Відео

Infelizmente não, as rotinas de cálculo são bem extensas, e para complicar mais, as normas brasileiras não são tão claras (acho que do mundo inteiro), porque isso eu sinceramente não sei. O que você pode fazer, que é um exercício muito bom para fixação de conteúdo, é uma planilha no excel com todos esses cálculos, dessa forma não precisa ficar repetindo à mão toda vez que precisar de um cálculo novo.

concordo....

Olá, Waghner! muito bom em recebê-lo por aqui. Muito obrigado por me prestigiar! Sim, você tem razão. Mas eu deixei este ponto para ser tratado na Aula 07 no Dimensionamento das Terças para verificar se estas iriam precisar ou não. Como na Aula 07, usando a Norma NBR14762 eu inverti os valores de ix e de iy para em todos dos eixos x-x e y-y, irei fazer uma pequena errata sobre esta. Mas, as terças acabaram precisando de uma contenção intermediária, onde constumo utilizar um perfil sólido de mesma geometria da Terça, podendo até ser um perfil menor. Pois, na contenção lateral, o elemento de contenção precisa resistir apenas 2 a 3% do esforço normal aplicado no elemento a ser contido (no caso a Terça). Em suma, precisou sim, mas deixei para analisarmos juntos na Aula 07, uma vez que fiz uma estimativa do Perfil da Terça na Aula 01 sem saber se esta iria passar no dimensionamento ou não. Eu prefiro fazer a estimativa inicial, e verificar jutno com vocês. Se não passar, vocês acabam ganhando mais conteúdo de aula, onde terei que encontrar um Perfil que satisfaça. Mas, confira a Aula 07 para a Terça de Cobertura onde mostro isso lá. Gratidão, Jary de Xerez Neto

Olá, Pedro! muito obrigado por vossa dúvida e por me prestigiar nesta aula. Sim, a sua dúvida recai nas equações de estimativas. Para a altura da treliça, você pode calcular o Momento de Inércia dos banzos deitados e afastados entre si pelo Teorema de Translação dos Eixos como expliquei na Aula 10 no dimensionamento do Banzo do Pilar e na Aula 05 de Banzo da Treliça. Uma vez calculado o momento de Inércia dos Perfis duplos U afastados de uma certa distânca, coloque o valor do Momento de Inércia na equação de cálculo de flecha de uma viga biapoiada como sendo de: Flecha = (5 . q . L^4) / (384 . E . I) Ignore o Momento de Inércia das diagonais e dos montantes. Para a carga você pode considerar uma carga de vento de sucção de 80 a 90 kg/m2 - assim que faziamos nos escritórios antigamente, bastando calcular a Velocidade Característica de Vento (Vk) de modo rápido pela equação: Vk = V0 . S1 . S2 . S3, e a Carga de Vento pela fórmula q = 0,613 . V^2. E, para uma estimativa da largura da treliça, esta eu tomo como bazer o Perfil adotado para a flecha calculada acima. De modo geral, com base na minha experiência, eu costumo adotar Perfis U com as seguintes larguras: - Largura de 100 mm para vãos na ordem de até 7 a 10 m; - Largura de 150 mm para vãos na ordem de até 12 a 15 m; - Largura de 200 mm para vãos na ordem de até 20 m. Mas isso dependerá da distância entre os banzos, que por sua vez depende da flecha. Esta é a forma que eu uso para pré-dimensionar treliças. Gratidão, Jary de Xerez Neto

Eu ganhei a semana quando me enviastes vosso elogio e, também o enviei para a Editora Oficina de Textos que ficaram muito maravilhados. Muito obrigado por vossas palavras! Huahuahua...finalmente aprendeu a mudar o apelido. Eu só sei o básico do UA-cam. Muito elegante o seu nome! Como eu nunca tive tempo de fazer um Mestrado e como a vida só me conduziu por este caminho de projetos e de desafios cada vez mais difíceis, eu sempre procurei respirar fundo e me basear nos meus resumos feitos enquanto aluno e recém formado, ou até mesmo em desnvolver soluções por conta própria voltando aos princípios da Resistência dos Materiais. Esta trajetório me manteve sempre na ativa, porém com a humildade e mentalidade de pensar como aluno, sempre, e de confiar no básico para projetar a partir de um papel em branco. Assim, com tudo isso dito, para mim fica fácil de perceber as dúvidas e confusões que permeiam a cabeça de um aluno e de um engenheiro recém-formado. E, outra ideia do canal é de instigar vocês a pensarem em soluções melhores, de corrigirem e melhorarem as minhas soluções conservadoras, antigas. Pois só assim formamos novos projetistas a partir de muito pensar a partir do nada, e de se preocupar com o todo (não só o cálculo). Gratidão, Jary de Xerez Neto

