Відео

Obrigado

Sim, mas o ideal é o uso do composto associado à cinza, ou seja, adubar com mais composto orgânico do que com cinzas, para não elevar muito o pH e ter os beneficios do composto em relação as características físicas e biológicas do solo. Uma sugestão que funciona bem é utilizar 90% de composto e 10% de cinzas. Em relação a quantidade de composto a ser utlizada, é necessário fazer alguns cálculos, em função da necessidade da cultura e composição do composto orgânico, mas fica aí uma dica que funciona bem: 1 kg de 10-10-10 equivale (pode ser substituido) a mais ou menos 30 litros de composto + 1 kg de cinzas. Porém, torna-se necessário acompanhar a fertilidade do solo no mínimo a cada 2 anos.

@vrbagro3636 Gratidão pelas orientações professor. Seus vídeos e respostas aqui são excelentes. Muito obrigado! Foco na independência de insumos externos!

@@jhonantandacostapereira5129 De nada

Estou a disposição para novos esclarecimentos.

Sim, é uma planta que se não for bem manejada pode virar praga em uma área, devido sua rusticidade e grande produção de sementes. Tem um vídeo no canal que eu falo sobre isto. No Brasil, tem várias regiões com sérios problemas com a leucena. Porém, devido a sua rusticidade, resistência a seca e boa produção de biomassa, pode ser utilizada com sucesso em alguns casos.

Dispensar totalmente o uso do adubo fosfatado, acho que não seria uma boa estratégia, principalmente em áreas sob manejo convencional, pois, na fase inicial de desenvolvimento, as plantas necessitam de uma boa quantidade de fósforo para a formação de um bom sistema radicular, e talvez o adubo orgânico aplicado em maior quantidade não forneceria todo o fósforo necessário em um curto período de tempo, devido ao tempo necessário para a decomposição/mineralização.do adubo orgânico. Mas, o que temos observado junto aos fruticultores convencionais aqui da região, que estão substituindo parte dos adubos minerais por cama de aviário, devido ao elevado custo dos adubos minerais, é a elevação do teor de fósforo no solo e a diminuição da necessidade de adubação fosfatada ao longo dos anos. Já em áreas sob manejo orgânico, com uso contínuo de grandes quantidades de adubos orgânicos, o teor de fósforo no solo aumenta substancialmente em poucos anos e muitos produtores deixam de aplicar o adubo fosfatado sem comprometer a produção. Neste caso, o adubo fosfatado é aplicado mais no período de transição do manejo convencional para o manejo orgânico. Em áreas sob manejo agroflorestal (SAFs), em função de elevada reciclagem de nutrientes, tem-se observado também elevação do teor de fósforo na camada superficial do solo, assim, neste caso, os agricultores também tem utilizado o adubo fosfatado somente nos primeiros anos de cultivo. Alguns nem utilizam o adubo fosfatado inicialmente, o que pode comprometer a produção nos primeiros anos.

Obrigado pelo retorno🎉

@@jhonantandacostapereira5129 De nada

Sim, com uma certa cautela, para não desbalancear muito a relação Ca/Mg. Daí a importancia de se fazer uma análise de solo, pelo menos a cada dois anos.

Boa noite! O tempo para decomposição/mineralização e liberação dos nutrientes contidos na biomassa roçada das leguminosas é relativamente curto, pois, a biomassa das leguminosas é rica em nitrogênio e com isso apresenta baixa relação C/N, geralmente abaixo de 30. A maior parte dos nutrientes contidos na biomassa é liberada para a solução do solo num período de 30 a 60 dias, em períodos chuvosos e de maior temperatura. No período seco e mais frio, esse tempo será bem maior. O fato das leguminosas não serem utilizadas para formação de palhada para plantio direto é justamente devido sua rápida decomposição no solo. Em relação a fixação biológica de nitrogênio, é na realidade uma associação simbiótica (benefícios mútuos) entre as plantas e algumas bactérias presentes no solo. As bactérias colonizam as raízes das leguminosas, formando nódulos, onde permanecem e passam a fixar o nitrogênio do ar, transformando-o em formas assimiláveis pelas plantas. Em troca, as plantas fornecem às bactérias açucares e outros nutrientes. O nitrogênio recebido pelas leguminosas é incorporado na sua biomassa, que quando roçada e decomposta pelos microrganismos do solo, ficará disponível para as outras plantas cultivadas na área.

