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Boa! Desejo sucesso neste desafio! Abraço

Olá! Até onde sei, não é possível fornecer um arquivo pronto no Elipse - a configuração precisa ser feita manualmente no Driver. No link a seguir tem uma imagem que pode ser usada como referência kikee.com.br/2023/09/19/um-escravo-modbus-rtu-com-arduino-uno-2/

Que massa mano! Fico feliz em ajudar! Abrass

E aí Gabriel, tudo certo? Vc está estudando no momento? Existem alguns cursos que podem ser feitos diretamente no site dos fabricantes de robôs - Fanuc, Mitsubishi, etc. Alguns oferecem cursos presenciais no Brasil também. Se procura uma formação mais abrangente e aprofundada com o intuito de se tornar profissional na área, o ideal é, depois do ensino médio, buscar cursos técnicos na área de automação industrial ou engenharia de controle e automação. Estes cursos vão te dar uma visão completa, não só do robô, mas de todos equipamentos, sensores e dispositivos necessários. Abraço

E aí! Obrigado pela pergunta! Que interessante meu, vai fazer um "retrofit" no palio então! Hahaha gostei! Então, eu nunca usei o protocolo K-line, não fui muito a fundo mas tu teria primeiro que se certificar do tipo de meio físico dele (se é mesmo CAN, se tem os terminais CAN-H e CAN-L). Eu não tenho um projeto pronto, mas andei testando o Arduino Uno R4 Minima, que tem um microcontrolador da Renesas bem interessante, que possui uma porta CAN. No site oficial da Arduino tem um tutorial. Com esse hardware tu conseguiria capturar as mensagens da rede e exibir no Monitor Serial do Arduino. docs.arduino.cc/tutorials/uno-r4-minima/can/ Abraço

@@ProfGustavoKikee se não me engano ele tem sim CAN -H e CAN -l e um conector de 3 pinos, Depois vou da uma olhada nesse link que vc mandou, obrigado pela resposta Deus abençoe você.

@@ProfGustavoKikee vi aqui o tutorial, +/- oque vou fazer para pegar alguns dados do motor, porem quero pegar mais sinais, tipo porta aberta, farl alto e baixo, luz de freio, enre outros, acho que vou ter que fazer uma palca que receba esses sinais, e dele enviar para i arduino

E aí! Existem várias normas e padrões que definem os identificadores (MSG ID). Cada ID pode representar um dado específico. Seguem algumas normas: ISO 11898: Esta é a norma principal que define o padrão para a comunicação na rede CAN; ISO 15765: CAN Protocol for Diagnostics on On-Board Networks (UDS - Unified Diagnostic Services), é utilizado para diagnósticos e monitoramento de sistemas de veículos via CAN. Inclui serviços de diagnóstico, que podem ser usados para obter informações como velocidade, temperatura, e outros parâmetros do veículo. ISO 14229 (UDS): Parte do padrão UDS (Unified Diagnostic Services), que define serviços para diagnóstico e comunicação entre ECUs (Electronic Control Units) na rede CAN. Inclui serviços para ler e escrever dados, que podem envolver diversos parâmetros. ISO 9141-2 e ISO 14230 (KWP2000): Estes padrões são mais antigos e também relacionados a diagnósticos e comunicação com ECUs, incluindo a leitura de dados de sensores e parâmetros. SAE J1939: Este é um padrão específico para a comunicação em redes CAN em veículos pesados, como caminhões e ônibus. Esses padrões e protocolos definem a forma como os dados são estruturados, transmitidos e interpretados na rede CAN, vale você descobrir qual padrão é utilizado na porta de diagnóstico ou no veículo que você deseja monitorar Abraço

Valeu Antônio! Abraço

Olá! Se teu protocolo é o Modbus, é necessário configurar cada escravo (os inversores) com um endereço diferente, pra não acontecerem colisões quando eles forem responder ao mestre (CLP). Neste caso tu tem duas opções: Enviar as requisições para cada inversor, sequencialmente; Caso os inversores sejam do mesmo modelo e tenham endereços similares de registradores, dá pra enviar um comando único para os dois com endereço de broadcast (0).