Olá, Diogo França! Muito obrigado por me prestigiar por aqui e por gostar da aula feito com o maior esmero para ti. Excelente questão a sua! Sim, quando o vento atua lateralmente no galpão, ao mesmo tempo ele gera a sucção na cobertura também. Eu acabei de lançar no Ftool as duas cargas horizontais e verticais juntas no nosso Galpão 1, e como resultado: 1. Para os pilares, a carga de vento horizontal resultou mais conservadora quando aplico a carga de vento horizontal separada no pilar (sem ação de vento vertical ao mesmo tempo); 2. Já para os banzos da treliça, os esforços solicitantes aumentaram um pouco (coisa de 10%) quando apliquei concomitantemente as cargas verticais e horizontais. Como eu fazia este cálculo antigamente de modo manual, eu simplificava calculando cada parte em separado. Mas, recomendo que lance as cargas em separado como eu fiz, e em conjunto como você muito bem observou. Como não farei mais aula de esforço de vento neste Galpão 1, irei citar vosso nome completo na Aula de Vento do Galpão 2, que será logo uma das primeiras, e vou recomendar fazer dos dois modos, sempre a obter os valores mais conservadores. De outro modo, tem um software gratuito que o Alex Sander (meu parceiro no livro de Estruturas Metalicas) usa. Ele se chama Visual Ventos que faz este cálculo de vento considerando todo o galpão. Fico muito feliz quando você perguntam. Sempre pergunte se faz sentido. Gratidão, Jary de Xerez Neto

Obrigado, prezado colega da Mackenzie Estruturas, por me prestigiar nesta aula. Vou trazer esta mesma aula com o dimensionamento pela NB-14 de 1984 onde a gente usava 4 ábacos em função do tipo de perfil. Daí, logo em seguida trago a terça de fechamento lateral, o dimensionamento do Banzo Inferior da treliça de cobertura que gostaria de fazê-lo em separado com vocês, uma errata da Aula 07, e ainda farei as fundações e o cálculo do pavimento ao final ou em paralelo em outra playlist. Para o Galpão 2 eu iria trazer uma treliça com outro formato geométrico. Mas, deixarei esta para o Galpão 3, e no Galpão 2 irei surpreender a todos! Aguarde! Gratidão, Jary de Xerez Neto

Olá, prezado Felipe! obrigado por me prestigar nesta aula. No caso de placas eu cheguei a duas equações pela Teoria das Placas: uma para placas apoiadas em 4 apoios, e outra para placas com contenções laterais contínuas. Ambas eu trago no meu livro de Estruturas Metálicas pela Editora Oficina de Textos. Mas, eu posso fazer uma outra aula de chapa Xadrez mostrando os dois cálculos para ti. Anotei vosso nome e irei fazer esta aula. Jary de Xerez Neto

@@jary-projetoselaudosdeestr2934 Também gostaria desta aula!

Muito obrigado, prezado Barbosa. Me sinto feliz e honrado de sempre receber colegas de bem aqui no canal. E, muito preocupado com a formação dos(as) alunos(as) e dos novos aspirantes à Engenharia é que tive a ideia de criar e de focar este canal no crescimento destes. Mas também de atender aos que já estão na estrada e que pretendem se aprimorar ou mudar de área - nunca é tarde para começar uma nova área no tão vasto leque da Engenharia. Puxa! 100 mil! se um dia vier a ser monetizado poderei me empenhar muito mais, pois poderia dedicar mais tempo. Até lá uso o tempo que tenho de quando chego do trabalho e me esforço por vocês. Pois sei que valerá a pena esta m ao amiga para muitos. Muitos pedem para eu não parar. E, por estes e tantos outros ratifico que não irei parar. Nem comecei. Tenho muito por trazer. E, sobre a minha humilde história tem muito mais. Mas o mais importante é que sei como o(a) aluno(a) pensa, pois um dia estive lá, começando do nada, comendo os livros antigos, croquizando detalhes de obra que eu nem sabia para que serviria, e conversando muito com os operários e mestres de obras. Irei fazer um Podcast com o colega Barsotine em breve e lá irei contar mais sobre a minha história de modo a motivar mais ainda quem está começando, para que não desistam da Engenharia. Irei anunciar pelo Linkedin este Podcast previsto para Abril. Construindo muito para vocês em todas as frentes de Engenharia e que pretendo soltar agora em Abril aulas referentes a muitos pilares metálicos e de concreto, fundações, Laudos Técnicos, etc. Gratidão em recebê-lo aqui no canal, Jary de Xerez Neto

