. Eu teria inúmeros exemplos de álbuns de diversas bandas que na época de lançamento eu não gostei e/ou não entendi, mas com o amadurecimento musical hj posso redescobrir álbuns excelentes! Mesmo nós, precisamos de tempo e algumas audições para poder entender e apreciar alguns álbuns!
Ricardo, gostaria muito de trocar umas idéias com vc sobre o Maiden, sou fã somente a 4 anos, tds os dias ouço os discos, visto as camisas com estampas dos álbuns, to vivendo um momento mágico dps q conheci de fato o Maiden, mas como só tenho 27, os amigos da minha idade só gostam de Linkin Park, System e Evanescencie, não tenho nada contra essas bandas e até gosto tmb, porém quero conversar com pessoas q são fã do Maiden.
Assino em tudo o que disse. Me representou muito! Todos os argumentos que ficava pensando e falando sozinho enquanto via lives de análise do álbum, lia reviews na internet, etc. Parabéns e obrigado Ricardo!
Muito bom os teus comentários sempre. Sou fã de Iron e de rock pesado em geral , mas sou um analfabeto em conhecimento musical, apenas gosto do que faz bem pros meus ouvidos.
A Hell on Earth é genial! Pra entender a genialidade dela, tem q acompanha lá com a tradução pra quem n saca inglês, tem q sacar a estrutura q acho q nunca foi usada pelo Maiden, fugindo do óbvio! Primeiro solo, solo/refrão, solo verso, o refrão só é cantado 1 vez... Tem um clima de cinema e fim de algo grandioso! Vai ser como Fear of the dar q cresce ao vivo, cheia de oh oh oh, só q superior! 👍🏼
Certíssimo. Uma música é a junção de melodia e letra. As duas criam um todo que nos faz entrar noutro mundo. Se não percebe a letra vai perder metade da magia.
Por enquanto é o meu som preferido, na primeira vez que ouvi o riff logo de cara me veio na mente o Ritchie Blackmore naqueles sons fantásticos do Rainbow, as guitarras dão um show nessa musica, fiquei arrepiado no minuto 9,21, o Bruce esticando a voz e o riffs vindo junto, que som lindo, magistral.
Olá, Ricardo. Ouço e sou fã do King Diamond desde os anos 80. Tenho todos os álbuns e concordo c/ vc, pois também passei por isso pelo processo de aceitar a voz dele. Hoje acho muito legal>
Você é o crítico que eu mais boto fé!!! Tô sempre aqui pra ouvir suas opiniões!!! Poderia quem sabe um dia, fazer uma análise da discografia da banda de gotic metal SILENT CRY de Minas Gerais. Agradecido.
Excelente crítica. Comprei um fone chinês de qualidade pra escutar esse álbum e assisto os vídeos do youtube no 2x, mas concordo que tem coisas que realmente necessitam de tempo pra se compreender. Já ouvi Senjutsu umas 15 vezes de tudo quanto é forma na academia, no carro, em casa focando e agora estou aprofundando mais escutando lendo as letras. Brave New World foi o primeiro lançamento que acompanhei (já tinha outros álbuns antes) e desde dele não gostava tanto de um álbum. Vou acabar dando chances pra outros discos do Iron Maiden que acabei negligenciando e não ouvindo de forma adequada. Up The Irons.
Esse vídeo está marcado na história da Internet, do UA-cam e eu acabei de baixa-lo (e vou reproduzi-lo no Lbry para impedir que esses Toscobangers o derrubem), para poder ver sempre que quiser. Você quebrou a Internet brasileira Ricardo. Meus parabéns.
@@marcosferraz1479 eu gosto!. Sim, é o álbum mais fraco do Maiden, mas não é um álbum ruim. O pior álbum do Maiden é melhor que muitos trabalhos de bandas consagradas por aí
Adorei seu vídeo, realmente todas as críticas que você cita são um tanto fora da caixa. Se você observar ao longo dos anos da banda as melhores músicas são exatamente as longas e, desde os primórdios, estão presentes com partes bem trabalhadas e desenvolvidas típicas do rock progressivo ao qual o Steve Harris é fã aberto!
Conheci o canal a pouco tempo, via Instagram, gostei bastante do conteúdo! a respeito dessas criticas exageradas e sem embasamento no UA-cam, estava procurando por alguém rebatendo isso no nosso idioma!!!
Sensacional todos os esclarecimentos pontuais mestre! O pessoal nasceu ontem, não sabe nada, não viveu nada e tem pressa pra tudo !!!! é a premissa "tenho internet, logo penso e tenho telefone, logo posso escrever online! Sensacional mesmo! Saúde!
Eu acho que cada crítica tem o seu ponto, acho que muita gente força em dizer que é um álbum ruim, mas quem não curtiu, como é o meu caso, não pode ser demonizado. O álbum soa sim bem diferente dos outros, acho ele bem mais arrastado, mas é bem feito e tem sua qualidade. Dos novos álbuns do Iron esse é o que eu tenho mais dificuldade em ficar escutando. Mas como todo novo trabalho merece um tempo para digerir o que foi feito.
Você falou tudo amigo, um álbum bom, vamos dizer as palavras certas, é IRON, mais achei muito arrastado e repetitivo em rifs, já ouvi mais de 10 vezes porque você sabe né quando lança fica doido pra ouvir e ouvir e muito mais, porém sinto dificuldade em ouvir, acho que faltou um pouco de pulso firme do Kevin em falar não ao Steve, ouvi a versão do Bruno Sutter e gostei, tira muito eu reconheço mais é uma coisa mais audível e menos cansativa. Antigamente tinhamos 1 ou 2 músicas grandes por disco e ultimamente os discos andam sendo completamente grande, isso é enjoativo, outra coisa também acho muito exagero falar que é o melhor em 30 anos da banda, desconsiderar Brave New word e dance Of death é difícil, mais sim é um disco bom🤘🏻😎
@@lucaspenga3113 essa história do Bruno Sutter é bizarra. É como se alguém sem talento pra ser um Saramago, inventasse que A Jangada de Pedra é longa demais, e decidisse reescrever. Bizarro.
É triste precisar destacar que as opiniões contrárias devem ser observadas sem xingamento e falta de respeito. Cada vez mais difícil existirem debates respeitosos na internet. Quanto ao vídeo mais uma vez parabéns, conteúdo de altíssima qualidade 🤘🏻
Não sou metaleiro, nem consumidor da arte do Maiden. Mas sei da sua grandeza. O vídeo anterior me instigou a ouvir o disco. Ouvi, e gostei - dentro das minhas limitações, claro! E também percebi que esse é um disco que deve ser degustado com várias audições. E a parte gráfica ficou demais!
Sobre o comentário inicial sobre o King Diamond, eu passei pelo mesmo processo com ele, eu já tinha escutado falar tanto dele como do Mercyful Fate, mas nunca tinha escutado, fui atrás de escutar pq um amigo me recomendou a Evil do Melissa, tem uns 2 anos já que eu escuto ambos e eu fui assimilando e apreciando a obra do Diamond, recentemente eu adquiri a Graphic Novel da Abigail e atualmente tô explorando o Abigail II, e não Ironicamente o King Diamond é um Diamante no mundo da música, a complexidade do som, o jeito como ele canta contando a história da Abigail e outras tbm como a da Avó dele, é algo assim fantástico, eu só me arrependo de não ter escutado ele antes pq os temas que ele aborda é muito parecido com as coisas que eu gosto de consumir (tipo H.P. Lovecraft), não sei se tem mais vídeos no canal sobre Diamond ou o Mercyful Fate, mas seria interessante
Impressionante. Concordo com tudo que disse, rapaz! Gostaria de fazer uma curta observação; desde X-Factor (1995) a produção ficou cada vez mais sombria. Teve o grande momento com o CD '2000 - Brave new world' por causa do impacto de Bruce e Adrian Smith terem voltado para o Iron, em seguida o Dance of Death com uma Tour ótima, mas as produções dos CD's perderam aquele 'brilho' empolgante das masterizações dos tempos do Martin Birch. Até discos ao vivo soavam mais legais naquele tempo. Gostaria de entender o por quê do Steve Harris manter essa fórmula de produção há tanto tempo. Chegou a um ponto com Blaze, que as produções dos albuns solos do Bruce, Adrian e Roy Z eram mais elogiadas que as do Iron. Sei que em entrevistas antigas do Kevin Shirley, o Steve gostava de deixar os então discos novos ''soarem como se fossem ao vivo'', mas como disse, são entrevistas lá de meados da década 2000.