Boa tarde! Não é comum encontrar sementes de leguminosas para adubação verde em casas agropecuárias, porém, em algumas regiões encontramos. No vídeo ‘Pousio enriquecido: prática indispensável na agricultura orgânica’, que está disponível no canal, eu coloquei o nome e o contato de três empresas que comercializam essas sementes. Eles enviam as sementes pelos correios. Para plantá-las é indicado sim a capina da área, pois, algumas espécies tem um crescimento inicial um pouco mais lento que as plantas espontâneas/daninhas. Em alguns casos, o ideal é até fazer uma capina na fase inicial de desenvolvimento dos adubos verdes, para permitir seu pleno estabelecimento das leguminosas na área. Contudo, depois dessa fase inicial, o solo fica completamente coberto e dificilmente as plantas daninhas vão crescer na área até o florescimento das leguminosas, quando é feito o manejo da biomassa. Com relação ao guandu, provavelmente seja a mesma planta sim, pois, o termo andu também é utilizado. Porém, existem diversos tipos de guandu, de diferentes portes (porte baixo, médio e grande). O andu de vocês aí, certamente é o de porte elevado, que é um arbusto que atinge cerca de 3 m de altura e que permanece no campo por 2 a 3 anos, sendo necessário replantá-lo posteriormente. O guandu é um tipo de feijão de 'árvore' muito consumido em algumas regiões do Brasil, inclusive aí no nordeste.

Obrigado, professor, vou assistir esse vídeo sobre pousio. Com relação à cultura de cobertura para adubação e proteção do solo, depois que realizamos a roçagem na época da floração, há nova brotação ou é preciso replantar? Aprendo sempre com as aulas, obrigado.

@@viniciusdaltro6771 Depende da leguminosa utilizada. Existem leguminosas anuais (feijão de porco, labe labe, mucuna, crotalárias), bianuais (feijão guandu) e perenes (calopogônio, sirato, cudzul tropical). As perenes são as que permanecem na área por vários anos, quando bem manejadas. Contudo, algumas leguminosas anuais rebrotam após a roçada no florescimento, mas geralmente não passam de um ano para o outro, sendo necessário replantá-las todos os anos. Contudo, em regiões que chove muito, como eu comentei no vídeo, algumas plantas de leguminosas anuais, como o lab lab, conseguem sobreviver de um ano para o outro, mas não é comum. Porém, se a biomassa não for roçada no florescimento e as leguminosas anuais produzirem sementes, vai ocorrer a ressemeadura natural e muitas plantas vão surgir no ano seguinte sem a necessidade de uma nova semeadura, mas pode ocorrer bastante falhas em alguns casos. Assim, o ideal é separar uma pequena área para produção própria de sementes e fazer uma nova semeadura no próximo ano. No canal tem um vídeo que complementa essa informação, com o título ‘Adubos verdes: produção própria de sementes’.

@@vrbagro3636 muito bom, vou assistir esse vídeo tb. Talvez o melhor no meu caso seja roçar depois do florescimento para ter renovação de sementes.

@@viniciusdaltro6771 ok! Qualquer dúvida, estou a disposição.

Obrigado

Como eu falei no vídeo, são vários os possíveis motivos para a planta florescer e não dar frutos. Dentre os motivos citados, qual deles você acha que acontece aí na sua propriedade? A partir da provável causa, podemos indicar algumas ações.