@@jary-projetoselaudosdeestr2934 vai sim chegar aos cem mil rápidim. Faz podcast pelo UA-cam, assim eu tenho acesso. Valeu grande mestre.

Muito obrigado, prezado João Albuquerque, por ter apreciado e gostado da aula. Eu sempre procuro montar a aula como se estivesse fazendo um resumo pessoal e passo a passo para mim com a minha mente de aluno. Era a forma que eu preferia de aprender em minha época, fazendo meus resumos pessoais dos livros. Com relação à nossa Casa de Concreto Armado, vou fazer a aula de Análise Estrutural e, na seqüência, apresentar 3 Aulas de Dimensionamento de Pilares de Concreto. Para, então, dimensionamermos as fundações analisando, juntos, com base no Relatório de Sondagem real. Vou fazer deste mês e do mês de Abril, o mês dos Pilares para a Casa de Concreto, para o Mezanino 2 e para o nosso Galpão 1. Jary de Xerez Neto

E, belo nome o seu, João Albuquerque. Nome forte e elegante.

Olá, prezado Bruno! Obrigado por me prestigiar aqui no canal. Vamos à sua questão. Para vencer vãos com Perfis próprios para Terças e Vigas, como I ou U, você sempre os colocar em pé. Ou seja, com a boca (flange) do Perfil U voltada para um dos lados e a sua alma na vertical. E, no caso do Perfil I, idem, com a alma alinhada na vertical e os seus flanges na direção dos lados. Acrescentando, e se tratando de uma área externa, desprovida de proteção como telha para os perfis, recomendo que adote Perfil U Laminado. Ou seja, não use Perfil U de chapa fina dobrada a frio em virtude de sua baixa espessura que pode ser mais afetada pela corrosão do que um Perfil U laminado de espessuras de Alma e de Flanges maiores. Sempre que vier a trabalhar em área externa, use Perfil U Laminado Americano que possui elevada espessura de alma e de Flanges (ou Abas). Me deixe saber se eu consegui atender à vossa dúvida, por gentileza. E, desculpe pela demora em atendê-lo. Pois o único tempo que costumo ter para sentar e responder a todos vocês com calma é no Domingo. Gratidão, Jary de Xerez Neto

@@jary-projetoselaudosdeestr2934 nossa ótima resposta, muito obrigado, sobre o perfil ser laminado ou não, creio que não, mas usar zarcao não ajuda a prevenir corrosão? Pois já comprei e não quero perder rss

Olá, prezado@@brunolouzada3363 . Sim, se você utilizar a proteção certinha com uso de camada de Primer, Intermediária e Final de modo a atingir uns 300 micrômetros de espessura de tinta, sim, isso fortalece, e muito, a proteção contra processo de corrosão. E, se o perfil viesse galvanizado, somado a esta proteção de tinta, o perfil estaria ainda mais protegido por mais de 10 anos. Deixa eu ver as camadas de tinta que recomendo no meu livro e te escrevo aqui embaixo. Só melhorando a resposta do perfil ser projetado em pé ou deitado, se mire no caso de um galpão, onde para uma telha de cobertura, usamos os perfis em pé, se utilizando de seu melhor Momento de Inércia. Enquanto que para uma telha de fechamento lateral, o mesmo Perfil U deve trabalhar deitado de modo a resistir à carga de vento lateral com sua maior inércia. Ou seja, sempre utilize o perfil com a altura de sua alma perpendicular à telha ou painel que receberá a carga de vento. Mas, faça o dimensionamento direitinho. Trouxe várias aulas de cálculo de Perfil U aqui no canal. A aula 07 do Galpão 1 uso o Perfil U laminado enquanto que nas aulas do Mezanino 1, eu uso Perfil U enrijecido. E, para os perfis localizados nas extremidades, os deixe de costas para a parte aberta ao tempo (aos intempéries), para que a água de chuva não caixa sobre a sua aba (flange) inferior e acumule água. Jary.