Olá! Tenho o canal no UA-cam, por enquanto. No meu site www.kikee.com.br tem os códigos que usei nos exemplos.

Olá! Na playlist de Comunicação de Dados tem dois vídeos sobre sockets UDP e TCP. Os demais vídeos tratam de detalhes e conceitos de redes e tipos de padrões. Abraço

E aí! O RS-485 é um padrão de meio físico que é utilizado por uma série de protocolos. Se tu quer conhecer os protocolos, dá uma olhada no Modbus. Tem umas aulas aqui no canal. É um dos mais utilizados nessas aplicações. A partir daí você encontra muitos artigos e materiais de consulta de fabricantes que explicam como utilizar. Você pode pesquisar por tópicos como Redes Industriais, Protocolos Industriais, Inclusive artigos da Wikipedia como RS-485 e Comunicação de Dados. Aqui no canal também tem playlists de redes e comunicação de dados para você estudar. Abraço

@@ProfGustavoKikee Obrigado, professor, estarei continuando os estudos aqui, abraços!!!

E aí! O RS-485 é um padrão de camada física, que define os sinais elétricos que vão ser enviados no cabo. Ele é uma parte do protocolo Profibus DP (a camada física), mas não é o profibus. Ele é usado no Profibus DP.

@@ProfGustavoKikee Muito Obrigado pela explicação.

Olá! Acredito que sim, já que as portas USB 3.0 normalmente são compatíveis com a versão 2.0. Mas pode entrar no site da electools pra certificar ou entrar em contato por lá. Abraço

@@ProfGustavoKikee obrigado!

Dae broder, desculpe a demora. Se precisar ainda manda email no professor @ kikee.com.br que te mando. Abraço

​@@ProfGustavoKikeeacabei de mandar uma mensagem lá

E aí Eduardo, obrigado pelo contato. Quanto à função, é melhor checar no manual do escravo quais funções ele aceita. Mas se vc está conseguindo setar com a função 5, parece que o escravo está aceitando a função que vc está usando. Estranho tu não estar conseguindo resetar M0. Será que não tem alguma coisa no teu código do escravo que, por algum motivo, esteja mantendo o M0 ativo?

@@ProfGustavoKikee Boa noite. O programa possui somente a configuração do modbus rtu e uma função para ler a entrada analógica. Testei com outras memórias (M10, M100,etc) acontece o mesmo problema. Professor, normalmente que função usa para setar e resetar uma memória tipo M no escravo? Estou usando a função 5. O escravo é um clp FX3U chinês, precário de documentação. O mestre é um DVP12SE

Resolvido o problema com relação a escrita no escravo. No fx3u tem um bloco (Bon) que faz a recepção do bit selecionado na memória D. Funcionando normalmente a escrita DVP/FX3U

Dae! Cara, pela norma não podem existir endereços acima de 65536. Será que não foi alterado o tipo de protocolo utilizado? Qual é o modelo do relé? Precisaria dar uma olhada nos manuais de comunicação modbus dele pra ver o que pode ter sido alterado, mas parece que há uma inconsistência na interpretação dos manuais. Abraço

@@ProfGustavoKikee , boa noite. Muito obrigado pela atenção. Então, é o novo relé mutilin G60 e T60. Parece que realmente não é o registrador. Realmente não estou entendendo o manual, pois cada função vem atrelada a um número hexadecimal, daí tem colocar um prefixo no lado esquerdo, de acordo com o tipo de registrador ( ex: 4 - HG) e converter para decimal. Daí, o número obtido ele fala para colocar na tabela de “user map modbus” daí não entendi mais como obter o registrador. O antigo comunica e até conseguimos identificar alguns registradores “na unha”, mas não conseguimos identificar nenhum padrão para acharmos os outros.