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Entendo que, à primeira vista, a explicação sobre Deus se manifestar em três pessoas possa causar alguma confusão, mas vou esclarecer isso. Não estamos falando de quatro entidades (um Deus mais três pessoas), mas de UM único Deus que subsiste eternamente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Não são três deuses nem um 'Deus extra', mas um único ser com uma comunhão perfeita. Esse conceito é o que chamamos de Trindade, algo que é claramente ensinado na Bíblia. Por exemplo, Jesus disse: 'Quem me vê, vê o Pai' (João 14:9), mostrando que Ele e o Pai são um. Mas, ao mesmo tempo, vemos Jesus orando ao Pai, mostrando a distinção entre as pessoas da Trindade. No batismo de Jesus (Mateus 3:16-17), o Pai fala do céu, o Filho está sendo batizado e o Espírito Santo desce como uma pomba. Aqui, vemos o único Deus agindo em harmonia, mas com funções diferentes. A ideia de ‘três pessoas em um Deus’ não significa que há quatro, mas que o único Deus é triúno, algo que vai além da compreensão humana, mas que a Bíblia deixa claro. O arminianismo abraça essa verdade bíblica e celebra como Deus Pai planejou a salvação, Deus Filho a realizou na cruz e Deus Espírito Santo aplica essa salvação em nossas vidas hoje. Não são quatro, mas UM Deus glorioso trabalhando em três pessoas por amor a nós.

Vdd , a Bíblia ou vc crê ou não esse é verdadeiro cristão​@@Arminianosincero

Respeito muito sua paixão por Jesus, e concordo que Ele é central na fé cristã. Porém, precisamos lembrar que o próprio Jesus nos revelou a existência do Pai e do Espírito Santo, mostrando que Deus é um só em essência, mas se manifesta em três pessoas: Pai, Filho (Jesus) e Espírito Santo. Isso não é invenção humana, mas ensino bíblico. Quando Jesus ora ao Pai, como em João 17, Ele não está falando com 'outro Deus', mas demonstrando Sua relação única dentro da Trindade. Isso revela que Deus não é solitário, mas um ser de amor e comunhão, que existe eternamente em três pessoas. Negar isso seria ignorar o que o próprio Jesus ensinou. Portanto, crer em Jesus é crer no único Deus verdadeiro - Pai, Filho e Espírito Santo. A Bíblia é clara: ‘Eu e o Pai somos um’ (João 10:30). Quem tem Jesus tem o Pai, e quem tem o Pai tem o Espírito Santo. É impossível separar essas três pessoas porque juntas elas formam o único e verdadeiro Deus que nos salva e nos ama. Isso não diminui Jesus; pelo contrário, exalta a profundidade do mistério divino que Ele nos revelou.