Para um Perfil SEM proteção contra galvanização adote: 50 um para a camada de Fundo com Epóxi-Zinco Poliamida + 200 um para a camada Intermediária com Epóxi Poliamida de alta espessura + 70 um para camada de Acabamento com Poliuretano acrílico, somado um total de 320 micrômetros. Para um Perfil COM proteção de galvanização adote: 25 um para a camada de Fundo com Primer Epóxi-Isocianato + 125 um para a camada Intermediária com Esmalte Epóxi + 80 um para camada de Acabamento com Esmalte Poliuretano, somado um total de 230 micrômetros. Eu sempre adotei estas proteções considerando a estrutura exposta a uma Zona Industrial. Note que a primeira especificação se refere a Perfis SEM proteção de galvanização, enquanto que a segunda especificação se refere a Perfis COM proteção de galvanização. Jary

Olá prezado Antônio de Pádua! Muito obrigado por me prestigiar aqui no canal criado especialemente e unicamente para ti e os(as) demais colegas. Com relação ao uso de um aço melhor como o ASTM A-36 não há problema de uso. Pois quanto maior a resistência do aço, melhor para o perfil. O que me referi foi quanto à dificuldade de se encontrar Perfis de Chapa Fina com o aço ASTM A-36. Pois, se uma projetado o perfil de chapa fina para A-36 e este não puder ser adquirido pela equipe de obra, e outro aço tiver de vir a ser utilizado em seu lugar, teríamos que redimensionar e reprojetar, o que significaria retrabalho para a equipe do escritório. Por isso que eu recomendo o dimensionamento de perfis de chapas finas com aços de menor resistência como do SAE-1008 e SAE-1010, por exemplo, apenas por precaução quando do caso da equipe de obra nos retornar dizendo que não encontrou chapa fina em A-36. Digo isso por experiências diversas já passadas sobre esta questão, e como forma de proteger vocês. Porém, se você tiver certeza absoluta do fornecimento do aço de chapa fina em aço A-36, não hesite em projetar em aço A-36. Espero ter conseguido lhe ajudar nesta questão, Jary de Xerez Neto

@@jary-projetoselaudosdeestr2934 Muito obrigado pela atenção. Acredite, você esta ajudando bastante. Não sei se vi direito, mas, se usar um fy de 25 KN/cm2, teremos um lâmbda acima de 1,5 e o X será ainda menor.

