Dragon Age Inquisition foi a ponte q me aproximou dos crpgs que hoje gosto tanto e eu estava mto ansiosa pelo Veilguard. Mesmo que ele tenha se desviado dessa rota eu tenho fé de q vou gostar quando jogar já q só estou atrás de me divertir sem pensar demais kk. Fico feliz de escutar uma opinião comedida aqui, não está dando pra eu confiar nas opiniões excessivamente dramáticas que vejo internet a fora, descansem gamers kkkkk
Eu concordo com o sushi e tudo mais, mas em 3:37:50 acho bizarro esse tipo de pensamento, as pessoas tem que parar de pensar que o Japão é o berço da alt-right mesmo depois de tantas obras bem pra frente como mangás e jogos proporcionam, principalmente pra quem fala do Brasil que elege candidatos a favor da transfobia e usando isso como palanque. Todo país tem seus problemas mas nn vejo esse tipo de comentário com jogos dos estados unidos que é uma nação pior em muitos sentidos até quando é mais esquerda.
Durante a primeira semana de concord eu via, consistentemente, 3 reações nas internets: "Que jogo é esse?" "Oche, já lancaram concord?" e "Como assim custa 40 dolares?". Não sei se foi só a minha bolha, mas foi meio surreal, podia jurqr que tinha tido mais marketing.
Nível do marketing foi semelhante ao Marvel Rivals, teve trailer, gameplay, "streamers" promovendo (Rivals foi até pior pq esqueceram que o resto do mundo não é igual a China, literalmente ameaçaram os "streamers" se falassem mal do jogo). Beta (fechado) do Rivals foi um sucesso completo, Concord morreu no beta (aberto, praticamente imploraram pro pessoal testar o jogo)
eu nunca entendo as aberturas do vértice kkkkk mas antes de qqr coisa, queria parabenizar por mais um dash excelente, parabéns! um jogo DAQUELE merece um podcast DAQUELES!
Rapaz SIPÁ os principais motivos de helldivers 2 ter se dado bem foi o fato que é uma continuação heim. Já devia ter alguns fãs do primeiro jogo bem curiosa pra ver como seria o novo jogo, e como ele é um ótimo gerador de vídeos memes dazideias, isso acabou catapultando o sucesso dele
Sobre o Concord ter falhado logo de cara, acho que a maioria das pessoas assimilou o jogo com a "nova" Sony. Mais ou menos algo como: Não vou comprar e nem jogar pra Sony ver que não quero jogo como serviço. Também teve toda história do jogo ser "woke" e etc.
Eu to mergulhado no Veilguard, acho que to com umas 35h já e como fã da franquia apos esperar 10 anos chego a me emocionar a falar dele. Esse jogo é um sonho se realizando na minha frente. Visitar lugares iconicos (como Antiva e Minrathous) e ajudar as facções ta sendo mágico. Sem falar que essa party pra mim é de longe a melhor coisa que a BioWare ja fez, os personagens desse jogo sao apaixonantes. Meu jogo do ano até aqui e se ele continuar melhorando chuto que vai ser um dos jogos da minha vida. Vida longa a BioWare!
Eu to amando o jogo, alguns diálogos que eram muito expositivos e repetitivos no começo me incomodaram, mas foi melhorando, estou com 40h de jogo ate o momento os personagens achei todos bem carismáticos
Tem uma coisa que ninguém tá falando sobre Concord: O marketing foi NOJENTO de mal feito. E não, 1 Game Awards e uma série em 2025 não é marketing suficiente pra vender um jogo como serviço. Eu não tava sabendo nem da data de lançamento dele e quando percebi já fracassou, e eu acompanho não só vocês, mas outros veículos de divulgação de videogame. É o que no man's sky e Cyberpunk tiveram: hype.
Sempre é interessante ver o ápice do hype do Rafa por Monster Hunter Wilds (ou qualquer MH) em contraste com a TOTAL indiferença do André pelo mesmo kkkkkk
Concordo com o André, Dragon Age Veilguard é LINDO de morrer, ver ele em vídeo e ver ele rodando no seu PC é de uma diferença gritante. O criador de personagem é sensacional, muitas opções e muita variedade, tem gente que ta reclamando que só dá pra fazer personagem feio, eu digo que estão errados, só ir no subreddit do dragonage e ver as perfeições criadas pelo pessoal(muitos postam os sliders inclusive), concordo que é dificil modelar o personagem, mas gastando um tempinho vc cria quem você quiser inclusive nos Qunari! O combate do jogo é divertido, talvez fique enjoativo com muitas horas, mas pra mim que to jogando de guerreira com parry, está muito satisfatório. Infelizmente esse jogo não vai ter continuação pq não vai vender a meta que a EA quer. E sobre comparar com o Origins, simplesmente não vai existir outro Dragon Age igual pq a equipe é outra, se estiver com saudade vai jogar ele.
Sobre COD vale uma relação os periodos de alta dele bateram com as guerras atuais e a guerra do Ira/Iraque. É um bom tópico pra estudo. Se o boom da guerra faz o americano/europeu se engajar mais em COD
35:50 mas aí é que tá, de acordo com a narrativa do estúdio, eles alcançaram centenas de milhares de pessoas, então o que aconteceu é que as pessoas jogaram, mas não tiveram o interesse em continuar.
Concordo com a opinião do Sushi sobre Metaphor, só não entendi a surpresa com o jogo tratar dos temas que ele trata. Sim, é um estúdio japonês, mas é a Atlus, fizeram o nome deles criando SMT que é um jogo extremamente político e eles estão sempre colocando comentários sobre a sociedade nesses jogos. Talvez a surpresa seria mais com o quão bem eles lidam com os temas no Metaphor?
