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Genealogia e Genética em Foco
Portugal
Приєднався 6 вер 2020
Canal destinado a temas voltados ao estudo da genealogia e genética de populações humanas.
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Haplogrupo R1b e Ancestralidade Judaica?
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Haplogrupo R1b e Ancestralidade Judaica?
Gostaria de um vídeo sobre os costumes açorianos que foram trazidos para o Brasil.
Qual a mulher calculadora de dna para detectar a origem de Acores? Genera, meu dna ou myheritage?
Procuro informaçoes sobre como a familia Mota de Açores chegou ao Brasil
A minha familia materna e paterna tem origem na regiao centro oeste de minas, antiga pitangui, fundada por açorianos. Meu sobrenome Mota veio de Açores
Fiz o teste genético e meu haplogrupo paterno é o J. Apesar disso, minha família nada tem de habitos judaicos...Será que tenho alguma ascendência judaica?Fiquei sem entender...
@@misylos Olá, não necessariamente teria que aprofundar o estudo em seu haplogrupo para saber se tem origem judaica ou não. Existem várias ramos dentro dos haplogrupos, no seu caso é o J e sendo assim para saber qual a origem de seu ancestral mais recente é preciso realizar testes como por exemplo o BigY da FTDNA que determina qual sua linhagem dentro do grande ramo J. Pra já e sem custos adicionais o que sugiro é você subir seus dados brutos no cladefinder.yseq.net pois ele ao menos indica a qual clade do J você pertence em maior probabilidade. Após obter o resultado no cladefinder.yseq.net se quiser compartilhar aqui ou me enviar no direcr em meu Instagram @genealogiaegeneticaemfoco fique a vontade que lhe ajudo a entender o resultado do cladefinder.
A península ibérica e Portugal
Eu consigo a dupla cidadania Italiana Tendo a Certidão de Obito e Registro de Embarque e Desembarque do Antepassado Italiano falecido no Brasil. Pois não consigo localizar Certidões da Itália
SOU DA FAMILIA PINA DE ESPANHA TOLEDO E RECIFE PARTE DA MINHA MAE E DA MINHA AVO
Las azores de portugal .a brasil.❤🎉😮
Tanto geneticista populacional. Os subclados portugueses nunca foram alvo de um estudo aprofundado, David Reich, Rui Martiniano e Bryan Sikes publicaram estudos recentes, mas os experts na matéria andam todos aqui no UA-cam e não na Academia. Não seria melhor esperar pela conclusão do Projeto Genoma de Portugal? Ou só interessam likes e baboseiras?
Meu bisavo era português acredito te esses mesmo marcadores misturado com indígenas e africa central
Se for pelo sobrenome da a entender que sou descendente de judeus, tanto paterno, quanto materno. Só tenho dúvidas da parte do meu avô. Ele veio da Rússia e tinha o sobrenome, goz ó olla. Mas ele ensinou meu pai os constume ortodoxo.
Os espanhóis e portugueses tem linhagem do haplogrupo U, quase inexistente nos outros países da Europa, e muito presente nos bérberes dos países do norte da África.
R1b sua anta, 70% a 90% da população 😂😂😂😂😂
Amigo. O Haplogrupo predominante no oriente médio é o E e o J. Maiormente encontrado em judeus e árabes, quaisquer informações adversas a isto, 😮carece de mais estudos confiáveis. O que ocorre é q mais especificamente na população Ashkenazi. Há 10% de descendentes de homens europeus que por razões históricas se vincularam a tais grupos, no entanto, não são de origem semítica e apresentam origem no haplogrupo R, especialmente judeus de origem Holandesa e do Noroeste de Portugal. Há ainda uma mínima dúvida acerca do levitas ashkenazi, que possuem haplogrupo R1a que possivelmente possa ter se originado no oriente médio, mas carece de mais estudos tal afirmação.
Sobrenome do meu pai: Azevedo e Silva?
Boa tarde, gostei muito. Sempre tive interesse em ter informações, sobre nossa origem...meu pai é quem traz o sobrenome Bueno.
Sou descendente do Antônio Bicudo Carneiro, a minha bisavó nasceu em Campanha no Sul de MG. Na Família Silva Lemes. Descritas na Genealogia Paulista.
Sou haplogrupo J1, antes de saber eu achava que seria um haplogrupo indígena, por descender pela parte paterna de Kaingangs.
Neste caso não houve colonização, mas sim povoamento. Quando os portugueses chegaram a estas ilhas não existia lá ninguém!!