@@antoniodepaduafirminoveras9810 Olá prezado Antônio, muito obrigado pelas palavras de apoio e pela dúvida levantada. Eu revi o vídeo de modo rápido pulando slides e me atendo só aos slides de Lâmbda, de X e de fy e não encontrei a minha fala. Mas, não estou duvidando de ti. Não é este o ponto. Apenas me traga o tempo certinho do vídeo que posto uma Errata aqui para o grupo e menciono o vosso nome. Mas, não duvido que eu tenha falado exatamente isso que você entendeu, porquê em algumas aulas como esta, eu passei a pensar em cada incógnita em separado e como uma afeta a outra de modo a instigar a mente de todos vocês para não ficarem presos apenas nos resultados finais. Quando digo que não duvido que eu tinha falado isso, me refiro à equação de Lâmbda que leva em conta o fy no numerador, o que me leva a pensar: nesta equação, se aumentar o fy aumento o lâmbda, e isso é ruim. Mas, na equação final de momento o fy reaparece no numerador, e quanto maior o fy melhor o Momento Fletor Resistente. Pode ser que em certo ponto desfavoreça, em virtude do andar das equações, mas que no todo sempre favorece um maior valor de fy. As principais ferramentas que dispomos para melhorar a resistência de um pilar são: - Melhor tensão resistente do aço; - Maior altura (o que melhora o Momento de Inércia, o Módulo de Resistência e o Raio de Giração); - Distância entre pilares; - E, altura do pilar. O mesmo vale para vigas, apenas trocando a altura do pilar pelo comprimento da viga. Assim, ao instigar vocês sobre a importância de cada variável, levo vocês a pensar no que precisar mexer para fazer um pilar ou uma viga passar no dimensionamento, caso um dado perfil não atenda. Mas, peço perdão se disse algo que gerou confusão. E, em suma, sim, sempre o fato de aumentar o fy e o fu irá beneficiar o pilar e a viga. Um outro ponto importante: o quê mais vale a pena? Usar um aço de maior resistência ou usar perfil com maior Módulo de Resistência? Quando a gente começa a pensar na importância de cada item e onde um item afeta o outro para melhor ou para pior, isso nos ajuda a entender este fluxograma de equações. E, o mais importante, a achar onde o Perfil não está passando, caso precise salvar o perfil. Esse é o bacana da Engenharia, de nunca chegarmos a um ponto final. Sempre tendo algo a mais para nos encucar e repensar. Não deixe de trazer suas dúvidas, por favor. Apenas mencione o tempo como num caso desse para me ajudar a ajudar vocês. No Domingo mesmo quando respondi a ti, passei 8h trabalhando nas aulas 10 e 11 do Galpão que estou fazendo com vocês. Detalhe que estas aula já estão prontas, mas que como nunca paro de pensar, sempre enxergo algo crucial para trazer a mais na aula. Daí, quando vi vossa dúvida, já era final de noite e já estava cansado. Daí pensei de sua dúvida se referir ao esquema de uso do SAE 1008, 1010 e 1020 como sempre trago à tona para vocês. Teve dúvida, manada para mim. É meu dever corrigir e melhorar sempre para cada um de vocês. Jary

Bom dia Jary. É no slide 17. fy usado 17 KN/cm², Lâmbda zero = 1,45 e X = 0,42. SE USAR fy = 25 KN/cm², o lâmbda será = 1,77 e o X CAI PARA 0,28.@@jary-projetoselaudosdeestr2934

Olá, prezado@@antoniodepaduafirminoveras3624. Me perdoe pela demora. As suas contas estão certinhas! Nesta passagem da Norma NBR14762 isso ocorre sim com o Lâmbda 0. E, a resistência à compressão N ao final cai levemente para 75,89 kN, ao refazer as contas com base no fy = 250 MPa, contra os 77,41 kN encontrados na aula para um fy = 170 MPa. Uma bela observação do senhor! Eu até refiz estes cálculos pela minha Planilha de Excel, e encontrei um valor de Resistência à compressão N ligeiramente maior quando adoto um fy maior. Coisa de menos de 1 kN a mais para o fy de 250 MPa em detrimento ao uso de um fy = 170 MPa. Mas, ao aumentar o fy para 250 MPa, o Momento Fletor Resistente aumenta significativamente para cerca de 780 kN.cm, em comparação ao valor encontrado de 525,61 kN.m referido ao valor de fy = 170 MPa. Estas contas referidas ao Momento Fletor conferem com a minha planilha de Excel, e o Momento Fletor realmente aumenta significativamente. Em suma, o valor da resistência à Compressão N aumenta/diminui ligeiramente, não muito, para este exemplo. E, o valor de Momento Fletor M aumenta significativamente. Eu posso refazer esta aula pela NB14 de 1984 a fim de comparar, e citar vosso nome nela pelo seu interesse no assunto. pela NB14 a gente se uilizava de 4 Ábacos em função do tipo de geometria de perfil a adotar. Mas, fator é, que pelo gráfico unificado de Lâmbda versus o valro de X, quanto maior Lâmbda menor o X, e vice-versa. Vou ficar de olho nesta análise do valor de fy a ser adotado, e também fazer as aulas dos pilares do Mezanino 2 pelas duas Normas: NBR8800 de 2008 e pela NB14 de 1984. Mas a tendência é o valor de N aumentar face ao aumento de fy. Na minha planilha de Excel ele aumenta em cerca de 0,30 kN, não muito, talvez pelo fato do Excel considerar todas as casas decimais. Um outro fator é que no meu Excel eu uso as propriedades geométricas calculadas por mim mesmo, e não usando tabelas de fabricantes. Daí, eu chego a valores muito próximos de Momento de Inércia, de Área, de Módulo Resistente, etc. Me envie um e-mail para o meu e-amail de contato, e eu repasso as minhas planilhas de Excel parar ti. Segue o meu e-mail: contato.jarydexerez@gmail.com. Muito feliz pelo seu empenho e interesse de conhecer, melhorar e indagar. Todo bom profissional deve se indagar a todo momento, refletir e repassar o projeto na mente antes de entregar ao Cliente. Nunca se acomode com os valores encontrados sejam pelas suas planilhas ou via softwares. Jary de Xerez Neto.