Salve Mestre!! Concordo com essa resenha. Acrescento que algumas pessoas acham que, em sentido geral, evoluir é só subir degraus. Eu acho que é isso também, mas também é polir, é preencher lacunas, é se reinventar. Para subir degraus, o Iron teve que deixar o The Number no lugar dele e seguir a diante. Para se reinventar ele fez o Somewhere, depois o Brave, depois o A Matter, até chagar no Senjutsu. Polir e preencher lacunas é entender que musicas de álbuns anteriores podem ser inspiração para novos álbuns. Que aquilo que foi bom poderia ser visto de outra forma, que hoje você enxerga aquilo com outra visão. Quem pensa sempre igual fica para trás, porque o tempo, o mundo e vida continuam andando implacavelmente para frente. Abçs
É tão fascinante uma banda como o Iron fazer discos ainda nos dias de hoje. Como podem reclamar?? É incrível. Parabéns pelo video! Muito sensato e sensível em relação a arte de ouvir um bom disco.
100 por cento alinhado com sua opinião e análise das críticas, todas bizarras. Sentado, com fones, no último volume, só curtindo essa maravilha Parabéns.
Hahaha melhor vídeo do canal!!! Mestre Ricardo puto da cara com essas "críticas", problema é as pessoas querem ser modinha e dar opinião sobre tudo... maioria das vezes nem sabem do assunto...mas né, modinha!!!!
Isso que o humorista fez, eu que sou amador em 99,9% na vida e em mexer em programas como Audacity, editei uma vez a música da Donzela *Don't Look To The Eyes Of A Stranger* que eu acho uma baita de uma música mas que na minha opinião exageraram nas repetições. E isso porque também gosto dos registros de estúdio com o Blaze.
Se tem versão editada da Angel and the Gambler (essa pela própria banda)... Eu acho que o pessoal tá se doendo demais por conta desse disco. Ele é bom, muito bom, mas podia ser melhor. Hell on Earth é feita em quatro tempos, os riffs são repetidos quatro vezes e temos uma introdução de 3 minutos. É muita ideia que a banda tem e ninguém quer ter o trabalho de descartar nada...
video muito interessante, eu acho que essa capa não tem um cenário pro destaque justamente ser da nova logo e do Eddie em sí, admirar todos os detalhes dele que ta incrível e quando vc ouve o disco inteiro vc pode criar na sua cabeça um cenário de guerra no japão onde o Eddie ta guerreando! O Maiden sempre fez músicas longas, esse pessoal tá viajando!
Parabéns pelo comentário, o melhor que ouvi. Acada álbum os ditos especialistas metem o pau e depois admitem que o álbum é ótimo, clássico, etc. etc.....
Ricardo me senti reprentado e defendido por vc, nas duas ultimas semanas tem uns falsos fãs e q se acham os bons entendedores do Heavy Metal enchendo o saco q o disco ficou horrível, com esse vídeo vc quebrou tds esses palhaços kkk. Sensacional meu amigo, to adorando ver seus vídeos, continue com seu ótimo trabalho, meus parabéns!
Já ouvi algumas coisas do Iron poucos vezes e curti na época da minha juventude pelo um todo e um pouco mais pelo baixo. Achei entranho um tema oriental e nome do álbum numa era que não vemos nada mais assim. Aí quando ouvi as faixas as músicas estão bem bacanas o Iron de sempre. Parabéns ao canal e a banda pelo álbum. Como seria bom se as bandas dos anos 80 que gosto lançasse um álbum tão bom assim.
Foi o iron maiden que me ensinou a mergulhar nas obras por eles produzidas, daí consegui entender rush, zeppelin, sabbath, Beatles, Pink Floyd, e por aí adiante, fico extremamente feliz quando adquiro um novo trabalho do iron e aproveito todo o tempo que posso esmiuçando, destrinchando e entendendo as músicas em suas camadas e texturas, portanto é um privilégio estar ainda nesta dimensão e poder usufruir de mais um álbum quentinho como pão francês, desses já lendários mestres da música universal.
Aproveitem a genialidade desses caras enquanto há tempo! O Dio ficou apenas o legado, Iron maiden ainda estão a todo vapor produzindo, é sério que vão ficar criticando uma banda que não precisava provar nada para ninguém? Os caras são lendas do Rock! E quanto ao Janick Gers, poxa! O Steve Harris poderia ter os melhores guitarras do mundo ao seu lado se assim desejasse, porém, ele optou por Janick, será mesmo que o Steve não entende sobre como avaliar um músico? Ele já contribuiu muito pelo Iron maiden, é um excelente guitarrista!
E sobre as repetições excessivas e introduções/finalizações gigantes, enroladas, parecidas e completamente dispensáveis? Além disso, várias críticas que você citou são bastante coerentes com o que se ouve no disco, e olha que eu gostei dele
O disco não é tão bom quanto alguns fãs estão dizendo. Essa é a verdade. Da fase sexteto, é talvez o mais fraco, ficando na frente apenas de final frontier e talvez, muito talvez, dance of death. É inegável que as músicas estão arrastadas, repetitivas, sem peso, enchendo linguiça. Mas os fãs tem uma história com a banda, é a favorita dela talvez, dificilmente os fãs assim conseguem ver os defeitos de uma obra.
3 роки тому+3
Eu concordo muito você. Muitas pessoas, e me parece que é o caso do dono do canal, interpretam errado quando se reclama do tamanho das músicas (pegar o contexto do Pink Floyd é viajar na maionese). Ela pode ter 30min se tiver um sentido naquilo, no caso de algumas músicas do Senjutsu e também do Book of Souls, a música é inflada com muitas frases repetitivas. Você pega músicas do Book of Souls como The Red and the Black e Empire of the Clouds, elas tem frases repetitivas ao extremo que são bem dispensáveis, dava pra fazer a música com o mesmo "impacto" enxugando todo esse excesso. Por fim, apesar de fazer essa crítica eu gosto de algumas músicas dos dois álbuns e eles estão longe de serem ruins.
É verdade, mas há outro lado da questão: repetição gera alguma atmosfera. Por exemplo, veja-se os longos e quase chatos temas de neil young...). Gosto dos primeiros quatro albums de Maiden e dos últimos dois; pelo meio há toda a viagem- do curto, apunhalado-metaleiro, à linguagem mais atmosférica- bem bom para quem tem a idade deles. Grato!
Comentários muito pertinentes! O título correto para muitas delas seria "criticando as viagens" da galera 🤣 Algumas destas críticas fazem sentido, mas outras como você mesmo disse, seriam menos vazias com um bom vocabulário! Ótimo vídeo 🤘🤘
Discordo de algumas das suas opiniões, mas neste vídeo vc foi realmente feliz e adequado na abordagem do contexto e análise do assunto, opinando de forma coerente e argumentando com conhecimento das obras e do histórico e importância da banda!
Comprei na pré venda recebi um dia depois do lançamento, ouvir tudo do começo ao fim, disco incrível um dos melhores da banda, na minha opinião. E vou ouvir muito ainda 👌👌👌. Abraço Ricardo....
Excelente vídeo. Uma das principais coisas que fiquei abismado com as análises do disco é que as pessoas tinham ouvido, no máximo, uma vez o disco, e acho que foi a pressa de postar o vídeo nas redes pra terem visualizações. Aí fizeram análises rasas e equivocadas sobre o álbum. Aqui vi muita coerência todas as vezes que falou da obra. Parabéns pelo profissionalismo.
Algumas críticas são precipitadas, cara chega falando "eu mudaria isso, acrescentaria aquilo", pô mermão vc não é produtor da banda. Falta um pouco de paciência pra tentar entender o que a banda quer dizer musicalmente com isso. Uma das críticas até chegou a falar que o produtor comeu bola, achei arrogante porque presume que não foi um efeito intencional. Acredito que essas críticas partam de uma certa limitação musical, falta de vocabulário e repertório musical. Aí critica tudo dentro da sua visão estreita, como se fosse a verdade do mundo.