Concordo plenamente que há um só Deus (Deuteronômio 6:4). Contudo, é importante observar que a Bíblia também revela a pluralidade dentro da unidade divina. O próprio Senhor Jesus falou de Sua relação com o Pai e o Espírito Santo. Por exemplo, em Mateus 28:19, Jesus ordena batizar "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo." Isso demonstra que as três pessoas estão igualmente incluídas no plano divino. Além disso, o Evangelho de João nos dá uma visão profunda: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (João 1:1). Mais adiante, no verso 14, João afirma: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós." Isso nos mostra que Jesus, o Filho, é Deus manifestado na carne, sem negar a existência do Pai e do Espírito. De forma alguma estamos introduzindo mais de um Deus. A doutrina da Trindade não ensina três deuses, mas um Deus em três pessoas distintas. Isso não é uma invenção humana, mas algo que emerge da própria Escritura. Em 2 Coríntios 13:13, Paulo diz: "A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós." Aqui vemos o Pai, o Filho e o Espírito Santo trabalhando juntos em unidade, mas com funções distintas. Sim, Jesus é o único Salvador! Atos 4:12 confirma: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Contudo, não podemos separar Jesus do Pai e do Espírito, pois eles trabalham em perfeita harmonia para realizar a obra da salvação. O Pai envia o Filho (João 3:16), o Filho entrega Sua vida (João 10:11), e o Espírito Santo aplica essa salvação ao coração do crente (Efésios 1:13-14). A interpretação que você apresentou de Judas 1:4 está equivocada e distorce o texto bíblico. Esse versículo não afirma que Jesus é o único Deus no sentido modalista, ou seja, negando a existência distinta do Pai e do Espírito Santo. Pelo contrário, Judas está alertando contra aqueles que pervertem a graça de Deus e negam a autoridade do Senhor Jesus Cristo. A Trindade, longe de negar Jesus como Deus, exalta Sua divindade e reconhece a perfeita unidade entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, como revelado nas Escrituras. Se você alega que Jesus é o "único Deus" sem levar em conta Sua relação com o Pai e o Espírito, está, na verdade, limitando a própria revelação bíblica sobre quem Deus é. Em João 10:30, Jesus declara: "Eu e o Pai somos um." Ele não está dizendo que é o Pai, mas que há uma perfeita unidade entre eles, sem anular Suas distinções pessoais. Além disso, ao tentar usar Judas 1:4 para atacar a Trindade, é importante lembrar que toda a Escritura aponta para o plano de Deus Pai, realizado por meio do Filho e aplicado pelo Espírito Santo. Negar essa harmonia revelada nas Escrituras é ir contra o testemunho claro da Palavra. É louvável que busquemos músicas que exaltem a Cristo, mas é essencial que nossa adoração seja baseada na plena verdade revelada por Deus. Adorar a Jesus não exclui reconhecer o papel do Pai e do Espírito. Em João 4:23-24, Jesus disse que o Pai procura adoradores que o adorem "em espírito e em verdade." Por isso, devemos buscar uma compreensão completa de quem Deus é, conforme revelado na Bíblia. Meu querido irmão, é essencial que, ao lidar com as Escrituras, busquemos compreender todo o conselho de Deus sem nos prendermos a interpretações isoladas ou limitadas. A doutrina da Trindade não é uma invenção humana, mas uma verdade profundamente enraizada na Bíblia, que revela um único Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Essa realidade não é algo que nossa mente finita compreenda plenamente, mas é algo que aceitamos pela fé, conforme revelado pela Palavra de Deus. Exorto você, com amor, a examinar as Escrituras com humildade e disposição para entender o que Deus revelou. Lembre-se de que a verdade não é estabelecida pelas nossas preferências ou tradições, mas pela Palavra viva de Deus. Quando reconhecemos o Pai, o Filho e o Espírito Santo trabalhando juntos, glorificamos ainda mais a Jesus Cristo, porque vemos o plano perfeito de Deus para a nossa salvação. Portanto, minha oração é que você continue crescendo no conhecimento da verdade e na graça do Senhor, permitindo que a plena revelação da Palavra guie sua fé. Que possamos caminhar juntos, com zelo e amor pela verdade, para exaltar a Deus em toda a Sua plenitude. Deus o abençoe!

Qual é o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo?" A resposta está em Mateus 28:19, onde Jesus ordena: "Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo." Aqui, Jesus não fala em nomes (plural), mas em NOME (singular), indicando que Pai, Filho e Espírito Santo compartilham a mesma essência divina. "Me mostre uma pessoa que foi batizada nos títulos Pai, Filho e Espírito Santo." O Novo Testamento apresenta a ordem de Jesus em Mateus 28:19 como a base para o batismo, e os apóstolos obedeceram a essa ordem ao batizar no NOME de Jesus. Isso não está em contradição com a fórmula trinitária, pois o nome de Jesus representa a plenitude da divindade (Colossenses 2:9). O batismo em Jesus Cristo é plenamente compatível com a ordem de batizar em "Pai, Filho e Espírito Santo", pois Jesus é a revelação do Deus Trino. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30). "Qual é a base bíblica para chamar o Filho de segunda, o Pai de primeira e o Espírito Santo de terceira pessoa?" A ordem de "primeira, segunda e terceira" pessoa não aparece na Bíblia como uma hierarquia, mas é usada para descrever as distinções das pessoas da Trindade. A base bíblica é que o Pai envia o Filho (João 3:16) e o Filho envia o Espírito Santo (João 14:26; João 16:7). Essa ordem reflete o papel funcional de cada pessoa da Trindade na obra da salvação, mas não significa que uma seja superior à outra. Todos são coiguais e coeternos, como vemos em João 1:1 ("O Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus") e na manifestação do Espírito Santo em Atos 2. "Nem a palavra Trindade existe na Bíblia; como pode ser bíblica?" É verdade que o termo "Trindade" não está na Bíblia, mas o conceito está em toda parte. Por exemplo: Gênesis 1:26: "Façamos o homem à nossa imagem." Quem é esse "nós"? Mateus 3:16-17: O batismo de Jesus revela Pai, Filho e Espírito Santo atuando ao mesmo tempo. 2 Coríntios 13:13: "A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês." Assim, mesmo que o termo "Trindade" seja posterior, ele serve para descrever o que a Bíblia ensina. Sobre Atos 2:38 e outros exemplos de batismo. Os apóstolos batizavam "em nome de Jesus" porque estavam reconhecendo a autoridade de Jesus como Senhor e Salvador. Isso não anula Mateus 28:19, mas confirma que o nome de Jesus é a revelação do único Deus verdadeiro - Pai, Filho e Espírito Santo. É importante lembrar que eles obedeceram ao comando de Jesus e usaram Sua autoridade, mas isso não significa que rejeitaram a realidade do Pai e do Espírito Santo. Nós, como unicistas, cremos em Jesus como único Deus e Pai." Os unicistas focam na unicidade de Deus, o que é válido, mas ignoram a distinção clara entre Pai, Filho e Espírito Santo na Bíblia. Jesus falou frequentemente com o Pai (João 17), referiu-se ao Espírito como Consolador (João 14:16), e a Bíblia apresenta o Pai enviando o Filho e o Espírito. Se Jesus fosse o Pai e o Espírito Santo ao mesmo tempo, essas passagens seriam incoerentes. O batismo em nome de Jesus é legítimo porque reflete a autoridade da Trindade, mas a doutrina bíblica da Trindade mostra que Deus é um em essência e três em pessoas. Negar isso é ignorar a riqueza da revelação bíblica e o ensino histórico da Igreja.