@@AF-vd8dd pode ter a ver, mas nada indicava que metaphor ia ser mais maduro e profundo (tirando o fato de não se passar numa escola kkkkk), por isso a surpresa
Po vampire survivors foi uma experiência muito doida pra mim sem maldade, peguei pra jogar pensando que era um jogo coco de celular, ai em algum momento eu peguei o jeito pra jogar, so que eu tava que nem o rafa, melhorando mas n acontecia mais nada, ai despretensiosa mente eu comecei a tentar passar os unlocks do menu do jogo e que doidera, foi dificil no começo mas o jogo tem uma progressão tão boa que eu que sou um jogador mais casual comecei a achar os segredos sem nem precisar de ficar conferindo as coisas, o único segredo que eu n consegui sozinho foi o da musica la, e sem contar que cada novo trem que vc descobre é uma loucura atras da outra. Pra mim todo mundo tem que zerar esse jogo
@@ehyehasherehyeh3304 Bom ai é tua opinião, não tem problema algum tu ter assistido e não gostado, o negocio é q ele falou algumas coisas sobre o jogo q com poucas horas o jogo já se mostra ser diferente, as escolhas por exemplo, tem uma q é capaz de mudar 1 cidade do jogo inteira por exemplo
Concord morreu em vários momentos. Marketing dele foi terrível. Live-Services tem que apelar para a máxima, e tentar agradar a todos. E não foi o que aconteceu. Não transmitiram carisma, todos os personagens eram estranho. E de "Heroi", precisa de um vilão e eles em nenhum momento , tentaram explicar o que eram os vilões ou porque existia um combate.
Não terminei de ouvir o Podcast ainda, mas queria deixar meu pitaco sobre essa parada do Concord: Ao meu ver, eu acho que todo engravatado tá sedento pra ter em suas mãos o próximo COD/Fortnite/Overwatch. São jogos que arrebatam jogadores, mantem a atenção deles por muito tempo e mesmo pós venda continuam gerando receita por conta de toda a monetização, e justamente por conta disso eles querem enfiar esse gênero goela abaixo a qualquer custo. Eu acho que o fracasso desse jogo vem mais da saturação desse gênero do que realmente da temática em si, já existem produtos muito consolidados nessa área e as pessoas não querem dar chance ou apostar em um jogo pago que (superficialmente) não faz nada de novo. Ele é outro shooter. E pra comparar com Helldivers 2, é importante lembrar que, antes de ser um game as a service, a primeira coisa que Helldivers quer ser é Helldivers. É a gameplay expandida e reimaginada do primeiro jogo, poucos jogos trouxeram esse co-op emergente em que não importa o cosmético da arma, ou qual item/personagem a equipe inimiga tá usando, é uma experiencia convidativa e refrescante, a gameplay central desse jogo é muito forte desde 2016. Tendo isso como base, em segundo plano ele traz o GaS, ao meu ver de um jeito bem menos predatório, uma vez que a base dele já é muito bem estabelecida, e eu acho que é exatamente isso que faltou pro Concord, eu simplesmente não entendi como esse jogo seria diferente de tudo o que a gente tem hoje, como eu vou desembolsar 40, 60 ou 70 dólares?
26:42 com todo respeito, mas Concord tinha que ser esse fracasso e a equipe tinha que ser extinta. Não gosto de ver pessoas sem emprego, mas desde a concepção Concord foi tratado como produto, antes de ser arte ou entretenimento. O mercado de games tem que entender que o público NÃO QUER UM PRODUTO, o público quer JOGOS e aceita eles como produto somente se tiverem qualidade. Se seu jogo for bom e respeitar o consumidor, o público irá comprar como produto. E mais uma vez, com todo respeito, a comparação de Concord com No Mans Sky e Cyberpunk não faz nenhum sentido galera. Esses dois últimos eram jogos bons que não estavam bem acabados , Concord era um jogo que foi planejado, feito e entregue EXATAMENTE como a Sony queria e prometeu, então não é justo comparar os dois casos.
Os videogames, assim como o cinema, já nasceram no capitalismo industrial, logo eles estão sujeitos à lógica do mercado antes do valor artístico desde o princípio. Isso não significa dizer que jogos são menos arte do que outros por serem mais simples ou medíocres. Existem jogos bons que são simples, e existem jogos ruins que são complexos, mas todos seguem a lógica do lucro acima de tudo. Sobre NMS e Cyberpunk, o último já contava com a experiência da CDPR de construir mundos complexos e cativantes, mas NMS era claramente um jogo ruim, e eu vivi esse período na internet pra ver a unanimidade desse pensamento. Nada do que ele fazia era bom, exploração, design de planetas, progressão, etc, etc. Foi um caso único de jogo que mudou da água pro vinho. Não vejo pq Concord não poderia seguir um caminho parecido.
@@kFlynn_217 princípio básico de capitalismo, gerar uma demanda (seja ela verdadeira ou falsamente ainda implementada por marketing) de produto para atendê-lo. Como você gera um produto de entretenimento ou arte? Com um entretenimento ou arte que você precisa ver. Pode ser com hype, pode ser com qualidade, pode ser com arte, entretenimento... Ninguém precisa de um Hype pra papel higiênico. Ninguém precisa de um valor artístico para vender pasta de dente. Ninguém precisa de entretenimento para vender carne. Para vender um produto de entretenimento, ele tem que ser atrativo e ter um valor (que como entretenimento é subjetivo) pra só então ser comercializado. Quando se fala de valor artístico e entretenimento, que é algo subjetivo, tem que ser uma obra por inteiro antes de ser um produto, e Concord é desde a concepção um produto antes de ter qualquer valor de entretenimento ou artístico. No Mans Sky, não era um jogo ruim, era um jogo extremamente mal acabado porquê tinha que lançar para o Natal (eu também vivi esse hype do jogo). Todas as promessas do jogo na época não foram cumpridas, e depois disso, com a reclamação do que foi entregue, foram lançadas em patchs. Quais eram as promessas de Concord? Ele não cumpriu alguma delas? Como corrigir com patchs daqui em diante um jogo que foi lançado exatamente como foi planejado? Como consertar algo que não está quebrado e não está funcionando? Porque até onde eu sei, ninguém esperava nada desse jogo, e até onde eu vi ele entregou exatamente isso, nada. A comparação é no mínimo, incoerente.
@@yannbrian2790 Exatamente, concordo 100% Concord não teve "hype", não tem nada atrativo, zero. Como ainda resta "dúvida" que um produto feito pra ninguém acaba sendo um completo fracasso?
@@yannbrian2790 eu concordo em partes contigo, mas tem um problema em atribuir o valor artístico de uma obra puramente na subjetividade. Quando posta ao mundo, a obra vai ser encarada pelo espectador e pelas suas vivências anteriores, mas até mesmo essas vivências podem ser artificialmente construídas. Entender que o gosto é construído é também entender que as padronizações artísticas surgem pelo que deu certo no passado e foi aprimorado, mas que isso não é uma plena subjetividade de cada pessoa. Quanto ao Concord, não dá pra ter certeza de nada no desenvolvimento e ambição do jogo, já que as informações são bem escassas, mas eu acho meio perigoso pensar que uma equipe inteira não deva mais trabalhar na indústria por causa de uma suposta desvalorização artística frente à produtificação. Independentemente da qualidade do Concord, ainda são trabalhadores da indústria dos games, que nem sempre têm total controle sobre os rumos de um projeto. É aquela coisa: os ganhos são confiscados, mas as perdas são socializadas. Sobre NMS e Concord, eu sei que os casos são diferentes, mas são exemplares de como a indústria tem exigido resultados imediatos com cada vez mais voracidade. Se fosse lançado em 2024, é bem provável que No Man's Sky não pudesse viver o seu ciclo de redenção, ainda que fosse um jogo inacabado e com promessas quebradas.