Gostei muito da sua análise, até porque sou fã da banda desde seu início e mesmo que haja material que eu não goste e tem muita coisa que realmente não aprecio, sempre respeitei a instituição que o Maiden se tornou e tenho certeza que algumas dessas críticas descabidas vem de pessoas que não conhecem realmente a obra e estão sempre querendo ligar um novo trabalho á algo que a banda já fez e isso não tem nenhuma lógica e para mim o disco é muito bom dentro daquilo que espero da banda.
É fácil amar td do Iron, mas tb é fácil enjoar. Depende mt de cada um. Oq eles fazem ainda é mt bom, mas pra mts ficou saturado toda a repetição deles msms. Isso é pessoal! Os temas mudam, mas o som desce parecido faz mt tempo.
Lamentável, que ele fala sobre baixar o nível aqui nos comentários, e logo na primeira "critica" parte para o ataque pessoal ao Sutter. Mano, cada um pode fazer o que quiser, eu não editaria músicas e nunca o fiz, seja para esticar ou diminuir, mas se o cara quer fazer isso que o faça. A coisa mais chata são os fãs que acham que o Iron Maiden é perfeito e tudo que eles fazem é intocável, embora eu adore a banda e curta desde que tenho uns 10 anos, consigo tecer críticas a banda e certas idiossincrasias da banda e da carreira gloriosa deles. O problema é que muitos fãs de Iron são caricatos, insuportáveis e extremamente fechados para a música em geral. A melhor coisa que aconteceu para mim foi me afastar após o Brave New World (que eu adoro) e voltei depois de ouvir de tudo, desde música clássica, a Jazz, música eletrônica e diversos estilos, após alguns anos ouvindo o catálogo mais recente, vi que o Iron continua criando bons álbuns, mas longe de serem a perfeição que alguns fãs alastram. Mas o pior é uma atitude como a sua, cujas críticas são rasas e muitas vezes ad hominen, e sua incapacidade de aceitar a opinião alheia. Beleza, eu dei chance para o Senjutso e cada dia gosto mais de algumas músicas dele, e me delicio fazendo isso com qualquer banda que eu curta, mas sei que nem todo mundo é assim e compreendo que não devo esperar isso de ninguém. Enfim, você fica parecendo um fanboy que não aceita as crítica à sua banda do coração e vem com mil argumentos furados, quando na verdade nada disso seria necessário se você entendesse uma simples coisa: O que é bom para você não necessariamente é bom para os outros. Curta o álbum e viva sua vida, sem dar atenção as opiniões dos outros, te garanto que você vai viver melhor assim.
Sobre a estratégia de ainda ser relevante com músicas "progressivas" longas e não descartáveis de três minutos em playlists: " How do you read a madman's mind? Teach me the art of war For I shall bring more than you bargained for" Primeiro verso de Stratego, explica isso a letra pode ser entendida como "autobiografica" sobre Iron Maiden nos nossos dias
O problema dos outros deve ser o saudosismo... Sempre esperando um Powerslave ou um Piece of Mind. Não achei Senjutsu uma obra prima como os fanáticos dizem, porém o considero um ótimo álbum da atualidade de uma das maiores bandas de Heavy Metal da história. É louvável uma banda com esse tempo de estrada lançar trabalhos de qualidade até hoje. Parabéns pelo trabalho!
Parabéns pela análise madura e coerente que falta em outros canais e comentários mas existe no seu. Parabéns pelas críticas aos comentários infantis, sem maturidade e com falta de inteligência. A medida que vamos escutando o Senjutsu vamos entendendo onde a banda quer chegar. Um ótimo álbum. O mal das pessoas é achar que virá outro "Somewhere in Time", ou virá outro "Powerslave", ou que virá outro "Metallica Black Album". Esqueçam isso, pois a mente dos componentes das bandas muda em cada época em termo de experiência e conhecimento. No entanto, tudo que eles fazem hoje é a soma da experiência em vários álbuns e épocas diferentes. O que falta é inteligência para entender que devemos analisar cada trabalho de forma individual onde a comparação com trabalhos anteriores não atrapalhe o entendimento do trabalho atual.
Transmissão de pensamento sobre o King Diamond, completei todos do Mercyful Fate recentemente e agora vou partir pro King Diamond que pra mim é uma Lenda Viva do Heavy Metal: ouço desde os 17 anos, encaro o lance da voz como algo Teatral, a questão de ser mais aguda eu acho que encaixa bem na proposta do som dele (da maneira que ele canta que é única, é um plus a mais pra dar um diferencial pra questão das histórias assombradas), sobre o Iron eu gostei do Disco Novo ! vou me repetir aqui mas vou falar praticamente a mesma coisa que eu já disse em diversos locais só que resumido: é um apanhado de tudo de excelente que gravaram de 1995 pra cá com pitadas homeopáticas de Bruce Solo e Fase Blaze como já dito, foram as impressões que eu tive nas 4 audições que já fiz [concentrado]. Iron é Iron sabemos que sempre terá QUALIDADE independente das decisões criativas que fizerem. PS: pras Viúvas que esperam um POM, PWS ou SSOSS [Anos 80] -> desistam, os caras já são senhores maduros e estão fazendo o que desejam fazer hoje em dia, não são mais meninos de 20 ou 30 anos, cada fase é uma fase, todos são sexagenários agora, o lance é nós aprendermos a saborear cada fase da Banda, cada uma como se fosse um tipo de Vinho diferente.
Análise inteligente. Esse vai levar like. Os críticos metal estão virando um clichê em sí, pelas argumentações. Você já vai pros comentários, sabendo o tipo previsível de apontamentos. Ouça, mas ouça com atenção! Concordo...Já chega de tanta aceleração e passar o áudio em velocidade 2X nessa vida digital. Como diz o Byung Chun Han: tudo de melhor que o ser humano faz. Arte, ciência, literatura. É feito com foco. Com paciência. Uma coisa de cada vez. Quem come, vigia a cria e observa se o predador tá vindo é animal (palavras dele). Obrigado pelo vídeo. É bom encontrar ressonância. Muita do que você disse estava me incomodando também. Abraços!! Voltarei, com certeza...
Adendo... O cara começa reclamando do King Diamond e quase larguei o vídeo por isso, mas quando se explicou decidi ficar e vi que o vídeo é sincero e certeiro... 👏👏👏
Boa noite. Po, eu sempre curto suas resenhas não esperava um fã tão xiita, com todo respeito.. seus colegas do you tube mereciam mais consideração.. todo ponto de vista merece ser respeitado... inclusive o seu, soberbo e equivocado, com todo respeito.
@@rocksempre1426 não tem problema se ele apagar, o importante é ele saber que não caiu bem, ainda mais vindo de um senhor de idade, tanta coisa mais importante pra se preocupar. O vacilo foi detonar o TUPFS, mesmo sem citar, ficou bem claro.. canal parceiro dele, galera muito gente boa.. enfim, perdeu tempo pra gravar um vídeo desnecessário..
Primeiro que eu fiquei muito chateado com as bobagens que você falou sobre o Bruno Sutter, então resolvi deixar aqui minha indignação. Sobre as críticas que você abordou no seu vídeo, o fato de a banda realmente ter uma importância inegável para o Heavy Metal não a torna imune a crítica no que diz respeito a repetitividade de estruturas de composição que em muitos discos torna as músicas parecidas e cansativas, como a inserção de introduções longas e lentas que reaparecem no final da música e não acrescentam em absolutamente nada, além de passagem que se repetem muitas vezes e aumentam a duração das músicas sem necessidade, deixando-as muito estagnadas e arrastadas em alguns momentos, o problema não é a duração em si, mas a forma como a composição é explorada durante esse tempo. A parte dos auto plágios é uma questão mais pessoal minha, quando uma música copia outra muito descaradamente, mesmo que o resultado seja bom, eu sinto um forte desconforto em ouvir e pronto, em Time Machine isso me incomodou. Sobre o Janick Gers, eu particularmente não gosto dele como guitarrista, você pode discordar tranquilamente disso e tudo bem, mas use agumentos de verdade para defende-lo, estar no Iron Maiden há 30 anos não válida seu talento como instrumentista, e o fato de alguém que o critica morar em Sorocaba e não tocar melhor que ele também não.
