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rodrigodalberto
Приєднався 24 лис 2008
Esquilador - Telmo de Lima Freitas
Clássico gaucho (mazurca) "Esquilador" de Telmo de Lima Freitas com imagens da pampa e serra e pinturas de Florencio Molina Campos.
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Відео
Jaime Caetano Braun - Mateando
Переглядів 1,4 млн15 років тому
Grande mestre - pajador dos pajadores, poeta dos poetas - Jaime Caetano Braun declamando o poema "Mateando", guitarra de Lucio Yanel. Imagens da minha terra.
Luiz Marenco - Flor Colorada
Переглядів 32 тис.15 років тому
Poema de Aureliano de F. Pinto cantado por Luiz Marenco. Imagens da Pampa e Campos de Cima da Serra
Ese.miseonero..domezmo.xao.
Grande tio Telmo que agora está fazendo pajada nos campos do de Deus. Saudades
Queria aprender a tocar essas obras
Foi de meu querido Pai que ouvi os primeiros versos do poeta Jaime Caetano Braun. Orgulho de ser Gaucho sempre!
Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo!❤
👏🏻
Não sei porque, mas essa música diz muito da minha vida! Que maravilha ❤
Maravilha essa música mostrando uma estância nas coxilhas..
😂❤joia
Meu patrício Aí foi o mate Vá chupando despacito Que é triste matear solito Quando a velhice nos bate Por isso, neste arremate Que chegou no arrepio Meu velho peito vazio Que já teve tanta dona Ressonga que nem cordeona Nos bailes de rancherio Não é que me falte fibra Nem firmeza no garrão Pois meu velho coração Bem com passado ainda vibra Quem gastou libra por libra Da sorte fazendo alarde Não cala por ser covarde Nem chora por ser manheiro Lamenta el sol verdadeiro Que vai borcando na tarde É a saudade Essa punilha Que vai nos roendo canal Esse caruncho infernal Que fura até curunilha É a derradeira tropilha Da vida martironiada Que chegando ao fim da estrada Se dá conta num segundo Que veio e vai deste mundo Sofrendo a troco de nada É triste matear sozinho De tarde ou de madrugada Amargando a paleteada De algum passado carinho Como dói lembrar o ninho Que o tempo levou na enchente Mas porém deixou semente De tristeza e de amargura Pra reviver a ternura De alguém que já foi da gente É por isso meu Patrício Que não mateio solito Embora o verde bendito Pra mim seja mais que vício É o meu último munício Que não despenso, nem largo E peço a Deus Sem embargo Da xucreza do meu canto Que no céu Me guarde um santo Parceiro pra um mate amargo
Música que meu amado pai cantava
Poesia gaúcha é simples e ao mesmo tempo espetacular
Boa noite:"meu patrício aqui vai um mate 😅
Sempre belíssima essas falas na forma mais clara no entono do pajador pampeano missioneiro de pura sepa gaúcha PARABÉNS gracias Don JAIME Caetano Braum !
Que cultura espetacular. Viva ao Rio grande
Hoje estou aqui bem assim trabalhei tanto deixei tudo para quem me traiu.
Eternizou ❤
E eu mateando solito neste exato momento e ouvindo essa grande obra
Telmo se vivo fosse, estaria triste com toda esta desgraça pela qual o Rio Grande passa, mas perguntaria " Onde estao as Piraguas que nao passam." "
Galo cinza do Riogrande nunca mais vamos ter um taura assim ❤
Ouvindo hoje , 16 de Abril de 2024...... saudoso Jayme. Me faz lembrar do meu tio Altair Borges, poeta "na" Vacaria.
Ngm supera dom jayme Lendaaaaaa
Ouvindo essas músicas raiz gaúchas me dá uma dor no peito....saudade da minha terra do coração 😢😢😢
Baita poesia rapaiz
Bagualismo puro 👏👏
bagual
Meu patrício Aí foi o mate Vá chupando despacito Que é triste matear solito Quando a velhice nos bate Por isso, neste arremate Que chegou no arrepio Meu velho peito vazio Que já teve tanta dona Ressonga que nem cordeona Nos bailes de rancherio Não é que me falte fibra Nem firmeza no garrão Pois meu velho coração Bem com passado ainda vibra Quem gastou libra por libra Da sorte fazendo alarde Não cala por ser covarde Nem chora por ser manheiro Lamenta el sol verdadeiro Que vai borcando na tarde É a saudade Essa punilha Que vai nos roendo canal Esse caruncho infernal Que fura até curunilha É a derradeira tropilha Da vida martironiada Que chegando ao fim da estrada Se dá conta num segundo Que veio e vai deste mundo Sofrendo a troco de nada É triste matear sozinho De tarde ou de madrugada Amargando a paleteada De algum passado carinho Como dói lembrar o ninho Que o tempo levou na enchente Mas porém deixou semente De tristeza e de amargura Pra reviver a ternura De alguém que já foi da gente É por isso meu Patrício Que não mateio solito Embora o verde bendito Pra mim seja mais que vício É o meu último munício Que não despenso, nem largo E peço a Deus Sem embargo Da xucreza do meu canto Que no céu Me guarde um santo Parceiro pra um mate amargo
Toca na alma e no coracao😢
Bhaaaa só quem trabalhou nas esquilas a martelo, muito ajudei finado Pai nos anos 90 a 97... 😢😢😢😢
Essa e a cultura sulriograndense sempre pioneirismo
lindo vídeo. essa canção é muito bonita. muito obrigado, amigo
Quanto tempo perdi por não conhecer a obra desse poeta gaucho maravilhoso Deus o tenha em bom lugar vou procurar suas obras e sorver essas benesses...
que saudades do meu Rio Grande antigo!!!
Nunca mateei solito Enquanto que’ ela vivia, Hoje, na espuma do mate, Vejo sua estampa, sorrindo...
Obra-prima
Sendo o jaime caetano braun, não tem comentáro.
Minha querência meu pago rio grande do sul
Que o "patrão celestial" o tenha.
saudades el pajador dos Pampas
com os olhos cheio de lagrimas
Grande Jaime caetano Brun .
Precisamos despertar os novos que vivem com dom dos velhos adormecidos.
Essa música e se não me engano, algumas ilustrações do Berega, mostram a essência da nossa cultura.
Que bom o meu Rio Grande do Sul 💯🌟💯😅👍❤😍😍👍👍👍👍
To escutando a musica por conta q meu pai disse que ia me dar um presente se eu decorasse😂
Depois é só tirar na Gaita ou no violão hehehe
Que Deus o tenha nos bons campos do fronteirismo
Uma Voz do Guasca, dentre outras que me marcou a infância
Que linda payada Mestre Jayme Caetano Braun eterno 🧉🙏🏼🙌🏻
Linda voz Telmo Freitas
Grande cantor....grande música!