Amigo, vc ta direcionando seu ódio pro lugar errado e que é o que o capitalismo quer que vc faça. A equipe, desenvolvedores, QA, artistas não tem LITERALMENTE nada a ver com as decisões ruins de marketing, preço, vendas muito menos sobre com a visão predatória que o jogo tinha e nem mesmo sobre o jogo ser genérico e MCU-like. Isso tudo são decisões unilaterais vindo de cima por pessoas que chegam e falam "o jogo tem que ser igual aquele x produto pq eles venderam e a gente quer vender tb, se vira". A culpa disso tudo é do capitalismo, CEOs e acionistas. A "equipe que tinhaq ue ser extinta" é só mais um grupo de trabalhadores que vai receber a culpa e perder o emprego pq estão nos créditos enquanto o CEO ganha bonus de milhões no fim do ano fiscal. ;)
Independente da negação e indo pra outro ponto, Dragon age já morreu e o veilguard só terminou de enterrar. Ele é divertido, só n é DA. E essa é a pior sensação possível. Oq foi feito com os companions beira o absurdo. E a interpretação de personagem praticamente inexiste. Triste ver o que aconteceu com a franquia. Diversas escolhas importantes desde o origins e simplesmente foram jogadas no lixo. É muita coisa errada. É um jogo genérico com skin porca de DA com aquela pitada daquilo. Tô tentando aproveitar o máximo dele e tirando leite de pedra. Tô conseguindo, mas o sentimento é triste.
Com todo respeito, mas o que seria Dragon Age pra você? Porque os três jogos anteriores já eram completamente diferentes um do outro, com cada um tendo suas próprias características. Veilguard é Dragon Age, Inquisition é Dragon Age, o 2 também é.
@@arcadenoah993 sim eu joguei e justamente minha dificuldade com a franquia foi me acostumar com as mudanças de cada game e bom... dependendo de qual Mario estivermos falando, sim existem vários games diferentes do Mario, não entendi sua comparação
Desculpa, mas esse papinho de "Dragon Age já morreu" existe desde 2011 quando o 2 saiu. O mais incrível é que já foram 3 sequências em que as escolhas feitas no Origins não importam, e as pessoas ainda fazem cara de Pikachu surpreso.
@@GuilhermeFerreira-ol5vx o jogo sempre mudou mesmo, inclusive a mudança no gameplay do inquisition já tinha sido bem divisivo na época. Inclusive um inquisition lançado nos dias de hoje sofreria hate pelas mudanças. Dito isso o Veilguard mudou na gameplay, tom da história e ainda "deu um reset" na franquia com esse final merda do caralho que teve esse jogo. Por isso parte da comunidade se sente traída pelo Veilguard. Importante notar que o veilguard é uma amálgama de tudo que a EA pensava em fazer com a franquia e desistiu, tanto que é possível ver traços de um jogo de serviço na gameplay do veilguard. Se não me engano já teve aglte um boato que na época que se chamaria dreadwolf, seria um jogo de serviço de temporadas
@@kFlynn_217 eu tenho a impressão de que todo Dragon Age que lança, a galera usa o Origins de régua pro que seria o Dragon Age ideal sendo que eles nunca mais voltaram a fazer um jogo daquele jeito
Sobre o metaphor, cara, se algumas pessoas acham ele superficial, então fudeu, pq pouquíssimos jogos grandes chegam ao nível da profundidade do metaphor. E quanto ao jogo estabelecer alguma solução ou nao às problemáticas... pelo amor de deus, muitos livros de filosofia nao ousam dar soluções, apenas elucubrações.
@viniciussoucci só nao faz sentido. A nao ser que vc esteja comparando com jogos muuuuuuito específicos, jogos feitos em cima de um estudo político/sociológico como é o caso de alguns indies. Mas essa comparação nao faz muito sentido, visto a natureza do metaphor, um jogo grande, feito "para vender"
@@alexhorman6654como assim, velho? Pessoas possuem bagagens culturais diferentes. Tem gente que consome primariamente jogos, e tem gente que consome também livros, filmes, documentários, séries, músicas, podcasts etc. Você nem ninguém pode determinar que o recorte de algo tem que ser feito de maneira segmentada. Eu fui um dos que achou a abordagem dos temas de Metaphor feita de maneira extremamente rasa e superficial, e não creio que eu só possa julgar o jogo dentro de um escopo de “AA/AAA de indústria de jogos”. E mesmo com esse tipo de recorte e uma arma apontada na minha cabeça dizendo que só posso compará-lo com outras produções de games, ainda assim pra mim o jogo seria… bobo.
Superficial pq essas ideias vc tbm encontra no livro de Thomas More. Quem joga jogos de anime vai achar incrível, mas quem tem bagagem de filosofia, acha ele é bobo. Nem o livro é profundo. Mas tem o marco de falar de utopia.
Eu sinto que quando tem traço de anime a galera pega mais pesado, já vi muitos reviews do tipo "é bom apesar de ser muito anime", ainda tem um pouco de x-play nas pessoas. Nenhum jogo tem algum nível de estudo de quem é perito em filosofia, até os que tem foco nesse debate. Vão cobrar filosofia profunda em The Last of Us? Assassins Creed? Não
Vcs tem um sistema de nota que leva que um consideração o quão interessante é o jogo e não sabem o que deu errado em concord? Me digam aí o que concord tinha de interessante? De inovador? De único? Esse jogo não tinha nada de interessante, por isso foi completamente ignorado.