@Arminianosincero vcs precisa entender que JESUS veio em carne natureza humana e como homem ele foi filho por isso ele falava do pai Quando somos batizado com Espírito santo nos não estamos recebendo uma terceira pessoa dentro de nós nos estamos sendo cheios do Espírito Santo do Senhor Jesus Se vcs mesmo estão dizendo que o batismo em nome de JESUS é legítimo então porque vcs batiza como os católicos Pai não é nome filho não é nome Espírito Santo não é nome Quando nascemos já temos o título de filho e quando temos filho ganhamos o título de pai Espírito Santo e para designar que Deus é santo que o Espírito do Senhor é santo por isso Espírito Santo não uma terceira pessoa

@@vitorianomarcelinofilho5013 Entendo o ponto que você está trazendo, mas permita-me mostrar, com base na Bíblia, onde sua visão está equivocada e como as Escrituras revelam a verdade de forma mais ampla. Jesus veio em carne e falava do Pai porque Ele é o Filho eterno, não apenas um papel humano que desempenhou. Em João 1:1-14, vemos que Jesus é o Verbo que estava com Deus e era Deus, e o Verbo se fez carne. Ele não "se tornou" Filho apenas por causa da encarnação; Ele é o Filho desde a eternidade, como vemos em João 17:5, quando Jesus ora: "E agora glorifica-me Tu, ó Pai, junto de Ti mesmo, com aquela glória que Eu tinha contigo antes que o mundo existisse." O Espírito Santo é, sim, uma pessoa distinta e não apenas o "Espírito do Senhor Jesus." Em João 14:16-17, Jesus promete enviar "outro Consolador" (o Espírito Santo). A palavra "outro" (do grego allos) significa "outro da mesma natureza," indicando que o Espírito Santo é distinto d'Ele, mas igualmente divino. Além disso, o Espírito Santo age pessoalmente, como ensinar (João 14:26), interceder (Romanos 8:26) e ser entristecido (Efésios 4:30), o que não faria sentido se fosse apenas uma "força" ou "aspecto" de Jesus. O batismo no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é legítimo porque segue a ordem direta de Jesus. Em Mateus 28:19, Jesus ordena: "Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo." Você argumenta que "Pai," "Filho," e "Espírito Santo" não são nomes, mas está ignorando que Jesus intencionalmente usou o singular "nome" (onoma, em grego) para descrever a unidade dos três. O batismo "em nome de Jesus" em Atos é uma referência ao reconhecimento de Sua autoridade, e não uma fórmula que contradiz a ordem de Mateus 28:19. Títulos não são papéis que Deus desempenha, mas manifestações de Sua existência eterna. Quando você diz que "Pai," "Filho," e "Espírito Santo" são títulos, está reduzindo o que a Bíblia revela sobre a natureza de Deus. O Pai não se "tornou" Pai por ter filhos; Ele é Pai eternamente (Efésios 1:3-4). O Filho não é um papel passageiro que Jesus desempenhou na carne; Ele é o Filho eterno (Hebreus 1:2-3). O Espírito Santo não é uma força impessoal, mas uma pessoa divina que age desde o princípio (Gênesis 1:2). Seu argumento baseia-se em uma interpretação limitada das Escrituras, ignorando textos claros que mostram a distinção e a unidade entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A Trindade não é uma invenção humana, mas a maneira como Deus revelou a Si mesmo. Negar essa verdade não glorifica a Jesus, mas reduz a riqueza da revelação que Ele nos deu. Minha oração é que você abra seu coração para a totalidade da Palavra de Deus, permitindo que ela ilumine sua compreensão e fortaleça sua fé no único Deus verdadeiro: Pai, Filho e Espírito Santo.