Meus bisavós eram açoreanos
Em que ano os judeus se fixaram em Portugal??
Um estudo mais recente, de 2019, mostra que a genética da região central italiana mudou consideravelmente ao longo dos anos. Na época imperial, a ancestralidade do oriente médio era forte, mas, aos poucos, passou para a Europa Central e Norte da Europa, provavelmente devido às imigrações de Lombardos e Ostrogodos, além do domínio Franco, do Sacro Império e do Império Austríaco.
Eu sou descendente de davi
Nurnberg Lehmann é de origem judaica. Queria muito saber. Viva Israel.!!!🇮🇱🇮🇱🇧🇷🇧🇷🇮🇱
Fiz a prova do enem hoje. Kkkkkk cabei metendo essa questão Do DNA brasileiro na redação até eu fiquei em dúvida vim aq. Espero ter razão se ñ eu to fu......
Sou descendente de Famílias dos Açores. E 10% Askhenazi e 7% Sefardita. Gostaria muito de chegar ao ancestral Medina, de lá.
È provavel que somos parentes,
A primeira ilha que foi povoada São MIGUEL
Tenho 41% peninsula iberica, 8% oriente médio. Isso pode indicar alguma evidencia judaica? Haplogroup Y R1b-M269
@@ÁquilaRabello pode ser, suba seus dados brutos no cladefinder.yseq.net pra saber qual o ramo do R1b M269 vc pertence .
Parabéns pela iniciativa. Fica uma dica para explorar mais a fundo as consequências das invasões bárbaras, no final do império romano, na genética da Nostra Peninsula.
@@americofrigo7457 obrigado!
Sou descendente de açorianos que vieram para Paranaguá Meu bisavô Emílio Simas veio para o Rio de Janeiro onde se casou e fixou residência Originários da Ilha Terceira Parabéns pelo vídeo
@@LuizFernando-nt5be Obrigado
Eu estou pesquisando a minha árvore genética, e descobri que os meus bisavós vieram de Portugal para o Brasil, o navio que trouxer eles ancorou em Minas Gerais, estou muito emocionada e feliz com essa descoberta. Seus vídeos são de muita importância! Obrigada! 👏
Boa noite por gentileza pode me ajudar amigo? Fiz o meu pelo genera e meu haplogrupo Y e R1b
@@Felix-lk3bh olá me envie um direct em meu Instagram tem o mesmo nome do canal aqui do UA-cam
Se toda tribo de Benjamin fosse extinta acho que não teria nascido kk Pelo menos não nessa família do meu Pai Pensa Em Um Mineiro alcoólatra e louco e ruim,só os defeitos mesmo as qualidades de mineiro já sabem!
Pai benjamita E Mãe Davídica Mãe Pereira E Pai Santos!
Fiz o teste da Genera e tenho 8% de Dna judeu askenazi
(parte 2) Haplogrupos Haplogrupos podem ajudar a acompanhar a trajetória, mas é mais complicado. Há pessoas que são adotadas, outras adotaram a cultura do conquistador/dominador, outros são integrados em culturas novas onde chegam. Haplogrupo diz mais sobre a geografia e a partir daí requer-se uma investigação mais profunda abraços. Lembrando que J1 pode ser fenício (há um estudo em Coimbra que mostra que existe um específico para os Cananeus de Tiro), há o árabe que mesmo autossomicamente minoritário, pelo prestígio que os árabes têm eles tornaram árabes seus vassalos, a incluir os nativos da pen. ibérica. Há judeus também com J1. Veja o decimali Phoenician para o dna do s cananeus Lembrando que J2 é do Oriente Médio, mas também pode ser dos Romanos e Gregos e Anatólios. T é do Oriente Médio e a origem dessa região é múltipla em Portugal, especialmente no Sul: sim, os mouros eram nativos, mas também boa parte era do N. da Àfrica e depois toda a gente dos domínios muçulmanos. T também está presente