Eu amei jogar o dragon age: origin e uma DLC dele (não lembro se tem mais, mas lembro que joguei uma) e fui jogando os outros dragon age e desgostando cada vez mais. O 2 achei bem ruim e o Inquisition achei OK. Não tinha visto nada do Veilguard, tava considerando comprar até mas tudo que ouço e vejo dele me deixa desanimado x.x vou economizar um dinheirinho isso sim
Tem pirataria fácil no PC, da pra experimentar o desastre e ver com os próprios olhos. Eu aguentei umas 3, 4 horas só. Se for pra resumir, é um Kingdoms of Amalur com visual espalhafatoso e completamente devoto de inteligência ou carisma. Amalur era legal na época, mas hoje em dia os jogos evoluíram muito, pagar $60 por um rpg mediocre, no mesmo mercado que teve Disco Elysium e BG3? Tem que valorizar a carteira mesmo
The veilguard tá vendendo bem não. E as notas foram i fluenciadas. Já pegaram varias criticas usando exatamente o mesmo termo que o diretor do jogo disse 2 anos atras que sonhava ver quando as notas sairem "a return to form". O dialogoo desse jogo é abismal, parece que você é um professor e os companheiros uma turma de ensino fundamental. Um dos qse 300 reais mais mal gastos desse ano pra mim. Dito isso, é bonito mesmo.
Sobre BG3 e Veilguard, a comparação é natural pq os dois jogos tem o mesmo exato tema, rpg de "escolhas" (aspas pro DA, pq é mais a ilusão de escolha), fantasia medieval, grupo de personagens, etc.. única diferença é o sistema de combate. Ao meu ver, os jogadores tem que comparar mesmo pq isso aumenta a qualidade no geral (só ver como rpg, sandbox e mundo aberto melhoraram muito depois do Witcher 3 e Divinity 2), ao invés da mentalidade de bolha, Veilguard comparado com Inquisition e por ai vai. Eu não acho que todo rpg tem que ser super complexo igual BG3, mas pelo menos oferecer role playing de verdade ao invés de linearidade (tipo Final Fantasy que vc segue a história e acabou, a única "escolha" é a classe dos bonecos. E por muitas vezes nem isso tem, Vivi do FF9 sempre vai ser black mage e é isso ai) e uma escrita decente. Veilguard tem o role playing querendo ou não, é superficial, mas tem... e a escrita é medonha. Fast food vendido a preço cheio, o que não é muito diferente da maioria dos "triple A" dessa geração horrível
eh bem obvio na real; personagens desinteressantes, cancelamento por um grupo ideológico (que se pá é a maior parte do público alvo) e uma categoria de jogo que tem competidores fortes GRÁTIS.
gente, é bem simples. Concord é MEDIOCRE, quando vc é mediocre e PAGO onde existem outras opções melhores e f2p q seu jogo, não é tão dificil de entender. Diferente de um jogo singleplayer q vc joga ele e varios outros, o publico live service ele joga aquele jogo e é isso, pra vc tirar a pessoa da sua zona de conforto(overwartch, csgo, apex e etc) com um jogo mais fraco e pago é simplesmente impossivel
Não é simples. existem dezenas de jogos medíocres ou que saem abaixo da linha da mediocridade e não dão o Flop no nível que Concord deu. São camadas e camadas. O tempo de desenvolvimento, a baixa característica marcante de designs e tantas outras coisas podem até explicar, mas esse é um caso muito a parte de tudo que já aconteceu. É triste, mas simples tá longe de ser.
É o fanatismo do twitter, não conseguem entender outros argumentos fora da bolha da "esquerda" (o que é ridículo, bando de marmanjos, André deve ter quase 40 anos e agindo igual criança). Design de personagens é horroroso, a realidade nua e crua, a estética "woke" não é algo que agrada o público em geral. Suicide Squad é a mesma coisa, quem se anima pra jogar com Sra Freeze, filha do Deadshot, etc.. a história é risível. A primeira impressão é extremamente negativa e ainda querem cobrar $40 em um mercado forrado de f2p, o beta gratuito nem teve 2 mil jogadores direito. No programa passado teve o mesmo papo, André esperneando, "como pode o Lost Crown não ter vendido bem", etc.. esses momentos twitter é o que estraga o Jogabilidade um pouco
@@ehyehasherehyeh3304 sentido literal. Um jogo médio. O que eu citei era um jogo médio na época que eu citei. Multiplayer obrigatório. Servidores quase não funcionavam. Marketing bem fraco.
A cada novo vértice as views só aumentam. Parabéns aos envolvidos.
22 mil que isso 😮
Dragon Age morreu no Black Flag
Quando algo incorreto soa completamente correto.
Eu Concord com vc
Dragon Age Inquisition foi a ponte q me aproximou dos crpgs que hoje gosto tanto e eu estava mto ansiosa pelo Veilguard. Mesmo que ele tenha se desviado dessa rota eu tenho fé de q vou gostar quando jogar já q só estou atrás de me divertir sem pensar demais kk. Fico feliz de escutar uma opinião comedida aqui, não está dando pra eu confiar nas opiniões excessivamente dramáticas que vejo internet a fora, descansem gamers kkkkk
Eu concordo com o sushi e tudo mais, mas em 3:37:50 acho bizarro esse tipo de pensamento, as pessoas tem que parar de pensar que o Japão é o berço da alt-right mesmo depois de tantas obras bem pra frente como mangás e jogos proporcionam, principalmente pra quem fala do Brasil que elege candidatos a favor da transfobia e usando isso como palanque. Todo país tem seus problemas mas nn vejo esse tipo de comentário com jogos dos estados unidos que é uma nação pior em muitos sentidos até quando é mais esquerda.
as duas grandes disputas da esquerda essa semana: pelegon e Jones Manoel sobre teto de gastos e André e Rafa sobre americanismos
Durante a primeira semana de concord eu via, consistentemente, 3 reações nas internets: "Que jogo é esse?" "Oche, já lancaram concord?" e "Como assim custa 40 dolares?". Não sei se foi só a minha bolha, mas foi meio surreal, podia jurqr que tinha tido mais marketing.
Nível do marketing foi semelhante ao Marvel Rivals, teve trailer, gameplay, "streamers" promovendo (Rivals foi até pior pq esqueceram que o resto do mundo não é igual a China, literalmente ameaçaram os "streamers" se falassem mal do jogo). Beta (fechado) do Rivals foi um sucesso completo, Concord morreu no beta (aberto, praticamente imploraram pro pessoal testar o jogo)
eu nunca entendo as aberturas do vértice kkkkk
mas antes de qqr coisa, queria parabenizar por mais um dash excelente, parabéns!
um jogo DAQUELE merece um podcast DAQUELES!
Vcs sao demais! Obrigado pelo trampo de vcs!
