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Só Poster e Fotos de Times de Futebol
Brazil
Приєднався 21 лис 2020
SÓ POSTER E FOTOS DE TIMES DE FUTEBOL: "Histórias dos Boleiros que Fizeram História" Aqui trazemos relatos emocionantes e inspiradores sobre os craques que brilharam nos campos, tanto aqui no Brasil quanto lá fora. Vamos fundo nas histórias desses gigantes, conhecendo suas vitórias, suas batalhas e tudo que enfrentaram para alcançar o sucesso. De ídolos do nosso futebol a estrelas internacionais, esse canal é um prato cheio para quem curte uma boa história de bola. Então, cola com a gente e se emocione com as trajetórias dessas verdadeiras lendas do esporte!
A HISTÓRIA DO PONTEIRO "RINALDO": Lenda do Náutico, Palmeiras e Seleção Brasileira
A HISTÓRIA DO PONTEIRO "RINALDO,": Lenda do Náutico, Palmeiras e Seleção Brasileira
Na pequena cidade pernambucana de Jurema, no dia 19 de fevereiro de 1941, nasceu Rinaldo Luiz Amorim, conhecido popularmente como Rinaldo. Três anos depois, seus pais se mudaram para a cidade de Carpina, em Pernambuco.
Em Carpina, Rinaldo começou a se familiarizar com a bola, jogando pelo Santa Cruz local nos anos de 1957, 1958 e 1959. Durante esse período, foi observado por diversos clubes profissionais da região. Em 1960, ele passou a jogar pelo Esporte Clube Maravilhas, uma equipe da Usina Nossa Senhora das Maravilhas, sediada em Goiana, Pernambuco, próxima ao estado da Paraíba. A proximidade chamou a atenção do Auto Esporte Clube, que o contratou para a temporada de 1960. Foi no Auto Esporte que Rinaldo assinou seu primeiro contrato profissional, estreando com a camisa alvirrubra no dia 14 de agosto de 1960.
O futebol de Rinaldo, atuando como ponteiro esquerdo, foi um dos destaques daquele ano, levando-o a se transferir para o Treze Futebol Clube, onde estreou em julho de 1961. No Treze, ele foi vice-campeão paraibano de 1961, disputou o Torneio Pernambuco-Paraíba de 1962 e participou de uma excursão nos estados do Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará e no Território do Amapá, vencendo 14 partidas, perdendo 7 e empatando 1. O ataque era composto por craques como Rui, Lelé, Delgado, Rinaldo e Ruivo.
Ainda em 1962, Rinaldo foi contratado pelo Clube Náutico Capibaribe, ajudando o clube a conquistar o hexa-campeonato. Em 1963, ele foi campeão pela primeira vez e artilheiro da competição com 18 gols. A famosa linha de frente do Náutico incluía Nado, China, Bita, Ivan e Rinaldo. A formação do Náutico em 1963 era no esquema 4-2-4, com Lula no gol, e uma defesa composta por Gernan, Zequinha, Gilson Costa e Clóvis. Salomão e Ivan formavam a dupla de meio-campistas.
Uma mudança criticada inicialmente pelos torcedores, feita pelo treinador Alfredo González, foi a de tirar Rinaldo da meia esquerda e colocá-lo na ponta, devido ao talento de Ivan. No entanto, essa alteração beneficiou a equipe: Ivan cresceu taticamente, Rinaldo tornou-se um dos goleadores e destaques do Náutico, e os torcedores ficaram satisfeitos com o desempenho do time.
Nas duas partidas decisivas do Campeonato Pernambucano de 1963, a federação trouxe Armando Marques, então o árbitro número 1 do futebol brasileiro. No primeiro jogo, na Ilha do Retiro, o Náutico venceu o Sport por 3 a 2, com dois gols de China e um de Rinaldo. No segundo jogo, realizado nos Aflitos em 22 de janeiro de 1964, o Náutico venceu por 4 a 2, com dois golaços de Rinaldo, Nino e Bita completando a vitória, iniciando a trajetória do hexa-campeonato.
Em abril de 1964, após ser campeão pernambucano, Rinaldo foi negociado com a Sociedade Esportiva Palmeiras. Conhecido como "Canhão pernambucano", ele chegou a São Paulo com grande prestígio e estreou com a camisa 11 do Palmeiras em 11 de abril de 1964. No Palmeiras, conquistou diversos títulos ao lado de Valdir, Djalma Santos, Servílio, Dudu e Ademir da Guia. Foi titular na linha de frente da Primeira Academia e sucedeu históricos pontas como Rodrigues e Romeiro. Em seu primeiro ano no Palmeiras, Rinaldo foi convocado para a Seleção Brasileira, estreando contra a Inglaterra e marcando dois gols na vitória por 5 a 1.