nos gregos e romanos e fenícios E-V12 e E-V22: origens múltiplas do OM, a incluir hebreus E-M34 idem, mas também está presente na Ibéria, França e Itália e Mediterrâneo. estava também entre os Romanos de origens médio-orientais G é bem presente no Oriente Médio, mas também é autóctone dos Europeus, cuja ancestralidade neolítica foi apagada nos haplogrupos, mas foram repostos os ] G [ pela vinda dos Pastores Estepários nos dandos nossas origens autóctonas dos HISPANOS (a incluir Portugueses - Hispanos eram os povos nativos antes dos Celtas)
Para aumentar a confusão ou riqueza histórica como queira: não é tão fácil assim, o DNA é um emaranhado e pela história complexa e antiga da Pen. Ibérica, é difícil dizer quem é quem. os haplogrupos podem ajudar, pois há o Sírio, o Fenício (Tiro), o judeu e o árabe separados nos sub-haplogrupos. Haplogrupos Gerais nada dizem. A maior probabilidade dessa leitura "judia" é mediterrânea geral, e segundo os estudos mais completos de Olade e de Bycroft, de 2019 e 2018, respect, o Mediterrâneo do Ibérico vem mais do Itálico e depois do Grego. aBraços ah, ia esquecendo: os judeus asquenazes têm dna em parte da Grécia e Itália, daí essa confusão. abraços~~ Já quanto aos haplogrupos -> veja comentário em outra parte:
Cuidado, pessoal, nas interpretações. não existe DNA judeu puramente por análise de primeira, pois esses eram minoria já no estoque Oriental de Roma e Al-Andalus e dos Fenícios de Tiro. os Asquenazes tem boa parte de seu DNA de origem greco-romana, o que pode confundir em quem têm múltiplas origens Consultem Olalde 2019 para entender a trajetória ibérica, pois Asquenazes não vieram para algumas regiões, e que pode ser esse sangue sefardita é europeu mediterrâneo geral, logo vindo mais provavelmente dos Romanos e Gregos que deixaram uma média de 17% de impacto em Portugal do Norte/ Galiza e 15% no Portugal do Centro e Sul. Quanto aos haplogrupos a origem j1 e j2 é diversa: árabes magrebinos, sírios, fenícios, judeus, cartagineses, iemenitas, romanos e gregos (no caso J2) etc. Não desprezem a rica e antiga história da Pen. Ibérica. fonte: História da Peninsula iberica nos ultimos 8000 anos Olalde 2019 Harvard
não existe DNA judeu puramente por análise de primeira, pois esses eram minoria já no estoque Oriental de Roma e Al-Andalus e dos Fenícios de Tiro. os Asquenazes tem boa parte de seu DNA de origem greco-romana, o que pode confundir em quem têm múltiplas origens Consultem Olalde para entender a trajetória ibérica, pois Asquenazes não vieram para algumas regiões, e que pode ser esse sangue sefardita é europeu mediterrâneo geral, logo vindo mais provavelmente dos Romanos e Gregos que deixaram uma média de 17% de impacto em Portugal do Norte/ Galiza e 15% no Portugal do Centro e Sul. Quanto aos haplogrupos a origem j1 e j2 é diversa: árabes magrebinos, sírios, fenícios, judeus, cartagineses, iemenitas, romanos e gregos (no caso J2) etc. Não desprezem a rica e antiga história da Pen. Ibérica.
A teoria Genovesa era uma entre varias mas sempre foi contestada por nao fazer nenhum sentido. Quem sabe um pouco da vida de Colombo verifica que nada indica essa origem nem ele sequer alguma vez se identificou como tal. Todos os indicios apontam para ele ser Fernandes Zarco e o resultado agora obtido afasta definitivamente a hipotese genovesa e reforca a hipotese Portuguesa.