Os amantes do rock/metal é o povo mais chato que existe, nada está bom. Cada obra do Maiden é diferente e semelhante ao mesmo tempo. Eu sempre amei as longas do Iron, tanto que não me importo com o tamanho da música, eu simplesmente curto. Temos que agradecer por mais essa maravilhosa obra. A única música da carreira do Maiden que pra mim deveria ser editada/separada é a satélite 15 da Final Frontier.
A Satelite 15 e a Final fontier já são separadas. Elas apenas foram gravadas na mesma faixa. Além de serem duas músicas completamente diferentes, a separação da faixa só ía servir pra pular a Chatólite 15, por que é 15 vezes chata!😆😆😆
No video clip é diferente mas Satellite 15 acho legal, porque é aquele tipo de faixa de abertura pesada, impactante e sombria! Intro que é dentro do contexto do Iron buscando algo diferente.
Ricardo,.eu respeito demais sua opinião. Mas não concordo quando você e algumas pessoas relaciona o não gostar das músicas longas do Iron com imediatismo ou falta de maturidade. Acho que gosto é gosto. Minhas musicas favoritas da vida sao longas: atom heart mother, echoes, dogs, suppers readdy, starless, thick as a brick, change of seasons, six degrees, keeper of the seventh keys, ...no proprio maiden, no meu top 10 tem rime of ancient mariner, to tame a land, seventh son, caught somewhere in time, alexander the great. Alem disso adoro sigh of the cross ou book of sous. Mas eu realmente nao curto varias abordagens longa do iron porque acho repetitivas e cansativas. Acho musicas como angel and the gambler (outras tbm do virtual), drram o mirrors, varias do amolad, the red and the black, e algumas do senjutsu eu acho muito cansativas. Respeito quem gosta, arte tem dessa subjetividade. Mas discordo que isso seja imediatismo ou falta de maturidade. So uma observação: acho que sou dos pouco que curte o Janick Gers.
Acho um negócio muito escroto ficar criticando quem faz reparos ao álbum do Iron Maiden. E ficar dando indireta para terceiros (para quem, não percebeu, foi ao Bruno Sutter) acho mais escroto ainda, é aparecer em quem não pode responder. Essa afirmação dele "se não gostou, não ouve" é autoritária, cada um ouve ou não ouve o que gosta, e critica quando acha que quer criticar. Aliás, este senhor tem um sério problema com quem não concorda com tudo o que ele diz. Experimenta falar mal do Greta Van Fleet, ele chega ao nível de ofensa. E concluindo, acho ele muito arrogante, metido a dono da verdade, não respeita opiniões contrárias. Pronto, não ofendi nem xinguei, vamos ver se vai me bloquear, pois sei de gente que critcou ele na boa e ele bloqueou. Ah, eu gostei do álbum, adorei.
Pontual. Eu não gostei do disco, e um dos pontos é justamente músicas grandes sem propósito. Não é porque a música precisa ser grande, mas porque faltou polidez mesmo, e resultou em algo cansativo, repetitivo, mais do mesmo. Eu adorei ouvir Empire of the clouds já na primeira vez, mas O Senjutsu eu já ouvi 3 vezes e não consegui não ficar entediado. A "versão" que achei mais enérgica do disco foi o corte do Bruno Sutter, que só me comprovou que o disco é cansativo por excessos.
“Meet the warning the sound of the drums” (Receba o aviso do som dos tambores): É assim que começa "Senjutsu", o 17º disco da Donzela. Meio tribal, com solos dissonantes e um refrão ótimo, a faixa-título é uma canção de guerra. Ao menos, um convite às suas agonias por parte de Smith e Harris, numa fórmula do subestimado “The X-Factor”, quando a banda flertou com essa áurea mais sombria nas composições. Boas harmonias, sem tantas regras entre pontes x refrões épicos. Estrutura diferente de faixa de abertura.
Os galopes em “Stratego” (Gers/Harris) traz uma pitada saudosista. Boa faixa, mesmo com Janick acompanhando o refrão... o fraseado gruda na mente. Tudo coroado por um Bruce que venceu um câncer e dando uma aula de como se faz a coisa funcionar. Em sequência, a pegada folk-western de “The Writing On The Wall” (Smith/Dickinson), foi ambiciosa. Um clip lindo, cheio de “eggs”, fez a galera reviver certas coisas que só a Donzela é capaz de proporcionar, com um solo especial de Mr. Adrian, dando um contexto novo. Deve funcionar muito bem no palco no futuro...
“Lost In A Lost World", um dos quatro "épicos" Harrianos. Nicko está numa forma extraordinária, numa das suas melhores gravações de bateria com o dispositivo de três guitarras. A canção é interessante, mas o chefão poderia ter diminuído algums loopings. Já a faixa "Days Of Future Past", assinatura de Smith e Dickinson, é direta, rock'n'roll e uma tapa (de novo) na cara daqueles que duvidaram do potencial de Bruce após vencer um câncer. Que refrão, que riff. Poderia até ser uma faixa de abertura.
"The Time Machine" traz os mistérios entre as eras terrestres, com narrativa cantada, bela intro e solos memoráveis. Uma mistura dos ambientes de “A Matter of Life and Death” (2006) e das partes acústicas de “The Books of Souls” (2015). Na companhia do encarte, que é um show à parte, essa letra fica muito mais divertida de acompanhar. Uma das melhores do disco. Ponto para Gers e Harris pela fuga do “padrão”.
Na ambiente das fortes decisões, essa dobradinha Smith/Dickinson em "Darkest Hour" é uma quase-balada , que encaixou muito bem no disco. Com um tema sobre a dinâmica da vida, da escolha, da consequência, com atenção extrema para Gers-Smith-Murray. Solos de bom gosto: Algo “Chemical Wedding”, algo “Wasting Love”, sei lá... Emocionante.
É isso, chegamos na parte difícil do disco - no bom sentido: As três tão faladas "músicas longas de Steve. Vamos lá. "Death of the Celts", se gravada em 1995, poderia ser tema do filme "Coração Valente", como "The Clansman" também caberia. Boa música, para o povo gritar "Ôooooo" nos coros de 250 mil fiéis (quando a pandemia permitir, óbvio). Com a cama pronta, entra "The Parchment", a mais longa, com lindas pontes, que cansam pela repetição dos riffs (isso é legal ao vivo, mas no disco... poderia ser mais enxuto). Mesmo assim, a Donzela dança com você até Eddie sair, do nada, da calma para a correria. E, no final, isso é irresistível. Vale a pena os quase 13 minutos. "Hell On Earth" tem a assinatura de Arry. Uma bela introdução de baixo, Bruce alternando impecavelmente, solos bonitos, um teclado safado aqui e acolá. Típica música para observar a banda em ação, enquanto o refrão rola e chega no silêncio, o resultado da estratégia e da tática. Podem reclamar, mas o Boss é um patrimônio.
Antes de mais nada, é preciso relembrar aos fiés: Existe Iron Maiden desde 1975. Ou seja, os períodos NWOBHM, 1980-1988, 1990-1993, 1994-1999 e 1999 até dias atuais são fases na banda. Esperar um novo “Powerlave” ou um sucessor de “Seventh Son” é um apelo honesto dentro da crítica saudosista-oitentista-comparativa, mas distante. Idealizar um retorno aos anos de ouro é inevitável, mas, pode tirar o cavalo e o trooper da chuva. Entre perspectivas e escolhas, ela chegou ao século 21 com um pé progressivo, composições mais complexas e densas. Isso é um fato. O disco vai, como todo disco da Donzela, abrir discussões. No fim, a cada disco que sai, entre opiniões e exaltações, sempre será bom ouvir Steve, Dave, Bruce, Adrian, Nicko e Janick em ação. Na verdade, é uma honra.
Os livros das almas se fecharam para dar início à Era SENJUTSU.
Up the Irons!
@@ThiagoFerraz-fl1bt respeito a opinião. Abraço.
Muito sóbrio e verdadeiro. Por mais vídeos assim. Ricardo, nesse, como em todos os vídeos que já vi do canal, você realmente fala da música, esse conteúdo é de alguém que entende, que estuda e que, mais do que tudo, ama a música. Estou ouvindo “com atenção” o senjutsu há dias!
Senjutsu é excelente, maduro, denso e um futuro Clássico.