Rinaldo jogou pelo Palmeiras de 1964 a 1968, participando de 167 partidas, com 98 vitórias, 34 empates e 35 derrotas, e marcando 60 gols. Seus principais títulos incluem o Torneio Rio-São Paulo de 1965, o Campeonato Paulista de 1966, e dois títulos do Campeonato Brasileiro em 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa e Taça Brasil).
Em 30 de abril de 1965, Rinaldo estreou pela Seleção Brasileira no Maracanã, ao lado de Pelé, Garrincha e outros craques, vencendo a Inglaterra por 5 a 1 e marcando dois gols. Ele jogou 11 partidas pela seleção, marcando 5 gols. Infelizmente, foi dispensado sem explicação antes da Copa do Mundo de 1966, uma decepção que quase encerrou sua carreira.
Em meados de 1967, Rinaldo foi transferido para o Fluminense Futebol Clube, onde se destacou ao lado de Denilson, Suingue e Bauer. Em 1969, passou a brilhar no Coritiba Foot Ball Club, jogando com Oberdan, Pescuma e Hermes, e ajudando o time a conquistar vários troféus. Em 1973, Rinaldo deixou o Coritiba e jogou por times do interior de São Paulo, como Marília Atlético Clube, Garça Futebol Clube, Bandeirante Esporte Club e União Agrícola Barbarense Futebol Clube.
Rinaldo viajou o mundo com as camisas do Palmeiras, Coritiba e da Seleção Brasileira, sendo treinado por técnicos renomados como Vicente Feóla, Mário Travalini e Telê Santana, e jogando ao lado de grandes nomes como Dudu, Ademir da Guia, Djalma Santos, Garrincha, Pelé, Carlos Alberto Torres e Tostão. Em 1965, foi o primeiro jogador da seleção brasileira a marcar um gol no Estádio Mineirão, recebendo uma placa comemorativa.
Na pequena cidade pernambucana de Jurema, no dia 19 de fevereiro de 1941, nasceu Rinaldo Luiz Amorim, conhecido popularmente como Rinaldo. Três anos depois, seus pais se mudaram para a cidade de Carpina, em Pernambuco.
Em Carpina, Rinaldo começou a se familiarizar com a bola, jogando pelo Santa Cruz local nos anos de 1957, 1958 e 1959. Durante esse período, foi observado por diversos clubes profissionais da região. Em 1960, ele passou a jogar pelo Esporte Clube Maravilhas, uma equipe da Usina Nossa Senhora das Maravilhas, sediada em Goiana, Pernambuco, próxima ao estado da Paraíba. A proximidade chamou a atenção do Auto Esporte Clube, que o contratou para a temporada de 1960. Foi no Auto Esporte que Rinaldo assinou seu primeiro contrato profissional, estreando com a camisa alvirrubra no dia 14 de agosto de 1960.
O futebol de Rinaldo, atuando como ponteiro esquerdo, foi um dos destaques daquele ano, levando-o a se transferir para o Treze Futebol Clube, onde estreou em julho de 1961. No Treze, ele foi vice-campeão paraibano de 1961, disputou o Torneio Pernambuco-Paraíba de 1962 e participou de uma excursão nos estados do Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará e no Território do Amapá, vencendo 14 partidas, perdendo 7 e empatando 1. O ataque era composto por craques como Rui, Lelé, Delgado, Rinaldo e Ruivo.
Ainda em 1962, Rinaldo foi contratado pelo Clube Náutico Capibaribe, ajudando o clube a conquistar o hexa-campeonato. Em 1963, ele foi campeão pela primeira vez e artilheiro da competição com 18 gols. A famosa linha de frente do Náutico incluía Nado, China, Bita, Ivan e Rinaldo. A formação do Náutico em 1963 era no esquema 4-2-4, com Lula no gol, e uma defesa composta por Gernan, Zequinha, Gilson Costa e Clóvis. Salomão e Ivan formavam a dupla de meio-campistas.
Uma mudança criticada inicialmente pelos torcedores, feita pelo treinador Alfredo González, foi a de tirar Rinaldo da meia esquerda e colocá-lo na ponta, devido ao talento de Ivan. No entanto, essa alteração beneficiou a equipe: Ivan cresceu taticamente, Rinaldo tornou-se um dos goleadores e destaques do Náutico, e os torcedores ficaram satisfeitos com o desempenho do time.