Rapaz SIPÁ os principais motivos de helldivers 2 ter se dado bem foi o fato que é uma continuação heim. Já devia ter alguns fãs do primeiro jogo bem curiosa pra ver como seria o novo jogo, e como ele é um ótimo gerador de vídeos memes dazideias, isso acabou catapultando o sucesso dele
Entendi nada desse começo sobre uma música alemã, mas adoro vocês.
Sobre o Concord ter falhado logo de cara, acho que a maioria das pessoas assimilou o jogo com a "nova" Sony. Mais ou menos algo como: Não vou comprar e nem jogar pra Sony ver que não quero jogo como serviço. Também teve toda história do jogo ser "woke" e etc.
nada disso teve nada a ver. O motivo é que o jogo é ruim, mal feito, teve um marketing porco e tem outros do mesmo estilo que são melhores e de graça
Eu to mergulhado no Veilguard, acho que to com umas 35h já e como fã da franquia apos esperar 10 anos chego a me emocionar a falar dele. Esse jogo é um sonho se realizando na minha frente.
Visitar lugares iconicos (como Antiva e Minrathous) e ajudar as facções ta sendo mágico.
Sem falar que essa party pra mim é de longe a melhor coisa que a BioWare ja fez, os personagens desse jogo sao apaixonantes.
Meu jogo do ano até aqui e se ele continuar melhorando chuto que vai ser um dos jogos da minha vida.
Vida longa a BioWare!
Tamo junto! Eu tbm tô gostando bastante!
To muito empolgado pra jogar!! Vou comprar ele amanhã
Eu tô curtindo demais tbm, esse combate tá muito gostoso o que sempre me afastava dos outros DA.
Eu to amando o jogo, alguns diálogos que eram muito expositivos e repetitivos no começo me incomodaram, mas foi melhorando, estou com 40h de jogo ate o momento
os personagens achei todos bem carismáticos
@@capivaradartas Sim, os diálogos estão melhorando bastante e os personagens estão sensacionais!
Estão descontrolados. Outro vértice pouco dps de meia noite
A
Que isso
Eles estão descontrolados
oooooooo véeeertiiiceeeee
Comentando pra engajar
2:10:00 vocês diriam que esse DLC de Castelvania é o Alan wake de vampire survivors?
Alguém tem o link da materia que eles estão falando na abertura?
Tem uma coisa que ninguém tá falando sobre Concord: O marketing foi NOJENTO de mal feito.
E não, 1 Game Awards e uma série em 2025 não é marketing suficiente pra vender um jogo como serviço. Eu não tava sabendo nem da data de lançamento dele e quando percebi já fracassou, e eu acompanho não só vocês, mas outros veículos de divulgação de videogame. É o que no man's sky e Cyberpunk tiveram: hype.
Sempre é interessante ver o ápice do hype do Rafa por Monster Hunter Wilds (ou qualquer MH) em contraste com a TOTAL indiferença do André pelo mesmo kkkkkk
Concordo com o André, Dragon Age Veilguard é LINDO de morrer, ver ele em vídeo e ver ele rodando no seu PC é de uma diferença gritante. O criador de personagem é sensacional, muitas opções e muita variedade, tem gente que ta reclamando que só dá pra fazer personagem feio, eu digo que estão errados, só ir no subreddit do dragonage e ver as perfeições criadas pelo pessoal(muitos postam os sliders inclusive), concordo que é dificil modelar o personagem, mas gastando um tempinho vc cria quem você quiser inclusive nos Qunari!
O combate do jogo é divertido, talvez fique enjoativo com muitas horas, mas pra mim que to jogando de guerreira com parry, está muito satisfatório. Infelizmente esse jogo não vai ter continuação pq não vai vender a meta que a EA quer. E sobre comparar com o Origins, simplesmente não vai existir outro Dragon Age igual pq a equipe é outra, se estiver com saudade vai jogar ele.
André certíssimo sobre Tony Hawk. É um skater arcade collectaton!!
Gente, eu to com essa dúvida há um tempo, pq o Sushi não fala o "do" no final das palavras?
Kkkkk eu tbm sempre noto. Não sei se é de propósito ou um hábito de linguagem mesmo
Como assim? Acho que nunca percebi
@@mateusclemerquintino5042 É no gerúndio. Ele não fala "jogando" ou "comendo" ou "fazendo". Ele fala "jogaNO", "comeNO" e "fazeNO", por exemplo.
@@guibrito14 se ele é do interior de SP que nem eu, é coisa nossa aqui kkkkk
Deve ser coisa de interior, aqui em Minas quando estamos conversando com amigos é assim@@Brambilajp
Sobre COD vale uma relação os periodos de alta dele bateram com as guerras atuais e a guerra do Ira/Iraque. É um bom tópico pra estudo. Se o boom da guerra faz o americano/europeu se engajar mais em COD
35:50 mas aí é que tá, de acordo com a narrativa do estúdio, eles alcançaram centenas de milhares de pessoas, então o que aconteceu é que as pessoas jogaram, mas não tiveram o interesse em continuar.
Em um mundo ideal essa DLC de Vampire Survivors deveria concorrer a GOTY. Simplesmente absurda!
Opa! novos ouvintes chegando
bom demais, meus queridos
belo conteúdo, conteúdo formoso
O programa acabou umas 3 vezes, adoro haha
Acho que o fracasso colossal de Concord não pode ser resumido em um só fator. Tem muita coisa envolvida, que no final terminou no fracasso.
Concordo com a opinião do Sushi sobre Metaphor, só não entendi a surpresa com o jogo tratar dos temas que ele trata. Sim, é um estúdio japonês, mas é a Atlus, fizeram o nome deles criando SMT que é um jogo extremamente político e eles estão sempre colocando comentários sobre a sociedade nesses jogos. Talvez a surpresa seria mais com o quão bem eles lidam com os temas no Metaphor?
É, talvez porque nos Personas (que são os jogos deles mais parecidos com o Metaphor) geralmente as críticas sociais são mais superficiais.
@@lucascosta2311 Deve ser porq Persona desde o 3 realmente é pensado em um público bem mais jovem?
