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TermodinâmicaUFF
Приєднався 7 лип 2014
Disciplina de Termodinâmica da graduação em Física da UFF (licenciatura e bacharelado)
Livro texto: Thermal Physics, D. Schroeder
Página da disciplina, com acesso aberto: cursos_old.if.uff.br/termo-0215/doku.php
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na conta muita gente não sabe que o calor especifico da agua é 1 ai fica confuso o calor
o átomo percorre apenas 2L? Se ele colidir com outras paredes a distância percorrida não seria distinta?
@@AlanSilva-ky9xf Se uma molécula por exemplo percorrer um caminho X considerado de ida e X considerado de volta no intervalo de colisão, significa que esse X foi arbitrado de modo a considerar curto o suficiente pra ser modelado como medida de um recipiente para aquela partícula, não necessariamente sendo a medida macroscópica do recipiente, e isso o professor não explicitou bem porquê ele quis resumir. Para o momento entre cada uma colisão em média, as moléculas/átomos colidem com o recipiente/átomos menos livres, de modo a percorrer pelo menos um valor L antes da colisão e um valor L depois da colisão, uma vez que mesmo se L for suficientemente pequeno como um dL, esse percurso existe sempre de ida antes da colisão e retorno depois da colisão, mesmo que não seja necessariamente elasticamente a colisão e mesmo que L não seja o comprimento macroscópico do recipiente. Pois o que importa é o percurso médio durante o intervalo de colisão, que gera impulso, pois toda massa que colidem em outra, necessariamente trocam momento por um percurso médio ∆L num intervalo de tempo ∆t, de modo que ∆L pode ser um L considerado imediatamente antes da colisão e mais um L imediatamente depois da colisão, e esse ∆L pode ficar tão pequeno quanto se queira de modo que estatisticamente alguma molécula, e muitas moléculas, consiga sempre percorrer esse ∆L sem mudança adicional.
Obrigada, chego a me emocionar assistindo as suas aulas. Que didática incrível!
Tenho uma dúvida: normalmente se atribui 2 graus de liberdade para o modo vibracional de uma molécula diatómica, um para a energia cinética e outro para a potencial elástica. Mas num sistema massa-mola, elas não são dependentes (complementares)?
Esse professor é excelente!
Que aula maravilhosa, é o Moyses passo por passo extremamente bem explicado! Eu te amo Sá!
Qual o livro 📖 que o professor se guia por favor obrigado
@@odesatan7795, todas as informações sobre a disciplina estão na página de abertura do canal.
qual livro que o professor como guia nesta aulas de termologia
@@odesatan7795 Todas as informações sobre a disciplina estão na página de abertura do canal.
FENOMENAL a aula do ilustríssimo professor
O professor inspira oxigênio e expira conhecimento.
Muito bom
parabéns pelas aulas, são muito boas. Poderia dizer qual é o livro de referência?
sou vestibulando e encontrei esse vídeo, o cara me fez ter vontade de cursar física ou engenharia mecânica
esse cara é fora do comum
como aluno do ensino médio, habituado a tantas explanacões focadas em somente ˋˋjogar o conteúdo´´ aos alunos ao invés de instigar o aprendizado, é bom ver uma aula bem dada, é bonita de se assistir! Qual seria o livro do Feymann em questão sugerido a leitura
13:37 o pulo do gato
qual livro texto utilizado nas aulas?
" e isso é bonitinho 😃"
Precisei apenas de uma aula para o assunto ficar claro para mim! Melhor canal do mundo
Muito bom!
Professor suas aulas são muito boas. Só a intro dos vídeos é que ninguem merece 😂. De resto muito bom mesmo, eu sou Portugues e assisti todos seus videos.
Matemática aí fica fálico quero a experiência disso consegue ?
Seria legal as referencias serem adicionadas na descrição pra quem ta vendo as aulas assim so por hobbie hahah alguns eu consigo entender e pegar o livro, outras não
Poisé, qria saber q livro é esse q ele citou... Conseguiu descobrir?