Comentário extremamenre sensato. Com foco, equilíbrio e auto conhecimento (dar chance para interiorizar). Que vc continue a produzir conteúdos desta natureza...que nos fazem refletir. Abraços de Fortaleza.
Cara , perfeito o que você falou , assino em baixo....e uma pessoa que tem uma arrogância de achar que pode editar um álbum do Iron Maiden , é uma das coisas mais patéticas que eu já vi.
o pior é o motoclube dele que diz amem pra tudo que ele faz e fala rsrs..
Comprei Senjutsu assim que lançou. Masterpiece.
Magnífica resenha. Finalmente! Adorei. Abraço de Portugal.
Repitam comigo:
"Don't look to the eyes of a stranger
Don't look through the eyes of a fool
Don't look to the eyes of a stranger
Somebody's watching when the night goes down
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look through the eyes of a fool
Don't look to the eyes of a stranger
Somebody's watching when the light goes down
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to, don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look to, don't look to
Don't look to, don't look to
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look through the eyes of a fool
Don't look to the eyes of a stranger
Somebody's watching when the night goes down
Don't look to the eyes of a stranger
Don't look through the eyes of a fool
Don't look to the eyes of a stranger
Somebody's watching when the light goes down
Don't look to the eyes of a stranger"
cara vc é muito coerente , penso igual você , no cenario que se encontra a musica brasileira , esse album do Iron é fodastico ! otimo video , continue nos aliviando com suas considerações .valew
Obrigado pela reflexão, Ricardo! Abraço!
Vc foi perfeito em suas colocações. Parabéns.
Parabens Ricardo, sensato e preciso como sempre.
Adorei esse vídeo !!!
Sem comentários, excelente vídeo parabéns.
adoro seus videos pq vc realmente fala a sua opniao, e n fala as coisas só pra agradar as pessoas, voce tem opniao propria adoro seu canal serio
Adoro esse clima das músicas do IRON MAIDEN...essas introduções atmosféricas...que viagem!!!
IRON MAIDEN...se palavras... simplesmente de chorar sorrindo.
Parabéns! É isso mesmo! Assim como vc esta fazendo com o álbum do king dimond devemos fazer TB. Eu teria inúmeros exemplos de álbuns de diversas bandas que na época de lançamento eu não gostei e/ou não entendi, mas com o amadurecimento musical hj posso redescobrir álbuns excelentes! Mesmo nós, precisamos de tempo e algumas audições para poder entender e apreciar alguns álbuns!
Ricardo, gostaria muito de trocar umas idéias com vc sobre o Maiden, sou fã somente a 4 anos, tds os dias ouço os discos, visto as camisas com estampas dos álbuns, to vivendo um momento mágico dps q conheci de fato o Maiden, mas como só tenho 27, os amigos da minha idade só gostam de Linkin Park, System e Evanescencie, não tenho nada contra essas bandas e até gosto tmb, porém quero conversar com pessoas q são fã do Maiden.
Esse seu vídeo foi bom demais, esse disco do Iron é perfeito
Perfeito como sempre.... abçs ...
Assino em tudo o que disse. Me representou muito! Todos os argumentos que ficava pensando e falando sozinho enquanto via lives de análise do álbum, lia reviews na internet, etc. Parabéns e obrigado Ricardo!
Muito bom os teus comentários sempre. Sou fã de Iron e de rock pesado em geral , mas sou um analfabeto em conhecimento musical, apenas gosto do que faz bem pros meus ouvidos.
Parabéns, que vídeo sensacional.
Cara você mandou muito bem!!!
Dei like só por causa da barba, vc merece tio!!! Bons ventos!
Olá Ricardo tudo bem? Gostei muito da tua análise. Força aí. Abraço.
A Hell on Earth é genial! Pra entender a genialidade dela, tem q acompanha lá com a tradução pra quem n saca inglês, tem q sacar a estrutura q acho q nunca foi usada pelo Maiden, fugindo do óbvio! Primeiro solo, solo/refrão, solo verso, o refrão só é cantado 1 vez... Tem um clima de cinema e fim de algo grandioso! Vai ser como Fear of the dar q cresce ao vivo, cheia de oh oh oh, só q superior! 👍🏼
*Essa música tem um riff que dá arrepio dos pés a cabeça, pra mim é a música que mais gostei do Senjutsu.*
Uma música para ser f0da, não precisa de ter a letra compreendida.A melodia é a linguagem universal.
Certíssimo. Uma música é a junção de melodia e letra. As duas criam um todo que nos faz entrar noutro mundo. Se não percebe a letra vai perder metade da magia.
Hell on Earth eu achei pequena. Que música senhores, que música
@@alexmatos5294 Somos dois Alex!😁
The Partchment estou considerando uma das melhores composições da história do Rock, Metal Ocidental
Parte instrumental é animal! Principalmente do meio pro final.
“Metal ocidental “?!? O que significa isso!? Por acaso existe o “metal oriental”?!?!???😅😂🤣🤣😂😅
E do metal Oriental também...
@@prsgrind8794 😅😂🤣🤣😂😅😂🤣
Por enquanto é o meu som preferido, na primeira vez que ouvi o riff logo de cara me veio na mente o Ritchie Blackmore naqueles sons fantásticos do Rainbow, as guitarras dão um show nessa musica, fiquei arrepiado no minuto 9,21, o Bruce esticando a voz e o riffs vindo junto, que som lindo, magistral.
Olá, Ricardo. Ouço e sou fã do King Diamond desde os anos 80. Tenho todos os álbuns e concordo c/ vc, pois também passei por isso pelo processo de aceitar a voz dele. Hoje acho muito legal>
Você é o crítico que eu mais boto fé!!!
Tô sempre aqui pra ouvir suas opiniões!!!
Poderia quem sabe um dia, fazer uma análise da discografia da banda de gotic metal SILENT CRY de Minas Gerais.
Agradecido.
Tanto este vídeo quanto o anterior com o Review estão excelentes Seelig. Excelentes e necessários!
🤘🏼🤘🏼🤘🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Valeu, obrigado pelo elogio.
Parabéns Ricardo que orgulho que eu tenho de ser seu inscrito.
Excelente crítica. Comprei um fone chinês de qualidade pra escutar esse álbum e assisto os vídeos do youtube no 2x, mas concordo que tem coisas que realmente necessitam de tempo pra se compreender. Já ouvi Senjutsu umas 15 vezes de tudo quanto é forma na academia, no carro, em casa focando e agora estou aprofundando mais escutando lendo as letras. Brave New World foi o primeiro lançamento que acompanhei (já tinha outros álbuns antes) e desde dele não gostava tanto de um álbum. Vou acabar dando chances pra outros discos do Iron Maiden que acabei negligenciando e não ouvindo de forma adequada. Up The Irons.
De uma Kingmaníaca: fico mega feliz que esteja trazendo o Rei pra perto de você E AINDA MAIS COM ESSE SHOW!!!
Esse vídeo está marcado na história da Internet, do UA-cam e eu acabei de baixa-lo (e vou reproduzi-lo no Lbry para impedir que esses Toscobangers o derrubem), para poder ver sempre que quiser. Você quebrou a Internet brasileira Ricardo. Meus parabéns.
Obrigado, amigo.
Tem um canal ai que fez videos listando auto plágios no disco...triste demais !
Maiden só, não tem discografia perfeita por , causa do segundo com blaze!!! Todos os outros 16 discos são acima da média todos !!!
@@luisgustavoalmeida8901 total! E mesmo assim eu conheço gente que gosta do Virtual...
@@marcosferraz1479 eu gosto!. Sim, é o álbum mais fraco do Maiden, mas não é um álbum ruim. O pior álbum do Maiden é melhor que muitos trabalhos de bandas consagradas por aí
Adorei seu vídeo, realmente todas as críticas que você cita são um tanto fora da caixa. Se você observar ao longo dos anos da banda as melhores músicas são exatamente as longas e, desde os primórdios, estão presentes com partes bem trabalhadas e desenvolvidas típicas do rock progressivo ao qual o Steve Harris é fã aberto!
Conheci o canal a pouco tempo, via Instagram, gostei bastante do conteúdo!
a respeito dessas criticas exageradas e sem embasamento no UA-cam, estava procurando por alguém rebatendo isso no nosso idioma!!!