@@lucascosta2311a surpresa não foi pq era o time de persona, era por ser japoneses
@@AF-vd8dd pode ter a ver, mas nada indicava que metaphor ia ser mais maduro e profundo (tirando o fato de não se passar numa escola kkkkk), por isso a surpresa
não só isso que já falaram acima, como a série persona é notória por ter transfobia, homofobia, piada com gordo etc na série persona :)
melhor podcast TRAGAM NOTICIAS SOBRE O POKEMON TCG POCKET eu odeio jogo mobile mas O GOTY FOI LANÇADO N TEM COMO
Po vampire survivors foi uma experiência muito doida pra mim sem maldade, peguei pra jogar pensando que era um jogo coco de celular, ai em algum momento eu peguei o jeito pra jogar, so que eu tava que nem o rafa, melhorando mas n acontecia mais nada, ai despretensiosa mente eu comecei a tentar passar os unlocks do menu do jogo e que doidera, foi dificil no começo mas o jogo tem uma progressão tão boa que eu que sou um jogador mais casual comecei a achar os segredos sem nem precisar de ficar conferindo as coisas, o único segredo que eu n consegui sozinho foi o da musica la, e sem contar que cada novo trem que vc descobre é uma loucura atras da outra. Pra mim todo mundo tem que zerar esse jogo
Sobre o dragon age, vc parece estar no iniciozinho do jogo, tenho certeza q vc vai mudar de perspectiva quando jogar mais, o jogo surpreende.
Quantas horas alguém tem que jogar um jogo até gostar? Isso é ridiculo
@ com poucas horas de jogo te garanto q ele já derruba alguma das afirmações ditas nesse vídeo
@@gugulep9334assisti um gameplay por 4 horas, não me convenci
@@ehyehasherehyeh3304 Bom ai é tua opinião, não tem problema algum tu ter assistido e não gostado, o negocio é q ele falou algumas coisas sobre o jogo q com poucas horas o jogo já se mostra ser diferente, as escolhas por exemplo, tem uma q é capaz de mudar 1 cidade do jogo inteira por exemplo
"Deadlock daa Vale nem design de personagem tinhna"- ANDRE
haHAHAHAHAHAHAAHHAS MORRI
Cod no multiplayer está muito insano de bom. Jogo divertido demais
Bug q me ajudou: pássaro trovão do Horizon zeron down, ele travou e eu matei ele fácil fácil
Tony Hawk tá mais pra Crazy Taxi 1:54:03
melhor final(s)
Quero o Dash dos generos dos jogos
Dragon Age O Segura Vela
Concord morreu em vários momentos. Marketing dele foi terrível. Live-Services tem que apelar para a máxima, e tentar agradar a todos. E não foi o que aconteceu. Não transmitiram carisma, todos os personagens eram estranho.
E de "Heroi", precisa de um vilão e eles em nenhum momento , tentaram explicar o que eram os vilões ou porque existia um combate.
51:00 o call of duty é o maior psyop do exército americano
Sushi me convenceu, comprei Ode to Castlevania
Exato
Acabei de pegar o vRising …
Ainda não joguei …
Já tô arrependido ….
Não terminei de ouvir o Podcast ainda, mas queria deixar meu pitaco sobre essa parada do Concord:
Ao meu ver, eu acho que todo engravatado tá sedento pra ter em suas mãos o próximo COD/Fortnite/Overwatch. São jogos que arrebatam jogadores, mantem a atenção deles por muito tempo e mesmo pós venda continuam gerando receita por conta de toda a monetização, e justamente por conta disso eles querem enfiar esse gênero goela abaixo a qualquer custo. Eu acho que o fracasso desse jogo vem mais da saturação desse gênero do que realmente da temática em si, já existem produtos muito consolidados nessa área e as pessoas não querem dar chance ou apostar em um jogo pago que (superficialmente) não faz nada de novo. Ele é outro shooter. E pra comparar com Helldivers 2, é importante lembrar que, antes de ser um game as a service, a primeira coisa que Helldivers quer ser é Helldivers. É a gameplay expandida e reimaginada do primeiro jogo, poucos jogos trouxeram esse co-op emergente em que não importa o cosmético da arma, ou qual item/personagem a equipe inimiga tá usando, é uma experiencia convidativa e refrescante, a gameplay central desse jogo é muito forte desde 2016. Tendo isso como base, em segundo plano ele traz o GaS, ao meu ver de um jeito bem menos predatório, uma vez que a base dele já é muito bem estabelecida, e eu acho que é exatamente isso que faltou pro Concord, eu simplesmente não entendi como esse jogo seria diferente de tudo o que a gente tem hoje, como eu vou desembolsar 40, 60 ou 70 dólares?
Convertase 447 vezes de Convertase!
Que música é essa gente? kkkkkkkkkk
Venho dizer do futuro que fini de Pipoca é horrivel
26:42 com todo respeito, mas Concord tinha que ser esse fracasso e a equipe tinha que ser extinta. Não gosto de ver pessoas sem emprego, mas desde a concepção Concord foi tratado como produto, antes de ser arte ou entretenimento. O mercado de games tem que entender que o público NÃO QUER UM PRODUTO, o público quer JOGOS e aceita eles como produto somente se tiverem qualidade. Se seu jogo for bom e respeitar o consumidor, o público irá comprar como produto.
E mais uma vez, com todo respeito, a comparação de Concord com No Mans Sky e Cyberpunk não faz nenhum sentido galera. Esses dois últimos eram jogos bons que não estavam bem acabados , Concord era um jogo que foi planejado, feito e entregue EXATAMENTE como a Sony queria e prometeu, então não é justo comparar os dois casos.
Os videogames, assim como o cinema, já nasceram no capitalismo industrial, logo eles estão sujeitos à lógica do mercado antes do valor artístico desde o princípio. Isso não significa dizer que jogos são menos arte do que outros por serem mais simples ou medíocres. Existem jogos bons que são simples, e existem jogos ruins que são complexos, mas todos seguem a lógica do lucro acima de tudo.
Sobre NMS e Cyberpunk, o último já contava com a experiência da CDPR de construir mundos complexos e cativantes, mas NMS era claramente um jogo ruim, e eu vivi esse período na internet pra ver a unanimidade desse pensamento. Nada do que ele fazia era bom, exploração, design de planetas, progressão, etc, etc. Foi um caso único de jogo que mudou da água pro vinho. Não vejo pq Concord não poderia seguir um caminho parecido.
@@kFlynn_217 princípio básico de capitalismo, gerar uma demanda (seja ela verdadeira ou falsamente ainda implementada por marketing) de produto para atendê-lo. Como você gera um produto de entretenimento ou arte? Com um entretenimento ou arte que você precisa ver. Pode ser com hype, pode ser com qualidade, pode ser com arte, entretenimento... Ninguém precisa de um Hype pra papel higiênico. Ninguém precisa de um valor artístico para vender pasta de dente. Ninguém precisa de entretenimento para vender carne. Para vender um produto de entretenimento, ele tem que ser atrativo e ter um valor (que como entretenimento é subjetivo) pra só então ser comercializado. Quando se fala de valor artístico e entretenimento, que é algo subjetivo, tem que ser uma obra por inteiro antes de ser um produto, e Concord é desde a concepção um produto antes de ter qualquer valor de entretenimento ou artístico.