Muito obrigado, prezada Clarice! Já ganhei a semana com vosso gesto de bondade, pelo elogio. A meta é manter aulas a nível de pós graduação e de mestrado, mas sempre com uma linguagem de aluno, como aprendi na essência dos livros velhos porém riquíssimos. Gratidão, Jary de Xerez Neto

Amém! prezada Clarice Nascimento. Fico muito grato quando consigo ter o feedback de cada um de vocês, sobre cada elogio, crítica ou pedido de uma aula, pois só assim consigo melhorar e melhor atender à cada necessidade em separado. E, sim, pretendo não parar com o canal criado unicamente para servir de ponte entre os(as) recém formados(as) e o mercado de trabalho. Sempre trazendo um conteúdo prático para o seu dia a dia, sem abrir mão de minhas duas bandeiras: - sempre calcado em casos reais extraídos de meus projetos de vida; - e, de modo passo a passo. Pois tenho que levar o conteúdo até os mais leigos, para que estes não se desestimulem da engenharia, principalmente de projeto e de cálculo estrutural. Que o Senhor nos abeçoe, que proteja cada um de vocês em seus passos de projetos, e que me use como ferramenta para atender ao máximo número de alunos, de alunas e de profissionais em que eu puder vir a ser útil. Em um ano de canal consegui trazer praticamente 100 vídeo aulas. Neste próximo ano pretento trazer mais 100 novamente dentro de diversas áreas, de laudos a projetos, para vocês vencerem em suas carreiras profissionais. Gratidão em tê-la por aqui, Jary de Xerez Neto

Muito obrigado, prezado Orlando Silva, por se inscrever no canal. Esta é minha função e maior responsabilidade, a de trazer um conteúdo prático mas não baseado no empirismo, mas sim, na teoria e na prática baseada em Normas, conhecimentos de livros, conhecimentos junto a operários, técnicos, desenhistas, projetistas e engenheiros, etc. Onde, aqui, tenho que trazer o melhor para quem está começando, principalmente, de modo passo a passo, em pular etapas, trazendo muitos pontos de atenção e de cuidado, para que o(a) colega que vier a projetar não erre. Uma forma de ajudar a empregar novos(as) profissionais e de manter os(as) que já estão empregados(as). A responsabilidade é grande e a dedicação e o entusiasmo de montar as aulas têm que ser mantidos. Nada fácil, mas é um esforço pessoal para com o próximo. Gratidão, Jary de Xerez Neto

Muito obrigado pelo seu feedback, prezado Dyorgges, um dos primeiros profissionais para o qual tive o privilégio de começar a compartilhar os primeiros conteúdos. Pretendo concluir este galpão logo, para já começar o Galpão 2. A meta é de trazer outros conteúdos, mas não parar com os galpões de modo a me esforçar para trazer 1 aula de galpão a toda semana quando começar o Galpão 2. Gratidão, Jary de Xerez Neto

Amém! Sim. O meu papel principal aqui é de proteger vocês dos desafios que virão no mercado de trabalho. Um dia vocês estarão sós, e não desejo que erros de projetos venham acontecer em vossas carreiras. Pode deixar! irei citar vosso nome com gratidão na aula de Terças de Fechamento Lateral, que será super importante para vermos as contenções laterais discretas em eixos girados de 90o. E, lá trarei o modo como nós projetistas fazemos para conter estes tipos de terças. Sou muito grato a Deus por receber vários alunos e profissionais como você, sempre educados, esforçados e que estão no lugar certo. Pois não irei parar as aulas por causa deste público que tanto precisa de uma mão amiga. Jary de Xerez Neto