Nas duas partidas decisivas do Campeonato Pernambucano de 1963, a federação trouxe Armando Marques, então o árbitro número 1 do futebol brasileiro. No primeiro jogo, na Ilha do Retiro, o Náutico venceu o Sport por 3 a 2, com dois gols de China e um de Rinaldo. No segundo jogo, realizado nos Aflitos em 22 de janeiro de 1964, o Náutico venceu por 4 a 2, com dois golaços de Rinaldo, Nino e Bita completando a vitória, iniciando a trajetória do hexa-campeonato.
Em abril de 1964, após ser campeão pernambucano, Rinaldo foi negociado com a Sociedade Esportiva Palmeiras. Conhecido como "Canhão pernambucano", ele chegou a São Paulo com grande prestígio e estreou com a camisa 11 do Palmeiras em 11 de abril de 1964. No Palmeiras, conquistou diversos títulos ao lado de Valdir, Djalma Santos, Servílio, Dudu e Ademir da Guia. Foi titular na linha de frente da Primeira Academia e sucedeu históricos pontas como Rodrigues e Romeiro. Em seu primeiro ano no Palmeiras, Rinaldo foi convocado para a Seleção Brasileira, estreando contra a Inglaterra e marcando dois gols na vitória por 5 a 1.
Rinaldo jogou pelo Palmeiras de 1964 a 1968, participando de 167 partidas, com 98 vitórias, 34 empates e 35 derrotas, e marcando 60 gols. Seus principais títulos incluem o Torneio Rio-São Paulo de 1965, o Campeonato Paulista de 1966, e dois títulos do Campeonato Brasileiro em 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa e Taça Brasil).
Em 30 de abril de 1965, Rinaldo estreou pela Seleção Brasileira no Maracanã, ao lado de Pelé, Garrincha e outros craques, vencendo a Inglaterra por 5 a 1 e marcando dois gols. Ele jogou 11 partidas pela seleção, marcando 5 gols. Infelizmente, foi dispensado sem explicação antes da Copa do Mundo de 1966, uma decepção que quase encerrou sua carreira.
Em meados de 1967, Rinaldo foi transferido para o Fluminense Futebol Clube, onde se destacou ao lado de Denilson, Suingue e Bauer. Em 1969, passou a brilhar no Coritiba Foot Ball Club, jogando com Oberdan, Pescuma e Hermes, e ajudando o time a conquistar vários troféus. Em 1973, Rinaldo deixou o Coritiba e jogou por times do interior de São Paulo, como Marília Atlético Clube, Garça Futebol Clube, Bandeirante Esporte Club e União Agrícola Barbarense Futebol Clube.
Rinaldo viajou o mundo com as camisas do Palmeiras, Coritiba e da Seleção Brasileira, sendo treinado por técnicos renomados como Vicente Feóla, Mário Travalini e Telê Santana, e jogando ao lado de grandes nomes como Dudu, Ademir da Guia, Djalma Santos, Garrincha, Pelé, Carlos Alberto Torres e Tostão. Em 1965, foi o primeiro jogador da seleção brasileira a marcar um gol no Estádio Mineirão, recebendo uma placa comemorativa.
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A HISTÓRIA DE "PAULO BORGES" CAMPEÃO PELO BANGU EM 66 E AUTOR DO GOL CORINTHIANO QUE QUEBROU O TABU.
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A HISTÓRIA DE "PURUCA",DE PROMESSA BOTAFOGUENSE, A SÍMBOLO DO FRACASSO ALVI NEGRO DOS ANOS 70.
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A HISTÓRIA DE "DIONISIO" BODE ATÔMICO, ATACANTE CAMPEÃO POR FLAMENGO EM 72 E FLUMINENSE EM 73.
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A HISTÓRIA DO PONTEIRO "CREMILSON" CRIA DA BASE BOTAFOGUENSE NOS ANOS 70.
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A HISTÓRIA DE"IVAIR", O PRÍNCIPE, MAIOR ÍDOLO DA PORTUGUESA DE DESPORTOS E CAMPEÃO PELO FLUMINENSE.
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Zagueiro sofrível, hoje não teria lugar na série c
mui to?bo.m ❤❤❤❤❤❤
Hoje os zagueiros são uma lástima.
O apelido de formiguinha foi dado ao Zagalo, que era um falso ponta esquerda, jogando em verdade, no meio campo pela esquerda em qualquer time que atuasse. O Dirceu não merece esse apelido; era craque, atuante e fazia muitos gols, muito injustiçado pela imprensa que não lhe deu o valor devido.
O sistema tático 4x2x4 era inovador para época.
Vamos conhecer a história desse jogador!!!!!! você é a enciclopédia virtual futebolística. deveria falar mais das jogadoras elas também construiram ou estão construindo o legado delas!!!!!!