No Mans Sky, não era um jogo ruim, era um jogo extremamente mal acabado porquê tinha que lançar para o Natal (eu também vivi esse hype do jogo). Todas as promessas do jogo na época não foram cumpridas, e depois disso, com a reclamação do que foi entregue, foram lançadas em patchs. Quais eram as promessas de Concord? Ele não cumpriu alguma delas? Como corrigir com patchs daqui em diante um jogo que foi lançado exatamente como foi planejado? Como consertar algo que não está quebrado e não está funcionando? Porque até onde eu sei, ninguém esperava nada desse jogo, e até onde eu vi ele entregou exatamente isso, nada. A comparação é no mínimo, incoerente.
@@yannbrian2790 Exatamente, concordo 100% Concord não teve "hype", não tem nada atrativo, zero. Como ainda resta "dúvida" que um produto feito pra ninguém acaba sendo um completo fracasso?
@@yannbrian2790 eu concordo em partes contigo, mas tem um problema em atribuir o valor artístico de uma obra puramente na subjetividade. Quando posta ao mundo, a obra vai ser encarada pelo espectador e pelas suas vivências anteriores, mas até mesmo essas vivências podem ser artificialmente construídas. Entender que o gosto é construído é também entender que as padronizações artísticas surgem pelo que deu certo no passado e foi aprimorado, mas que isso não é uma plena subjetividade de cada pessoa. Quanto ao Concord, não dá pra ter certeza de nada no desenvolvimento e ambição do jogo, já que as informações são bem escassas, mas eu acho meio perigoso pensar que uma equipe inteira não deva mais trabalhar na indústria por causa de uma suposta desvalorização artística frente à produtificação. Independentemente da qualidade do Concord, ainda são trabalhadores da indústria dos games, que nem sempre têm total controle sobre os rumos de um projeto. É aquela coisa: os ganhos são confiscados, mas as perdas são socializadas.
Sobre NMS e Concord, eu sei que os casos são diferentes, mas são exemplares de como a indústria tem exigido resultados imediatos com cada vez mais voracidade. Se fosse lançado em 2024, é bem provável que No Man's Sky não pudesse viver o seu ciclo de redenção, ainda que fosse um jogo inacabado e com promessas quebradas.
Amigo, vc ta direcionando seu ódio pro lugar errado e que é o que o capitalismo quer que vc faça. A equipe, desenvolvedores, QA, artistas não tem LITERALMENTE nada a ver com as decisões ruins de marketing, preço, vendas muito menos sobre com a visão predatória que o jogo tinha e nem mesmo sobre o jogo ser genérico e MCU-like. Isso tudo são decisões unilaterais vindo de cima por pessoas que chegam e falam "o jogo tem que ser igual aquele x produto pq eles venderam e a gente quer vender tb, se vira". A culpa disso tudo é do capitalismo, CEOs e acionistas. A "equipe que tinhaq ue ser extinta" é só mais um grupo de trabalhadores que vai receber a culpa e perder o emprego pq estão nos créditos enquanto o CEO ganha bonus de milhões no fim do ano fiscal. ;)
Independente da negação e indo pra outro ponto, Dragon age já morreu e o veilguard só terminou de enterrar. Ele é divertido, só n é DA. E essa é a pior sensação possível. Oq foi feito com os companions beira o absurdo. E a interpretação de personagem praticamente inexiste. Triste ver o que aconteceu com a franquia. Diversas escolhas importantes desde o origins e simplesmente foram jogadas no lixo. É muita coisa errada. É um jogo genérico com skin porca de DA com aquela pitada daquilo. Tô tentando aproveitar o máximo dele e tirando leite de pedra. Tô conseguindo, mas o sentimento é triste.
Com todo respeito, mas o que seria Dragon Age pra você? Porque os três jogos anteriores já eram completamente diferentes um do outro, com cada um tendo suas próprias características. Veilguard é Dragon Age, Inquisition é Dragon Age, o 2 também é.
@@arcadenoah993 sim eu joguei e justamente minha dificuldade com a franquia foi me acostumar com as mudanças de cada game e bom... dependendo de qual Mario estivermos falando, sim existem vários games diferentes do Mario, não entendi sua comparação
Desculpa, mas esse papinho de "Dragon Age já morreu" existe desde 2011 quando o 2 saiu. O mais incrível é que já foram 3 sequências em que as escolhas feitas no Origins não importam, e as pessoas ainda fazem cara de Pikachu surpreso.
@@GuilhermeFerreira-ol5vx o jogo sempre mudou mesmo, inclusive a mudança no gameplay do inquisition já tinha sido bem divisivo na época. Inclusive um inquisition lançado nos dias de hoje sofreria hate pelas mudanças. Dito isso o Veilguard mudou na gameplay, tom da história e ainda "deu um reset" na franquia com esse final merda do caralho que teve esse jogo. Por isso parte da comunidade se sente traída pelo Veilguard.
Importante notar que o veilguard é uma amálgama de tudo que a EA pensava em fazer com a franquia e desistiu, tanto que é possível ver traços de um jogo de serviço na gameplay do veilguard. Se não me engano já teve aglte um boato que na época que se chamaria dreadwolf, seria um jogo de serviço de temporadas
@@kFlynn_217 eu tenho a impressão de que todo Dragon Age que lança, a galera usa o Origins de régua pro que seria o Dragon Age ideal sendo que eles nunca mais voltaram a fazer um jogo daquele jeito
credo meu comentário foi apagado??
Sobre o metaphor, cara, se algumas pessoas acham ele superficial, então fudeu, pq pouquíssimos jogos grandes chegam ao nível da profundidade do metaphor. E quanto ao jogo estabelecer alguma solução ou nao às problemáticas... pelo amor de deus, muitos livros de filosofia nao ousam dar soluções, apenas elucubrações.