R1b-DF27 é origem portuguesa (e alguma espanhola) R1b-L21 é portuguesa (e uns raros britânicos e irlandeses e franceses) J1 é fenício, árabe, sírio romano, sírio árabe, sírio nativo, sefardi, árabes-magrebinos J2 o mesmo de cima + romanos e gregos E-V22 e E-V12oriente médio : múltiplas origens E-V34 mediterrâneo E-V13: saqalibas e raramente visigodos, quem sabe? R1a - saqalibas, do Leste Europeu T - Oriente Médio, Itália, ROmanos E-M81 - Magrebinos ( não sei dizer que se houve convertidos ao Judaísmo, mas creio que foram casos raros) haplogrupos escondem identidades. um mourisco ou muçulmano pode ter o haplotipo nativo ibérico (R1b, J2, G), um judeu idem; um europeu nativo pode ter haplogrupo dos Médio-orientais por causa do período Romano; Europeus podem ter J2, é algo muito antigo; Os Magrebinos podiam ser cristãos, islãos, romanos, árabes, amazigues Os Saqalibas podiam ser de religião e identidade eslava ou cristãos francos/galo-romanos ou integrados ao Islã. Muitos se tornaram árabes. Vejam os governantes das Taifas ibéricas. Alguns podiam ser Persas, mas a maioria no começo eram onde hoje são Polônia e Bulgária. Os suevos e visigodos não deixaram impacto genético ----- Esse é o caso Ibérico, o Italiano deve ser parecido E-V13 é mais comum, pela proximidade aos Bálcãs de onde surgiu a identidade italiana é tão ou mais diversa que a ibérica, e muito mais que Portugal, um país relativamente homogêneo, logo havia cristãos romanos, itálicos nativos, lombardos (não sei se mantiveram separados como idetidade ou foram absorvidos como os Suevos e Visigodos foram)
os Haplogrupos só servem para rastreio da localização de suas origens, não servem para identidade, pois pessoas são absorvidas em outras culturas, logo um Europeu Central adotou a cultura dos Ávaros e Magiares que eram poucos mais dominantes ,que mesmo sendo menos que 5% dominaram a Hungria. Caso similar ao da Turquia, onde a maioria é anatólia e grega mas se tornaram turcos. os Árabes mesma coisa, são dos vários povos da região históricos, mas se tornaram árabes (excetos alguns cristãos e minorias religiosas).
muito cuidado com o MundoDNA, índice sefardita não prova nada! não existe DNA judeu, pois esses eram minoria já no estoque Oriental de Roma e Al-Andalus e dos Fenícios de Tiro. Consultem Olalde para entender que esse sangue judeu é europeu mediterrânea geral, logo vindo mais provavelmente dos Romanos e Gregos que deixaram uma média de 17% de impacto em Portugal do Norte/ Galiza e 15% no Portugal do Centro e Sul.
Sim, maioria portuguesa e de longe, mas requer-se cuidado em regiões onde houve uma certa migração catalã e galega como Bahia e Sudeste. existe um sub haplogrupo que é própria de bascos e catalãs, subtipo de R1b-DF27: R-M167 ou R1b1a1a2a1a2a1b1a1 SRY2627 ou Haplótipo 22 segundo Pena no Retrato Molecular do Brasil / Homo Brasilis
Tenho interesse na história antiga e arqueogenética. Investigo e bato cabeça se os celtas se tornaram maioria ou não etnicamente, especialmente na parte que nos interessa: Portugal e Galiza, pois geneticamente não, mas como haplogrupo, proporção de autossomo e etnia não dançam no mesmo ritmo :)
1:48 e moderna também. os povos dessas regiões montanhesas conservam muito dos povos pré-romanos ou pré-Alandalus, num sei dizer, faltam estudos para explicar isso. A região entre Porto e Lisboa mostra uma grande migração entre essas cidades, conforme Pimenta 2019 - Excelente mencionar a geografía, o que muitos displicem 2:20 Bato a cabeça em saber se os Celtas dominárom, se misturárom ou fôrom absorvidos. Os Lusitanos, o povo hispano* mais proeminente [ Uso Hispano ou hispão para os falantes de linguas indo-europeias] [ Uso Íbero para os de lingua pr'os falantes de linguas anindoeuropeias/ não-indoeuropeias no Este e Turdetano/Turdetão para os herdeiros da grã' civilizaçôm dos Tartessos/ Tarshesh ~~ ] {Perdoem-me a ortografía rebelde, tento usar uma lógica latina na tonicidade } vede a nota para saber o porquê do conservador e inovação: 2:55 Houvo significante migraçôm flamenga nos Açores, que, creo eu, de onde vem a maior parte dos I1 nas regiões de antiga historia colonial : Nordeste e Sertão do Sudeste os migrantes descendentes de todos esses no Sertão Central (Centro-Oeste). A herança holandesa deve ter ficado alguma, mas a expulsôm desses como foi importante para a nossa nacionalidade ou regionalidade nordestina creio que nom sobraram moitos. I1 creio que viérom dos Suevos, mas como é maior no Nordeste Brasileiro que no Porto, Portugal (fonte: Homo Brasilis, Pena, 