Brito foi reserva de Belini. Somente na última partida vontade Portugal, no torneio mundial de 1966
Fluminense 75 e 76 era um Timaço
Não jogou bem em 74. Era muito polêmico numa época complicada
Mascarado, mimizento....
A frase " corre pra não chegar" foi inspirada nele.
Mascarado, mimizento, seboso, racista...
Pelo amor de Deus!!! Craque?????
Conta a historia do Garrincha o maior do Mundo!
Um excelente profissional Excelente vídeo
Mora aqui no meu bairro ilha do governador , joguei na portuguesa com o filho dele, Brito corria em frente minha casa se preparando pra copa de 70.!.
O filho do Brito, que chama-s e Hércules. Foi jogador do Bonsucesso
Sicupira, era um sangue azul...
Um monstro ,que a maconha tirou do Futebol..Cara gente boa e um Craque..Conheci na Ilha e tava numa pior.Gracas a Deus hoje em dia tá numa melhor!!
Quanto que eu tava indo para reunião de karatê ele mostrou o joinha para mim
Morava em Canoas, RS e não em Viamão.
Esse Era Gênio 🧞♂️ 👏👏👏👏
O ex zagueiro Jorge Lima faleceu hoje 16/07/2024. Conte a história dele. Ele jogou no América RJ,mas brilhou no América FC de São José do Rio Preto,SP. Foi responsável por dois chutes daquela defesa histórica do goleiro Rodolfo Rodrigues do Santos FC diante do América na Vila Belmiro. Jorge Lima jogou também no Comercial SP, Ferroviária SP, Grêmio Maringá PR, Barretos SP, entre outros. Ele formou uma das melhores duplas de zaga do futebol paulista na década de 80 com o zagueiro Orlando Fumaça que jogou no Vasco da Gama, Cruzeiro, Atlético Paranaense e América SP.
Tinha problema com álcool.
Hércules Brito Ruas, na minha adolescência, assisti vários jogos do Vasco da Gama, time do meu saudoso irmão. Aliás, em 1965 sagrou-se campeão: Gabinete, Joel, Brito, Fontana e Oldair. Maranhão e Lorico. Luisinho, Mário, Célio e Zezinho. Téc, Zezé Moreira,em cima do Botafogo de Garrincha. Há um tempo que não vejo Brito, na Ilha do Governador.
O lateral-direito foi Ari
Depois do Canadá 🍁 jogou no River do Piauí...Pesquisa
Grande Britão.... zagueiro raiz.
O MELHOR MEIA ARMADOR DO PLANETA !!!
Um dos melhores zagueiros que vi jogar não era clássico mas na cabeça e no pé era difícil passar por ele além de um físico de Touro premiado um legítimo tri campeão do mundo em 70
Cadê os times do Norte e Nordeste ? Parou no Botafogo-RJ ?
Foi meu treinador no Bonsucesso.
Até Pele tinha medo da dupla Fontana e Brito.
Saudad
Ótimo vídeo
Grande jogador, forte, muito bom chute, jogador com conceitos táticos. Perseguido por jornalista, imbecil, que se dizia gremista.
Fez parte do esquadrão do tri em 1970 no méxico.
Baita jogador. Jogou ,e muito bem no Coxa Coritiba a maior torcida do Pr
Ótimo vídeo
ÓTIMO vídeo
Tive o privilégio de vê-lo jogar, dono de muita habilidade, futebol vistoso, Falcão era + ou - um espelho do Nei Conceição.
Grande personagem do futebol paranaense. Respeitado por todas as torcidas.
Encontro ele toda semana, uma pessoa excelente.
Grande Dimba seus números são foda encontrei ele na rua uma vez reconheci ele tirei uma foto com ele, muito humilde o cara parabéns Dimba uma lenda do nosso futebol de Brasília. a onde existe muitos craques que não são valorizados! tem muito talento no futebol do terrão da capital principalmente em planaltina DF..
Gerson um dos melhores lamcadores que vi nos meus 73 anos
Me deu muitas alegrias, já que sempre fazia gols contra o Flamengo e o derrotava. O America do Flecha era um time basicamente formado por jogadores oriundos de clubes gaúchos.
Personalidade forte. Jogo duro.
KD, Bargatini goleiro do Internacional
O Paulo Cesar foi *"Jêniau"* no futebol na seleção brasileira então...
Ótimo vídeo
Paulo César Caju, tive o privilégio de acompanhar a trajetória desse astro do futebol. Aliás, nos finais dos anos 80, participei de um aniversário do seu pai Marinho Rodrigues. Tive um contato pessoal. Sou botafoguense e o dia foi maravilhoso.
Terminou no melhor clube da carreira, Brasil de Pelotas!