@@semprequevoceleroscomentar1152@anacarolineoliveira7682 Livro de termoestatística do Reif é uma das referências que ele citou (coleção curso de física de Berkeley, iam das melhores coleções de física universitária para graduação de física ou química). E a bibliografia principal é termodinâmica do Schroeder, com mecânica Estatística, sendo principalmente para bacharelado de física. Tem também a referência Bolt.
@@semprequevoceleroscomentar1152@anacarolinaoliveira7682 Está explícito nesse canal ou no site de vídeo aulas da UFF. Mas o Livro statistical physics do Reif é uma das referências que ele citou (coleção curso de física de Berkeley volume 5 - uma das melhores coleções de física universitária para graduação de física). E a bibliografia principal é termodinâmica do Schroeder, com mecânica estatística, sendo principalmente para bacharelado de física. Tem também uma referência que as vezes ele cita, inclusive no início quando ele está talando sobre significados. Eu ainda indico pra vocês, fora das referências citadas aqui, o físico-química do Atkins & De Paula, volumes 1 e 2, que tem a termodinâmica completa e mecânica Estatística de sistemas em equilíbrio, caso o foco seja pra química mais avançada ou pra interessecção entre física e química e engenharia química. Também indico do Callen. PS: Pra outras engenharias, as referências de física não são tão adequadas, porque a engenharia não se aprofunda em termodinâmica geral e nem entra em física estatística, então recomendo bibliografias diferentes, como o do Çengel, por exemplo que é focado em algumas engenharias, como de energia, ou mecânica etc...
Está explícito nesse canal ou no site de vídeo aulas da UFF. Mas o Livro statistical physics do Reif é uma das referências que ele citou (coleção curso de física de Berkeley volume 5 - uma das melhores coleções de física universitária para graduação de física). E a bibliografia principal é o termodinâmica do Schroeder, com mecânica estatística, sendo principalmente para bacharelado de física. Tem também uma referência que as vezes ele cita, inclusive no início quando ele está falando sobre significados, que é o Statistical and Thermal Physics, H. Gould e J. Tobochnik, duplas referências na didática americana de termodinâmica e mecânica estatística. Ele também indica aos alunos do bacharelado de física uma referência mais avançada em termodinâmica que é do Herbert Callen. Eu ainda indico pra vocês, fora das referências citadas aqui, o físico-química do Atkins & De Paula, volumes 1 e 2, que tem a termodinâmica completa e mecânica Estatística de sistemas em equilíbrio, caso o foco seja pra química mais avançada ou pra intersecção entre física e química e engenharia química. PS: Pra outras engenharias, as referências de física não são tão adequadas, porque a engenharia não se aprofunda em termodinâmica geral e nem entra em física estatística, então recomendo bibliografias diferentes, como o do Çengel, por exemplo que é focado em algumas engenharias, como de energia, ou mecânica etc, porque entra mais em especificidades gerais de sistemas industriais, máquinas térmicas, processos de transferência e transportes de massa e energia etc... Bibliografias de referência para bacharelado de física mais avançadas que esse professor recomenda são: Lecture on Physics, vol 1: Richard Feynman et. al. Thermodynamics: Enrico Fermi Thermodynamics: Guggenheim Alguns outros artigos citados: Derivadas termodinâmicas significam um experimento por processos "calorimétricos": pubs.aip.org/aapt/ajp/article-abstract/67/12/1094/1044919/A-thermodynamic-derivative-means-an-experiment?redirectedFrom=fulltext Sobre a primeira lei da termodinâmica e as diferenciais do calor e do trabalho: www.scielo.br/j/qn/a/T45ktrJNJZxwwqq3VLH53kp/ Uma idéia sobre a justificativa da diferença entre o trabalho realizado para o centro de massa do sistema e o trabalho realizado no ponto de aplicação da força: phys.libretexts.org/Bookshelves/University_Physics/University_Physics_I_-_Classical_Mechanics_(Gea-Banacloche)/07%3A_Impulse_Work_and_Power/7.04%3A_Work_Done_on_a_System_By_All_the_External_Forces Energia cinética provocada pelo trabalho realizado sobre um sistema de partículas não rígido (teorema de Samuel König.M): phys.libretexts.org/Bookshelves/Classical_Mechanics/Variational_Principles_in_Classical_Mechanics_(Cline)/02%3A_Review_of_Newtonian_Mechanics/2.10%3A_Work_and_Kinetic_Energy_for_a_Many-Body_System
@@semprequevoceleroscomentar1152respondi a ambos acima.