Sensacional todos os esclarecimentos pontuais mestre! O pessoal nasceu ontem, não sabe nada, não viveu nada e tem pressa pra tudo !!!! é a premissa "tenho internet, logo penso e tenho telefone, logo posso escrever online! Sensacional mesmo! Saúde!
Eu acho que cada crítica tem o seu ponto, acho que muita gente força em dizer que é um álbum ruim, mas quem não curtiu, como é o meu caso, não pode ser demonizado. O álbum soa sim bem diferente dos outros, acho ele bem mais arrastado, mas é bem feito e tem sua qualidade. Dos novos álbuns do Iron esse é o que eu tenho mais dificuldade em ficar escutando. Mas como todo novo trabalho merece um tempo para digerir o que foi feito.
Parabéns!
Você falou tudo amigo, um álbum bom, vamos dizer as palavras certas, é IRON, mais achei muito arrastado e repetitivo em rifs, já ouvi mais de 10 vezes porque você sabe né quando lança fica doido pra ouvir e ouvir e muito mais, porém sinto dificuldade em ouvir, acho que faltou um pouco de pulso firme do Kevin em falar não ao Steve, ouvi a versão do Bruno Sutter e gostei, tira muito eu reconheço mais é uma coisa mais audível e menos cansativa. Antigamente tinhamos 1 ou 2 músicas grandes por disco e ultimamente os discos andam sendo completamente grande, isso é enjoativo, outra coisa também acho muito exagero falar que é o melhor em 30 anos da banda, desconsiderar Brave New word e dance Of death é difícil, mais sim é um disco bom🤘🏻😎
@@lucaspenga3113 essa história do Bruno Sutter é bizarra. É como se alguém sem talento pra ser um Saramago, inventasse que A Jangada de Pedra é longa demais, e decidisse reescrever. Bizarro.
É triste precisar destacar que as opiniões contrárias devem ser observadas sem xingamento e falta de respeito. Cada vez mais difícil existirem debates respeitosos na internet.
Quanto ao vídeo mais uma vez parabéns, conteúdo de altíssima qualidade 🤘🏻
Não sou metaleiro, nem consumidor da arte do Maiden. Mas sei da sua grandeza.
O vídeo anterior me instigou a ouvir o disco.
Ouvi, e gostei - dentro das minhas limitações, claro!
E também percebi que esse é um disco que deve ser degustado com várias audições.
E a parte gráfica ficou demais!
Sensatez! É isso que faltou nessas críticas negativas ao maravilhoso Senjutsu e transbordou nessa sua análise, sempre necessária e esperada.
A capa é sensacional! Também não entendi a “revolta” com a capa, já que pensei a mesma coisa que você: Eddie Samurai… muito foda!
Simples meu amigo: Geração mimimi que só reclama de tudo!!!
Sobre o comentário inicial sobre o King Diamond, eu passei pelo mesmo processo com ele, eu já tinha escutado falar tanto dele como do Mercyful Fate, mas nunca tinha escutado, fui atrás de escutar pq um amigo me recomendou a Evil do Melissa, tem uns 2 anos já que eu escuto ambos e eu fui assimilando e apreciando a obra do Diamond, recentemente eu adquiri a Graphic Novel da Abigail e atualmente tô explorando o Abigail II, e não Ironicamente o King Diamond é um Diamante no mundo da música, a complexidade do som, o jeito como ele canta contando a história da Abigail e outras tbm como a da Avó dele, é algo assim fantástico, eu só me arrependo de não ter escutado ele antes pq os temas que ele aborda é muito parecido com as coisas que eu gosto de consumir (tipo H.P. Lovecraft), não sei se tem mais vídeos no canal sobre Diamond ou o Mercyful Fate, mas seria interessante
Impressionante. Concordo com tudo que disse, rapaz! Gostaria de fazer uma curta observação; desde X-Factor (1995) a produção ficou cada vez mais sombria. Teve o grande momento com o CD '2000 - Brave new world' por causa do impacto de Bruce e Adrian Smith terem voltado para o Iron, em seguida o Dance of Death com uma Tour ótima, mas as produções dos CD's perderam aquele 'brilho' empolgante das masterizações dos tempos do Martin Birch. Até discos ao vivo soavam mais legais naquele tempo.
Gostaria de entender o por quê do Steve Harris manter essa fórmula de produção há tanto tempo. Chegou a um ponto com Blaze, que as produções dos albuns solos do Bruce, Adrian e Roy Z eram mais elogiadas que as do Iron. Sei que em entrevistas antigas do Kevin Shirley, o Steve gostava de deixar os então discos novos ''soarem como se fossem ao vivo'', mas como disse, são entrevistas lá de meados da década 2000.
Excelente vídeo, concordo com tudo que foi dito. Senjutsu é muito bom.
Salve Mestre!! Concordo com essa resenha. Acrescento que algumas pessoas acham que, em sentido geral, evoluir é só subir degraus. Eu acho que é isso também, mas também é polir, é preencher lacunas, é se reinventar. Para subir degraus, o Iron teve que deixar o The Number no lugar dele e seguir a diante. Para se reinventar ele fez o Somewhere, depois o Brave, depois o A Matter, até chagar no Senjutsu. Polir e preencher lacunas é entender que musicas de álbuns anteriores podem ser inspiração para novos álbuns. Que aquilo que foi bom poderia ser visto de outra forma, que hoje você enxerga aquilo com outra visão. Quem pensa sempre igual fica para trás, porque o tempo, o mundo e vida continuam andando implacavelmente para frente. Abçs
É tão fascinante uma banda como o Iron fazer discos ainda nos dias de hoje. Como podem reclamar?? É incrível.
Parabéns pelo video! Muito sensato e sensível em relação a arte de ouvir um bom disco.
Muito bom o senjtusu comprei o CD, gostei de todas músicas, e valeu por recomendar esse álbum do King diamond vou ouvir.
Concordo plenamente com você sobre sua opinião sobre este incrível novo álbum do Maiden! Up Irons!
100 por cento alinhado com sua opinião e análise das críticas, todas bizarras. Sentado, com fones, no último volume, só curtindo essa maravilha
Parabéns.
Hahaha melhor vídeo do canal!!! Mestre Ricardo puto da cara com essas "críticas", problema é as pessoas querem ser modinha e dar opinião sobre tudo... maioria das vezes nem sabem do assunto...mas né, modinha!!!!
Cara! Você deu voz a todo o meu pensamento! Concordo em tudo, principalmente sobre o suposto comediante mais sem graça de todos os tempos. Abs
Excelente análise!
Isso que o humorista fez, eu que sou amador em 99,9% na vida e em mexer em programas como Audacity, editei uma vez a música da Donzela *Don't Look To The Eyes Of A Stranger* que eu acho uma baita de uma música mas que na minha opinião exageraram nas repetições. E isso porque também gosto dos registros de estúdio com o Blaze.
Se tem versão editada da Angel and the Gambler (essa pela própria banda)... Eu acho que o pessoal tá se doendo demais por conta desse disco. Ele é bom, muito bom, mas podia ser melhor. Hell on Earth é feita em quatro tempos, os riffs são repetidos quatro vezes e temos uma introdução de 3 minutos. É muita ideia que a banda tem e ninguém quer ter o trabalho de descartar nada...
Muito boas as respostas sobre certas opiniões. Vídeo excelente.
Vou ouvir agora inclusive !!!
video muito interessante, eu acho que essa capa não tem um cenário pro destaque justamente ser da nova logo e do Eddie em sí, admirar todos os detalhes dele que ta incrível
e quando vc ouve o disco inteiro vc pode criar na sua cabeça um cenário de guerra no japão onde o Eddie ta guerreando!
O Maiden sempre fez músicas longas, esse pessoal tá viajando!
Parabéns pelo comentário, o melhor que ouvi.
Acada álbum os ditos especialistas metem o pau e depois admitem que o álbum é ótimo, clássico, etc. etc.....
Mais uma vez muito preciso
video começa em 3:13
Nossa esse ao vivo do king Diamond é muito bom , voz diferente mesmo , e única ! Seus trabalhos com o Mercyfull fate tbm são sublimes!
Ricardo me senti reprentado e defendido por vc, nas duas ultimas semanas tem uns falsos fãs e q se acham os bons entendedores do Heavy Metal enchendo o saco q o disco ficou horrível, com esse vídeo vc quebrou tds esses palhaços kkk.
