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Uma coisa a se destacar é que nem todo software que tem o código disponível na internet é opensource. Projetos que usam a "Business Source License", como o Terraform, não são considerados opensource por não estarem de acordo com os princípios da definição de opensource da OSI.

Ele: "Pra ver se Maria não fez nenhuma besteira" kkkk amei cara to estudando vercionamento já to finalizando aí vou retomar os estudos de javascript, sucesso aí

Uma coisa que eu também acho interessante é a organização do histórico de commits de um PR, que sem isso o padrão de commits semânticos fica um pouco sem propósito. Imagine um commit de fix, ele é uma correção de algum bug do projeto, certo? Ou esse fix seria uma correção de algum commit feito anteriormente na branch antes do merge? Ou seja, no histórico pode haver vários commits de fix, mas nenhum bug da aplicação ter sido corrigido por eles, só estão evitando que novos bugs entrem no sistema junto com as novas funcionalidades. Outro caso é quando começa a desenvolver alguma funcionalidade, mas ainda não se sabe completamente como ela será implementada, ou no meio descobre-se que a implementação planejada não vai funcionar como o esperado e muda-se no meio do caminho, por que essas tentativas têm que estar no histórico? Não seria muito mais simples os commits do PR (e consequentemente os commits que vão ficar no histórico) serem uma sequência de passos direta resolvendo a questão vem idas e voltas? Ou seja, organizando o histórico de commits, o padrão de commits semânticos vai dar uma visão muito melhor de que novas funcionalidades realmente entraram, que correções realmente foram feitas e afins.

Uma coisa que vejo bastante relacionado a esse assunto é a questão de manter versões antigas, principalmente em empresas que instala o software no servidor do cliente e eventualmente precisa lançar correções nessas versões sem disponibilizar as novidades de uma major ou minor release. No caso, lançar um patch, mas não para a última versão lançada, e sim uma ou duas versões atrás, por exemplo. A maioria dos fluxos de repositório git implementados por ai simplesmente não permitem fazer isso, indicando um mal desenho e planejamento do fluxo de trabalho dentro do git, e muitas vezes é necessário fazer alguma gambiarra manual fora do fluxo padrão do repositório.

Sobre o "}" que faltou na parte do conflito, e precisou ser adicionado manualmente, como os dois commits terminam iguais, essa parte não conflitou e foi resolvida automaticamente pelo git. Porém ele infelizmente não reconhece o código que foi escrito e não percebeu que precisaria repetir isso para aceitar as duas alterações.

Tenho uma pergunta: Uma branch pode referenciar a pessoa que está fazendo a alteração? Se não, como posso saber quem realizou a alteração naquela branch específica?

Top, explicou no detalhe mesmo.

Show de git

Bem legal, aprendi muito. Mandou muito bem, Rodrigo

Na verdade, o git pull roda um fetch + merge ou fetch + rebase. Isso é configurável com "git config pull.rebase true", por exemplo. Falando nisso, um vídeo sobre rebase, diferenças para o merge, formas de fazer um merge do PR (merge, rebase, squash and merge), seria legal.

Um ponto a se destacar é que é possível existir uma "origin/algumacoisa", mas não ser possível fazer o push da branch "algumacoisa", principalmente se o push foi feito sem o parâmetro --set-upstream (ou -u que é seu atalho). Ou ainda que uma branch local tenha outro nome no GitHub, por exemplo, para verificar isso basta executar o comando "git config branch.minhabranch.remote" para verificar para qual servidor o commit será enviado, e "git config branch.minhabranch.merge" para ver qual o nome da branch remota.

Uma coisa a se observar é que deve-se utilizar "git init" ou "git clone", mas nunca os dois. É bem comum iniciantes fazer "git init" depois "git clone" dentro do repositório que já haviam criado, isso gera uma confusão de um repositório tentar versionar o outro (o de fora tenta versionar o de dentro), e hora faz o commit num repositório, hora no outro, ai o commit "some" porque está olhando o histório de um, mas o commit foi feito no outro...

Embora o git não tenha trocado o nome da branch padrão, foi criado uma configuração para isso, então se quiser, basta executar "git config --global init.defaultBranch main", assim novos repositórios serão criados com main em vez de master.

Uma coisa interessante desse comando é que ele desfaz todas as alterações que aquele commit fez, e só aquelas alterações. Se teve alterações depois do commit que desejamos desfazer, essas mudanças posteriores não serão desfeitas, continuando lá, apenas o que foi feito naquele commit será desfeito.

Eu acho interessante os + desse diff, que cria uma coluna para cada arquivo, então da para facilmente visualizar se uma linha veio de um commits, de outro, ou foi uma linha nova resolvendo o conflito no commit de merge, que nesse caso seria "++".

Uma opção legal para verificar as diferenças nas branches é "git hist master roles" onde o git mostrará o grafo do histórico das duas branches juntas. Ou ainda "git hist master...roles" que dessa forma o git ocultara a parte comum, só mostrando os commits de diferentes.

Uma coisa para se destacar é que os alias criados dessa forma se referem a um comando git. Então tento o comando usado no terminal, para se criar um alias para ele, basta remover o git da frente do comando e passar ele nesse comando do alias. E esse alias continua sendo o comando original, nesse caso do alias hist, ele é um git log, podendo receber outros parâmetros, como "git hist --all" para listar todas as branches e não apenas a atual. Porém isso é para um único comando do git. Se precisar executar outros comandos que não são git, ou quiser executar mais de um comando git, é possível criar o alias começando com "!", mas nesse caso é necessário informar o comando completo, exemplo: git config --global alias.pullmain '!git fetch origin main && git merge origin/main'

👏👏

👏👏👏👏👏👏👏

Renan?

😂

Excelente! Direto ao ponto, adorei!

Top meu camarada.

Excelente introdução e abordagem explicativa sobre os conceitos!

Muito bom!!

Tah um sucesso esse curso!

Ansiosa para os próximos vídeos!

Valeeu😊

Muito boa a aula!

daora