2001), pode ser um efeito fundador dos Açorianos, mais o I1 - lembrando que as fontes de haplogrupos são múltiplas e devem respeitar a historia e arqueogenética - Veja Olalde para acompanhar essa historia genética [ Noto que há um *apagamento* da história de Al-Andalus em sua forma completa. Os Mouros, mesmo que sua maioria fosse de berberes e norteafricanos de algum ancestral árabe [para esses povos ter um ancestral árabe era importante para ascensão e *prestígio* sociais, mas havia cristão entre esses ]. Entre esses mouros, boa parte era nativa e muladi (misturado com uma gotinha de árabes e/ou boa parte de sangue berber, logo árabes nessa lógica? - em média eram 30% nort'africanos). ] Algo parecido investigo se aconteceu nas cidades romanas na Iberia/Hispania. [ Hispania =/= Espanha ] Hispania = Iberia. Espanha é o país moderno, ex-Espanhas no plural por sua diversidade rica, a incluir Portugal 6:57 haplogrupos muito gėrais e inespecíficos sôm perigosos e tentadores em errar. Por causa da diversidade da Pen. Ibérica no período celta (talvez), romão e andalusim. 6:40 Veja o video de haplogrupos deste canal para a explicação sobre suas múltiplas origes. No período romão vinhérom Cartagineses, e pessoas romanas e médio-orientais nativas da Síria-Palestina e territórios romãos. Use Olalde o estudo mais completo para rastrear tua origem autossômica e de haplogrupo, pode ser: período romano: J1 árabe, fenícia (existe um sub-haplogrupo específico para esses), árabes e romanos da síria, cartagineses e não só sefardís judeus e samaritãos (como alguns sugerem que houve também israelitas e nom só judaítas) período andalusino: J1 árabe. Mesmo sendo poucos, os árabes eram importantes do ponto de vista paterno, pois descender de Maomé e figuras próximas a ele era fundamental na sociedade muçulmana, incluindo a Andalús. os Árabes viėrom da Síria e Iêmem e também viėrom R1a e E-V13 pode vir dos escravos eslavos. Calma, muitos eram emasculaos, mas outros deixárom descendência como os mercenários e escravos domésticos. Leia sobre a Taifa de Lisboa e o clã Banu Sabur / Iben Sabur muitas familias são descendentes de moçárabes e não sabem, outras de mouriscos e confundem com judeus e outros que praticavam paganismo hispano-celta e eram taxados de judaísmo nos autos CUIDADO! Iben-Viegas é um exemplo, mas convergiu para Viegas ou por assimilação/repressão culturnal e étnica. Obs: E-V13 pode vir dos VIsigodos, mas esses demorárom para mesclar-se e eram elite. nota: coincide com a lógica latina da tônica das sílabas, nossa língua é latina/ladinha, logo num acho que oxítonas deveriam levar accento gráfico. E vinherom não é porque sou analfabeto, são marcas da diversidade do português e regionalidade, que acho fundamental nas várias dimensões de idenficação: milenar, familiar, regional, nacional, continental (sul-americano) e macrorregional (ibero-americano) 1) Ė/ė é E com 0 ou seja e que já foi NE ou e~nasalizado, mas perdeu o acento, N zero. 2) a pronúncia continua brasileira e regional, logo O e E som pronunciados como O e E nas partes onde não protagonizam, ou seja falo nom -> num; 3) indica ~ ficando a critério pronunciá-lo se fores brasileiro, português, angolano ou não pronunciá-lo se vieres de algumas partes da Galiza 4) pensei em L fantasma para facilitar nossa integração com os Hispano-falantes, mas não quis assustar mais do que assustei hehe. O acento ´ seria fechado, `aberto e ^ para indicar um Ł ausente ou ł
Sou descendente de alguns dos 60 casais que desembarcaram no Porto de Viamão, entre 19 de novembro e 8 de dezembro de 1752. Eram eles João Antônio da Silveira e Luzia de São João, nascidos em São Mateus, na Ilha do Faial. E André Martins e Beatriz da Luz, da Ilha Terceira
😮Esses mapas estão desatualizados, há muita fantasia a circular na internet. David Reich e Rui Martiniano já fizeram estudos, respetivamente, sobre as antigas e modernas populações ibéricas. Atualmente está a decorrer uma investigação chamada Projeto Genoma de Portugal. É só esperar os resultados e fazer um vídeo atualizado. Também se pensava que os Yamnaia tivessem tido pouco impacto na Península Ibérica mas descobriu-se que há 4500 anos eliminaram as linhagens masculinas e eram 40% da população (Nature e Science 2019). A população portuguesa mantém a mesma base de há 40 mil anos: paleocontinental europeia.
Se não me engano a cultura yamnaya é resultado da mistura de caçadores coletores da europa oriental com caçadores coletores do Cáucaso mais agricultores neolítico vindos do oriente médio