Sensacional meu amigo, to adorando ver seus vídeos, continue com seu ótimo trabalho, meus parabéns!
Faço das suas as minhas palavras 👍🏻👍🏻
Já ouvi algumas coisas do Iron poucos vezes e curti na época da minha juventude pelo um todo e um pouco mais pelo baixo. Achei entranho um tema oriental e nome do álbum numa era que não vemos nada mais assim. Aí quando ouvi as faixas as músicas estão bem bacanas o Iron de sempre. Parabéns ao canal e a banda pelo álbum. Como seria bom se as bandas dos anos 80 que gosto lançasse um álbum tão bom assim.
Foi o iron maiden que me ensinou a mergulhar nas obras por eles produzidas, daí consegui entender rush, zeppelin, sabbath, Beatles, Pink Floyd, e por aí adiante, fico extremamente feliz quando adquiro um novo trabalho do iron e aproveito todo o tempo que posso esmiuçando, destrinchando e entendendo as músicas em suas camadas e texturas, portanto é um privilégio estar ainda nesta dimensão e poder usufruir de mais um álbum quentinho como pão francês, desses já lendários mestres da música universal.
Concordo com você, se não gostou não ouça!!!
Aproveitem a genialidade desses caras enquanto há tempo! O Dio ficou apenas o legado, Iron maiden ainda estão a todo vapor produzindo, é sério que vão ficar criticando uma banda que não precisava provar nada para ninguém? Os caras são lendas do Rock! E quanto ao Janick Gers, poxa! O Steve Harris poderia ter os melhores guitarras do mundo ao seu lado se assim desejasse, porém, ele optou por Janick, será mesmo que o Steve não entende sobre como avaliar um músico? Ele já contribuiu muito pelo Iron maiden, é um excelente guitarrista!
Ao vivo ele é meio fraco,mas como compositor ele agregou bem msm
Esse novo álbum do Maiden é maravilhoso, sensacional, surpreendente e inovador. Maior banda de metal de todos os tempos. Up irons!!!!!!
Esse album e uma dos grandes álbuns do Iron Maiden!
E sobre as repetições excessivas e introduções/finalizações gigantes, enroladas, parecidas e completamente dispensáveis? Além disso, várias críticas que você citou são bastante coerentes com o que se ouve no disco, e olha que eu gostei dele
O disco não é tão bom quanto alguns fãs estão dizendo. Essa é a verdade. Da fase sexteto, é talvez o mais fraco, ficando na frente apenas de final frontier e talvez, muito talvez, dance of death.
É inegável que as músicas estão arrastadas, repetitivas, sem peso, enchendo linguiça.
Mas os fãs tem uma história com a banda, é a favorita dela talvez, dificilmente os fãs assim conseguem ver os defeitos de uma obra.
Eu concordo muito você. Muitas pessoas, e me parece que é o caso do dono do canal, interpretam errado quando se reclama do tamanho das músicas (pegar o contexto do Pink Floyd é viajar na maionese). Ela pode ter 30min se tiver um sentido naquilo, no caso de algumas músicas do Senjutsu e também do Book of Souls, a música é inflada com muitas frases repetitivas. Você pega músicas do Book of Souls como The Red and the Black e Empire of the Clouds, elas tem frases repetitivas ao extremo que são bem dispensáveis, dava pra fazer a música com o mesmo "impacto" enxugando todo esse excesso. Por fim, apesar de fazer essa crítica eu gosto de algumas músicas dos dois álbuns e eles estão longe de serem ruins.
É verdade, mas há outro lado da questão: repetição gera alguma atmosfera.
Por exemplo, veja-se os longos e quase chatos temas de neil young...).
Gosto dos primeiros quatro albums de Maiden e dos últimos dois; pelo meio há toda a viagem- do curto, apunhalado-metaleiro, à linguagem mais atmosférica- bem bom para quem tem a idade deles.
Grato!
@@mariojorgecaeiro tem q ser bem feito essa atmosfera. Harris e Shirley perderam a mão de vez.
Comentários muito pertinentes!
O título correto para muitas delas seria "criticando as viagens" da galera 🤣
Algumas destas críticas fazem sentido, mas outras como você mesmo disse, seriam menos vazias com um bom vocabulário!
Ótimo vídeo 🤘🤘
Obrigado, amigos.
Discordo de algumas das suas opiniões, mas neste vídeo vc foi realmente feliz e adequado na abordagem do contexto e análise do assunto, opinando de forma coerente e argumentando com conhecimento das obras e do histórico e importância da banda!
Verdades foram ditas, meus amigos!!
Nunca concordei tanto com vc em um vídeo cara kkkkkk. Só posso elogiar o excelente trabalho que vc faz aqui na collectors room.
Ricardo, ouça o "9", do Mercyful Fate. Foi o que fez amar o Diamond.
O problema não é música longa( Empire of the clouds é ótima) o problema é longa e repetitiva, com fórmulas manjadas
Vc é preguiçoso... FIM
A ranzinzice do Ricardo é o diferencial desse canal. Sou membro por isso!
A idade vai avançando e a gente já não tem mais saco pra certas coisas
Comprei na pré venda recebi um dia depois do lançamento, ouvir tudo do começo ao fim, disco incrível um dos melhores da banda, na minha opinião. E vou ouvir muito ainda 👌👌👌.
Abraço Ricardo....
Eu assistindo o vídeo em 2x : 🤡
Excelente vídeo.
Uma das principais coisas que fiquei abismado com as análises do disco é que as pessoas tinham ouvido, no máximo, uma vez o disco, e acho que foi a pressa de postar o vídeo nas redes pra terem visualizações. Aí fizeram análises rasas e equivocadas sobre o álbum.
Aqui vi muita coerência todas as vezes que falou da obra. Parabéns pelo profissionalismo.
Algumas críticas são precipitadas, cara chega falando "eu mudaria isso, acrescentaria aquilo", pô mermão vc não é produtor da banda. Falta um pouco de paciência pra tentar entender o que a banda quer dizer musicalmente com isso. Uma das críticas até chegou a falar que o produtor comeu bola, achei arrogante porque presume que não foi um efeito intencional. Acredito que essas críticas partam de uma certa limitação musical, falta de vocabulário e repertório musical. Aí critica tudo dentro da sua visão estreita, como se fosse a verdade do mundo.
Gostei muito da sua análise, até porque sou fã da banda desde seu início e mesmo que haja material que eu não goste e tem muita coisa que realmente não aprecio, sempre respeitei a instituição que o Maiden se tornou e tenho certeza que algumas dessas críticas descabidas vem de pessoas que não conhecem realmente a obra e estão sempre querendo ligar um novo trabalho á algo que a banda já fez e isso não tem nenhuma lógica e para mim o disco é muito bom dentro daquilo que espero da banda.
É fácil amar td do Iron, mas tb é fácil enjoar.
Depende mt de cada um.
Oq eles fazem ainda é mt bom, mas pra mts ficou saturado toda a repetição deles msms.
Isso é pessoal!
Os temas mudam, mas o som desce parecido faz mt tempo.
Lamentável, que ele fala sobre baixar o nível aqui nos comentários, e logo na primeira "critica" parte para o ataque pessoal ao Sutter.
Mano, cada um pode fazer o que quiser, eu não editaria músicas e nunca o fiz, seja para esticar ou diminuir, mas se o cara quer fazer isso que o faça.
A coisa mais chata são os fãs que acham que o Iron Maiden é perfeito e tudo que eles fazem é intocável, embora eu adore a banda e curta desde que tenho uns 10 anos, consigo tecer críticas a banda e certas idiossincrasias da banda e da carreira gloriosa deles.
O problema é que muitos fãs de Iron são caricatos, insuportáveis e extremamente fechados para a música em geral. A melhor coisa que aconteceu para mim foi me afastar após o Brave New World (que eu adoro) e voltei depois de ouvir de tudo, desde música clássica, a Jazz, música eletrônica e diversos estilos, após alguns anos ouvindo o catálogo mais recente, vi que o Iron continua criando bons álbuns, mas longe de serem a perfeição que alguns fãs alastram.
Mas o pior é uma atitude como a sua, cujas críticas são rasas e muitas vezes ad hominen, e sua incapacidade de aceitar a opinião alheia.