Tá proibido achar o jogo superficial? Oxente
@viniciussoucci só nao faz sentido. A nao ser que vc esteja comparando com jogos muuuuuuito específicos, jogos feitos em cima de um estudo político/sociológico como é o caso de alguns indies. Mas essa comparação nao faz muito sentido, visto a natureza do metaphor, um jogo grande, feito "para vender"
@@alexhorman6654como assim, velho? Pessoas possuem bagagens culturais diferentes. Tem gente que consome primariamente jogos, e tem gente que consome também livros, filmes, documentários, séries, músicas, podcasts etc. Você nem ninguém pode determinar que o recorte de algo tem que ser feito de maneira segmentada. Eu fui um dos que achou a abordagem dos temas de Metaphor feita de maneira extremamente rasa e superficial, e não creio que eu só possa julgar o jogo dentro de um escopo de “AA/AAA de indústria de jogos”. E mesmo com esse tipo de recorte e uma arma apontada na minha cabeça dizendo que só posso compará-lo com outras produções de games, ainda assim pra mim o jogo seria… bobo.
Superficial pq essas ideias vc tbm encontra no livro de Thomas More. Quem joga jogos de anime vai achar incrível, mas quem tem bagagem de filosofia, acha ele é bobo. Nem o livro é profundo. Mas tem o marco de falar de utopia.
Eu sinto que quando tem traço de anime a galera pega mais pesado, já vi muitos reviews do tipo "é bom apesar de ser muito anime", ainda tem um pouco de x-play nas pessoas. Nenhum jogo tem algum nível de estudo de quem é perito em filosofia, até os que tem foco nesse debate. Vão cobrar filosofia profunda em The Last of Us? Assassins Creed? Não
Btw Netflix tbm removou seus filmes palestinos
Vcs tem um sistema de nota que leva que um consideração o quão interessante é o jogo e não sabem o que deu errado em concord? Me digam aí o que concord tinha de interessante? De inovador? De único? Esse jogo não tinha nada de interessante, por isso foi completamente ignorado.
Eu amei jogar o dragon age: origin e uma DLC dele (não lembro se tem mais, mas lembro que joguei uma) e fui jogando os outros dragon age e desgostando cada vez mais. O 2 achei bem ruim e o Inquisition achei OK. Não tinha visto nada do Veilguard, tava considerando comprar até mas tudo que ouço e vejo dele me deixa desanimado x.x vou economizar um dinheirinho isso sim
Tem pirataria fácil no PC, da pra experimentar o desastre e ver com os próprios olhos. Eu aguentei umas 3, 4 horas só. Se for pra resumir, é um Kingdoms of Amalur com visual espalhafatoso e completamente devoto de inteligência ou carisma. Amalur era legal na época, mas hoje em dia os jogos evoluíram muito, pagar $60 por um rpg mediocre, no mesmo mercado que teve Disco Elysium e BG3? Tem que valorizar a carteira mesmo
The veilguard tá vendendo bem não. E as notas foram i fluenciadas. Já pegaram varias criticas usando exatamente o mesmo termo que o diretor do jogo disse 2 anos atras que sonhava ver quando as notas sairem "a return to form". O dialogoo desse jogo é abismal, parece que você é um professor e os companheiros uma turma de ensino fundamental. Um dos qse 300 reais mais mal gastos desse ano pra mim. Dito isso, é bonito mesmo.
Sobre BG3 e Veilguard, a comparação é natural pq os dois jogos tem o mesmo exato tema, rpg de "escolhas" (aspas pro DA, pq é mais a ilusão de escolha), fantasia medieval, grupo de personagens, etc.. única diferença é o sistema de combate. Ao meu ver, os jogadores tem que comparar mesmo pq isso aumenta a qualidade no geral (só ver como rpg, sandbox e mundo aberto melhoraram muito depois do Witcher 3 e Divinity 2), ao invés da mentalidade de bolha, Veilguard comparado com Inquisition e por ai vai. Eu não acho que todo rpg tem que ser super complexo igual BG3, mas pelo menos oferecer role playing de verdade ao invés de linearidade (tipo Final Fantasy que vc segue a história e acabou, a única "escolha" é a classe dos bonecos. E por muitas vezes nem isso tem, Vivi do FF9 sempre vai ser black mage e é isso ai) e uma escrita decente. Veilguard tem o role playing querendo ou não, é superficial, mas tem... e a escrita é medonha. Fast food vendido a preço cheio, o que não é muito diferente da maioria dos "triple A" dessa geração horrível
eh bem obvio na real; personagens desinteressantes, cancelamento por um grupo ideológico (que se pá é a maior parte do público alvo) e uma categoria de jogo que tem competidores fortes GRÁTIS.
gente, é bem simples. Concord é MEDIOCRE, quando vc é mediocre e PAGO onde existem outras opções melhores e f2p q seu jogo, não é tão dificil de entender. Diferente de um jogo singleplayer q vc joga ele e varios outros, o publico live service ele joga aquele jogo e é isso, pra vc tirar a pessoa da sua zona de conforto(overwartch, csgo, apex e etc) com um jogo mais fraco e pago é simplesmente impossivel
Não é simples. existem dezenas de jogos medíocres ou que saem abaixo da linha da mediocridade e não dão o Flop no nível que Concord deu. São camadas e camadas. O tempo de desenvolvimento, a baixa característica marcante de designs e tantas outras coisas podem até explicar, mas esse é um caso muito a parte de tudo que já aconteceu.
É triste, mas simples tá longe de ser.
É o fanatismo do twitter, não conseguem entender outros argumentos fora da bolha da "esquerda" (o que é ridículo, bando de marmanjos, André deve ter quase 40 anos e agindo igual criança). Design de personagens é horroroso, a realidade nua e crua, a estética "woke" não é algo que agrada o público em geral. Suicide Squad é a mesma coisa, quem se anima pra jogar com Sra Freeze, filha do Deadshot, etc.. a história é risível. A primeira impressão é extremamente negativa e ainda querem cobrar $40 em um mercado forrado de f2p, o beta gratuito nem teve 2 mil jogadores direito. No programa passado teve o mesmo papo, André esperneando, "como pode o Lost Crown não ter vendido bem", etc.. esses momentos twitter é o que estraga o Jogabilidade um pouco
Se jogo medíocre não fizesse sucesso Dead By Daylight não teria nem o DLC do Myers em 2016. É bem mais embaixo o buraco.
@@nothingelsetodoZdefina "medíocre". Buckshot Roulette vendeu dois milhões e ele é medíocre?
@@ehyehasherehyeh3304 sentido literal. Um jogo médio. O que eu citei era um jogo médio na época que eu citei.
Multiplayer obrigatório. Servidores quase não funcionavam. Marketing bem fraco.