@@vitorianomarcelinofilho5013 Sim, Jesus veio em carne, assumindo a natureza humana, mas Sua relação com o Pai não começou apenas nesta fase. A Bíblia revela que essa relação existia desde a eternidade. João 1:1-2 diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus." Isso mostra que Jesus, o Filho, sempre existiu em comunhão com o Pai antes de se tornar carne. Além disso, Jesus orou ao Pai em João 17:5: "E agora, glorifica-me Tu, ó Pai, junto de Ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse." Isso prova que a relação entre Pai e Filho é eterna, não algo que começou apenas na vinda de Jesus. É verdade que o Espírito Santo é o Espírito de Deus, mas a Bíblia também mostra claramente que o Espírito Santo é distinto do Pai e do Filho. Por exemplo: João 14:16-17: Jesus diz: "Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito da verdade." Aqui, Jesus distingue o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Se o Espírito fosse apenas "Jesus em outra forma", essa distinção seria desnecessária. Atos 2: O Espírito Santo desce sobre os discípulos no Pentecostes, como Jesus prometeu em Lucas 24:49. Ele diz que enviará "a promessa do Pai", deixando claro que o Espírito Santo é distinto. A presença do Espírito Santo em nós não significa que recebemos "uma terceira pessoa", mas que somos habitados por Deus em Sua plenitude. No entanto, a Bíblia também revela que o Espírito Santo tem funções específicas, como convencer do pecado (João 16:8) e guiar os crentes à verdade (João 16:13), o que evidencia Sua personalidade. O batismo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo, conforme ordenado por Jesus em Mateus 28:19, não é uma invenção católica, mas a ordem direta de Cristo. Os apóstolos, ao batizarem "em nome de Jesus", não estavam ignorando essa fórmula, mas estavam enfatizando a autoridade de Jesus como Senhor e Salvador. "Em nome de Jesus" significa "pela autoridade de Jesus". Isso não contradiz Mateus 28:19, mas o cumpre. O ponto central é que o batismo deve ser feito em obediência ao comando de Cristo, e a fórmula trinitária em Mateus 28:19 reflete a plena revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo. Você está correto em dizer que "Pai", "Filho" e "Espírito Santo" não são nomes individuais, mas a questão aqui não é apenas sobre os nomes, mas sobre a revelação de Deus. Jesus disse para batizar em nome (singular, do grego anoma) do Pai, Filho e Espírito Santo, indicando que esses três compartilham o mesmo nome e essência divina. Esse nome é o próprio Deus, como revelado plenamente em Jesus Cristo. Sim, todos podem ter o título de pai ou filho, mas quando falamos de Deus, estamos falando da relação eterna e única entre as três pessoas da Trindade. Essa relação é distinta e vai além dos nossos títulos humanos. Os unicistas estão certos em enfatizar que Jesus é Deus, mas acabam ignorando a distinção que a Bíblia apresenta entre Pai, Filho e Espírito Santo. A doutrina da Trindade não nega que Jesus é o único Deus verdadeiro; pelo contrário, ela afirma que o único Deus se revela como Pai, Filho e Espírito Santo. Batizar "em nome de Jesus" é válido porque reconhece a autoridade divina de Cristo, mas isso não anula a fórmula que o próprio Jesus deu em Mateus 28:19. Jesus revelou que o único Deus é Trino, e negar isso é rejeitar parte do que a Bíblia ensina.