Amo esse velho❤
Apaixonei-me por essa aula❤
Estou encantada com esse canal, é ouro puro. Incrível a competência em lecionar assuntos que parecem complexos, mas que acabam desmistificados. Parabéns, prof, tive um grande professor de física na faculdade e faz mta diferença no nosso aprendizado
Olá professor. Adoro suas aulas. Qual o livro usado nessas aulas de Termodinâmica?
Obrigado. Espero que estejam sendo úteis. Sobre sua pergunta: todas as informações sobre a disciplina estão na página de abertura do canal.
Carnot não propôs seu ciclo ideal baseado em argumentos de entropia, como dito no início do vídeo. O próprio conceito de entropia só surgiria com Clausius algumas décadas depois do trabalho de Carnot. O trabalho original de Carnot não revela qual foi sua justificativa, ele apenas dá algumas pistas de que buscava um ciclo reversível.
Carnot não mencionou com as mesmas interpretações e significados gerais de Clausius, mas entendeu que esse quantidade física dada pela relação verificada, caracterizava a relação entre reversibilidade e a limitação para um reaproveitamento integral da energia sendo usada. Ele entendeu por consequência de outra motivação, que pra ser possível aproveitar integralmente uma quantidade de energia já usada numa mesma máquina em ciclo, era necessário que o a interação entre fontes deveria ser reversível, e isso só seria possível se o trabalho realizado fosse por consequência apenas do fluxo contra uma temperatura constantemente nula, o que permitiria uma eficiência de Carnot 100% (impossível). Tem um vídeo recente de um divulgador estrangeiro de um canal chamado Veritasium, onde ele explica perfeitamente sobre o significado de entropia, mas também sobre o significado inicial na visão que Carnot teve antes de Clausius com a motivação de engenharia da máquina, mas pensando nas consequências limites físicas. Recomendo. Só colocar "entropia Veritasium". Ele não deixa explícito, mas nas referências indica que a motivação do Carnot era na relação que ele não tinha chamado de entropia, embora clausius e Kelvin ou denominou e deram significados mais gerais junto com Gibbs, Maxwell entre outros.
@@KFernandesH Meu ponto é: não faz sentido demonstrar a eficiência do Ciclo de Carnot a partir da relação DS=Q/T e da Segunda Lei da termodinâmica, como feito no vídeo. A relação Q/T com a variação da entropia foi obtida a partir do Ciclo de Carnot e não ao contrário. OBS (conheço o o vídeo que mencionou)
@@kroetzz sim mas o motivo "pedagógico" na aula não foi o mesmo de uma construção histórica do artigo original do Carnot. Foi direto partindo do pressuposto que já se conhece entropia pelas aulas anteriores.
O homem é bom!
Aula muito boa!
Professor, o senhor considerou o sólido de Einstein em uma única dimensão? Nesse caso 2N é o número de graus de liberdade quadráticos. Em três dimensões, o sólido tem 6N graus de Liberdade, não é isso?
INCRÍVEL! ISSO FEZ MINHA MENTE EXPLODIR
Realmente o vídeo deixa a desejar.
...que aula massa!
...que aula espetacular!!!!!!
...que aula espetacular!
....que aula!
Assito agora em 2024! Queria ter podido ver estas aulas antes, muito obrigada por compartilhar o conhecimento
FENOMENAL. BRAVO. Termodinâmica que fiz na faculdade foi horrível. Obrigado por me fazer compreender melhor. O senhor possui uma didática ímpar
Excelente Aula!
meu deus que aula gostosa de assistir
Um aula EXCEPCIONAL! Não há palavras para descrever a didática monstruosa do professor. Na faculdade o professor de termodinâmica não soube explanar o assunto, em especial sobre entropia, que acabei pegando raiva da disciplina. Mas o senhor em poucas aulas trouxe uma paixão pela termodinâmica, em especial na mecânica estatística. Obrigado por esses vídeos.