Beleza, eu dei chance para o Senjutso e cada dia gosto mais de algumas músicas dele, e me delicio fazendo isso com qualquer banda que eu curta, mas sei que nem todo mundo é assim e compreendo que não devo esperar isso de ninguém.
Enfim, você fica parecendo um fanboy que não aceita as crítica à sua banda do coração e vem com mil argumentos furados, quando na verdade nada disso seria necessário se você entendesse uma simples coisa: O que é bom para você não necessariamente é bom para os outros.
Curta o álbum e viva sua vida, sem dar atenção as opiniões dos outros, te garanto que você vai viver melhor assim.
Sobre a estratégia de ainda ser relevante com músicas "progressivas" longas e não descartáveis de três minutos em playlists: " How do you read a madman's mind?
Teach me the art of war
For I shall bring more than you bargained for" Primeiro verso de Stratego, explica isso a letra pode ser entendida como "autobiografica" sobre Iron Maiden nos nossos dias
O problema dos outros deve ser o saudosismo... Sempre esperando um Powerslave ou um Piece of Mind. Não achei Senjutsu uma obra prima como os fanáticos dizem, porém o considero um ótimo álbum da atualidade de uma das maiores bandas de Heavy Metal da história. É louvável uma banda com esse tempo de estrada lançar trabalhos de qualidade até hoje. Parabéns pelo trabalho!
Cara, muito bom
Excelente leitura do álbum
Parabéns pela análise madura e coerente que falta em outros canais e comentários mas existe no seu. Parabéns pelas críticas aos comentários infantis, sem maturidade e com falta de inteligência.
A medida que vamos escutando o Senjutsu vamos entendendo onde a banda quer chegar. Um ótimo álbum. O mal das pessoas é achar que virá outro "Somewhere in Time", ou virá outro "Powerslave", ou que virá outro "Metallica Black Album". Esqueçam isso, pois a mente dos componentes das bandas muda em cada época em termo de experiência e conhecimento. No entanto, tudo que eles fazem hoje é a soma da experiência em vários álbuns e épocas diferentes. O que falta é inteligência para entender que devemos analisar cada trabalho de forma individual onde a comparação com trabalhos anteriores não atrapalhe o entendimento do trabalho atual.
Transmissão de pensamento sobre o King Diamond, completei todos do Mercyful Fate recentemente e agora vou partir pro King Diamond que pra mim é uma Lenda Viva do Heavy Metal: ouço desde os 17 anos, encaro o lance da voz como algo Teatral, a questão de ser mais aguda eu acho que encaixa bem na proposta do som dele (da maneira que ele canta que é única, é um plus a mais pra dar um diferencial pra questão das histórias assombradas), sobre o Iron eu gostei do Disco Novo ! vou me repetir aqui mas vou falar praticamente a mesma coisa que eu já disse em diversos locais só que resumido: é um apanhado de tudo de excelente que gravaram de 1995 pra cá com pitadas homeopáticas de Bruce Solo e Fase Blaze como já dito, foram as impressões que eu tive nas 4 audições que já fiz [concentrado]. Iron é Iron sabemos que sempre terá QUALIDADE independente das decisões criativas que fizerem. PS: pras Viúvas que esperam um POM, PWS ou SSOSS [Anos 80] -> desistam, os caras já são senhores maduros e estão fazendo o que desejam fazer hoje em dia, não são mais meninos de 20 ou 30 anos, cada fase é uma fase, todos são sexagenários agora, o lance é nós aprendermos a saborear cada fase da Banda, cada uma como se fosse um tipo de Vinho diferente.
Ótimo vídeo!!! Abordou o que vem se passando por aí com argumentos.
Análise inteligente. Esse vai levar like. Os críticos metal estão virando um clichê em sí, pelas argumentações. Você já vai pros comentários, sabendo o tipo previsível de apontamentos. Ouça, mas ouça com atenção! Concordo...Já chega de tanta aceleração e passar o áudio em velocidade 2X nessa vida digital. Como diz o Byung Chun Han: tudo de melhor que o ser humano faz. Arte, ciência, literatura. É feito com foco. Com paciência. Uma coisa de cada vez. Quem come, vigia a cria e observa se o predador tá vindo é animal (palavras dele). Obrigado pelo vídeo. É bom encontrar ressonância. Muita do que você disse estava me incomodando também. Abraços!! Voltarei, com certeza...
Espetacular!
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Adendo...
O cara começa reclamando do King Diamond e quase larguei o vídeo por isso, mas quando se explicou decidi ficar e vi que o vídeo é sincero e certeiro... 👏👏👏
Boa noite. Po, eu sempre curto suas resenhas não esperava um fã tão xiita, com todo respeito.. seus colegas do you tube mereciam mais consideração.. todo ponto de vista merece ser respeitado... inclusive o seu, soberbo e equivocado, com todo respeito.
@@rocksempre1426 não tem problema se ele apagar, o importante é ele saber que não caiu bem, ainda mais vindo de um senhor de idade, tanta coisa mais importante pra se preocupar. O vacilo foi detonar o TUPFS, mesmo sem citar, ficou bem claro.. canal parceiro dele, galera muito gente boa.. enfim, perdeu tempo pra gravar um vídeo desnecessário..
Boa! amei o senjutsu! Iron maiden é a coisa que eu mais amo nessa vida e o senjutsu foi incrível!!
Primeiro que eu fiquei muito chateado com as bobagens que você falou sobre o Bruno Sutter, então resolvi deixar aqui minha indignação. Sobre as críticas que você abordou no seu vídeo, o fato de a banda realmente ter uma importância inegável para o Heavy Metal não a torna imune a crítica no que diz respeito a repetitividade de estruturas de composição que em muitos discos torna as músicas parecidas e cansativas, como a inserção de introduções longas e lentas que reaparecem no final da música e não acrescentam em absolutamente nada, além de passagem que se repetem muitas vezes e aumentam a duração das músicas sem necessidade, deixando-as muito estagnadas e arrastadas em alguns momentos, o problema não é a duração em si, mas a forma como a composição é explorada durante esse tempo. A parte dos auto plágios é uma questão mais pessoal minha, quando uma música copia outra muito descaradamente, mesmo que o resultado seja bom, eu sinto um forte desconforto em ouvir e pronto, em Time Machine isso me incomodou. Sobre o Janick Gers, eu particularmente não gosto dele como guitarrista, você pode discordar tranquilamente disso e tudo bem, mas use agumentos de verdade para defende-lo, estar no Iron Maiden há 30 anos não válida seu talento como instrumentista, e o fato de alguém que o critica morar em Sorocaba e não tocar melhor que ele também não.
Você pode não gostar amigo, mas o janick é um baita músico. Muita gente vê o cara como uma barreira entre o Dave e o Adrian, mas tá longe disso
Eu realmente ODEIO concordar com tudo de um autor em suas opiniões mas você foi impecável na análise. Up The Iron thinkers!
Comentários perfeitos!!
Ricardo, é muita crítica e argumentos Tadeulística kkkkkk .... Parabéns pelos últimos videos e segue o jogo ! Up The Irons e Forevis songs.
E olha que o Régis achou o disco espetacular. Imagina se fosse o contrário...
Rapaz, até o Régis gostou do álbum kkkkkkkkkkkkkk
Os amantes do rock/metal é o povo mais chato que existe, nada está bom. Cada obra do Maiden é diferente e semelhante ao mesmo tempo. Eu sempre amei as longas do Iron, tanto que não me importo com o tamanho da música, eu simplesmente curto. Temos que agradecer por mais essa maravilhosa obra. A única música da carreira do Maiden que pra mim deveria ser editada/separada é a satélite 15 da Final Frontier.
Eu também sempre achei que Sattelite 15 deveria ser separada da The Final Frontier
Geralmente que gosta de rock metal só gosta desse tipo de rock
A Satelite 15 e a Final fontier já são separadas. Elas apenas foram gravadas na mesma faixa. Além de serem duas músicas completamente diferentes, a separação da faixa só ía servir pra pular a Chatólite 15, por que é 15 vezes chata!😆😆😆
@@lusantos4.0 esse é o ponto
No video clip é diferente mas Satellite 15 acho legal, porque é aquele tipo de faixa de abertura pesada, impactante e sombria! Intro que é dentro do contexto do Iron buscando algo diferente.