Aula excelente!
Uma aula primorosa ❤
d
Obrigado por compartilhar professor
OLÁ. No meu entender (RC) RAZÃO DE COMPRESSÃO é um calculo matemático em motor PARADO. (TC) TAXA DE COMPRESSÃO existe somente dinâmica, ou seja em motor FUNCIONANDO. É medida com um MANÔMETRO podendo variar de acordo com diversas alterações que ocorrem durante o funcionamento do motor. É um assunto bastante extenso. ABRAÇOS... Roberto Udo Krapf
No caso em questão depende de como autores e técnicos interpretam as nomenclaturas. Mas pro caso em questão, a taxa de compressão que ele se refere é o que você denominou razão de compressão. A taxa de compressão experimental que você se refere seria a razão entre pressão máxima e mínima efetiva.
@@KFernandesH OLA Fernandes. 05/06/24 Não entrarei em controversias. As "interpretações " de nomenclaturas não devem existir na área técnica pois são geradoras de desentendimentos na compreensão da realidade, o que na Internet, junto a pessoas com menor informação, pode provocar prejuisos financeiros e, pior, com prováveis custos de vidas. ( não se preocupe, eu devo ser "pirado", sou dos que acreditam que leis devem ser obedecidas e não podem ser politicamente interpretadas.)ABRAÇOS Roberto Udo Krapf Analista de Motores a Combustão Interna e Assistente Técnico
@@robertoudokrapf453 ok, o mais importante é entender sobre o que se propõe e não nomenclatura.
@@KFernandesH Continuem como melhor entenderem. Já conseguiram perder o conhecimento do que talvez jamais tiveram. Nem o badalar do Big Bem de Londres vos acordaria. Roberto Udo Krapf
Ótimo!
O homem é uma lenda!
Em 3:00 ele define capacidade térmica como deltaQ/deltaT. Minha dúvida é sobre entropia que tem a mesma relação matemática. Qual a diferença entre as equaçoes da capacidade térmica e entropia?
Não existe "∆Q" ! Existe Q ! Não tem significado "variação de calor", porque calor é um processo que não sofre variação, apenas quantifica uma variação energética devido a variação de temperatura por causa dessa diferença de temperatura. Entropia quantifica a possíveis combinações de concentração ou distribuição irreversível de energia por unidade de temperatura devido as diferentes configurações dos graus liberdade, enquanto que a capacidade térmica quantifica o quanto de mudança de energia ocorre na mudança de temperatura ou o quanto é necessário mudar a energia para mudar uma certa quantidade de temperatura. Em alguns casos, a capacidade térmica pode coincidir apenas matematicamente, não fisicamente, com a mudança de entropia, quando é o caso de mudança da energia interna sem mudança da temperatura, mas fisicamente são grandezas completamente distintas. Primeiramente temos que deixar claro também que entropia S ≠ ∆S (mudança ou variação da entropia), e Q/∆T (capacidade térmica apenas para mudança térmica) ≠ Q/T (variação de entropia térmica) e você coincidiu erroneamente as expressões. E no caso, a capacidade térmica só é Q\∆T quando a energia interna sofre apenas a variação na parcela térmica. E analogamente, a variação de entropia só é Q/T para a mudança de entropia entre dois estados correspondendo a um processo apenas térmico na rota de equilíbrio, e não para o caso geral. Levando em consideração apenas essa quantidade da variação de Entropia térmica, ela coincide macroscopicamente no processo para rota de equilíbrio com a razão entre o calor pela temperatura de equilíbrio. O que aparenta falsamente a grandeza Entropia com a grandeza capacidade térmica são as unidades dimensionais de entropia e de energia por temperatura ou calor por temperatura, já que todas têm a mesma unidade inclusive da capacidade térmica. Existe relação entre capacidade térmica e entropia por causa dos graus de liberdade, mas ambas são grandezas totalmente diferentes.
@@KFernandesH muito bom. Agora ficou mais claro para mim. Obrigado