Obrigado

Boa tarde! Gostaria de saber se a sua jabuticabeira chega a produzir flores ou se nem flores está produzindo mais. Como eu comentei no vídeo, as principais causas para as jabuticabeiras não produzirem são: falta de água a partir do pleno florescimento e durante a formação dos frutos; plantas muito sombreadas e plantas sem fornecimento adequado de nutrientes. Porém, não adianta adubar bem a planta e não fornecer água suficiente. Com as mudanças climáticas, os períodos de seca estão aumentando muito e muitas plantas cultivadas naturalmente estão deixando de produzir por falta de água no momento certo. Por isso que muitos produtores estão investindo em irrigação. Outra causa da planta não produzir frutos é quando a jabuticabeira perde muito as folhas por determinado motivo (seca muito prolongada, ataque de formigas, ausência de tratos culturais, etc) e os ramos/galhos ficam muito expostos ao sol, e acabam se queimando (ficam mais escuros). Neste caso, muitas gemas produtivas acabam morrendo e a planta passa a produzir somente em ramos que não foram afetados. Na nossa região, Zona da Mata mineira/região sudeste, as jabuticabeiras costumam produzir duas vezes ao ano, em setembro/outubro e Janeiro/fevereiro. Assim, sugiro que você faça uma das adubação orgânica sugerida no vídeo e irrigue bem (100 a 200 litros de água por semana), caso não chova. O ideal é colocar toda a água da semana em um único dia, para que a umidade penetre bem no solo, pois, caso contrário, a umidade vai ficar somente na superfície. O uso de adubos orgânicos em vez de adubos minerais também é importante neste caso, pois, os adubos orgânicos vão fornecer além do NPK, muitos outros nutrientes de que as plantas necessitam. Se tiver mais alguma dúvida, estou à disposição para novos esclarecimentos.

Obrigado João! Dei uma olhada lá no seu canal 'Homeopatia Rural'. Achei muito interessante. Fico feliz em saber que você e a Lívia deram continuidade nos trabalhos sobre homeopatia. Parabéns! Abraços para você e Lívia.

De nada! Se tiver alguma dúvida, estou a disposição para esclarecimentos.

Obrigado! Se tiver alguma dúvida em relação a algum vídeo do canal, estou a disposição para esclarecimentos.

Obrigado!

Bom noite! As estacas de gliricídia geralmente enraizam com suas próprias reservas, porém, após o enraizamento e emissão de novas brotações, as mudas já precisam de nutrientes para um bom desenvolvimento. Assim, a dica que dou para o preparo do berço/cova para plantio da muda é adição de um pouco de fósforo (200 a 300 g de superfostato simples ou fosfato natural), um pouco de esterco curitido (5 litros) e o aproveitamento ao máximo da terra superficial retirada no momento da abertura da cova e aquela terra superficial/terriço no entorno da cova, para enchimento da cova de plantio. Contudo, na falta de adubo fosfatado e esterco, só o aproveitamento da terra supercial para o enchimento da cova, já permite um bom desenvolvimento da muda, uma vez que a gliricidia desenvolve relativamente em solos de baixa fertilidade. Mas a adição de um pouco de nutrientes permite um estabelecimento mais rápido das mudas no campo. Depois de estabelecida no campo, a gliricídia desenvolvem bem somente com a ciclagem de nutrientes presente nos sistemas agroflorestais.

@@vrbagro3636 muitíssimo obrigado professor...tenho todo esse suporte, tão logo elas completem 60 dias faço isso...

@@gesseroliveira2041 Ok, boa sorte!

@@gesseroliveira2041 Acho 60 dias um período muito curto para levar as mudas para o campo. Muitas vezes as estacas emitem brotações antes do seu completo enraizamento. Assim, se você movimentar a muda antes de um bom enraizamento da estaca, a probabilidade de você perder a muda é grande. Sugiro que você espere por no mínimo 4 meses para levar a muda para o campo. O ideal é que as brotações já estejam bem desenvolvidas e lignificadas, o que indica um bom enraizamento.

@@vrbagro3636 obrigado mais uma vez professor. Quase fazia bobagem, com um mês já iria fazer o plantio... bou esperar pelos menos 3 meses...

Obrigado!

Bom dia! É da mesma família 'Sapotaceae', mas são frutas diferentes.

Boa tarde Odair! Não tenho essa experiência não. Porém, se você for tentar, recomendo que você coloque as estacas em um recipiente perfurado, para que as estacas fiquem na posição vertical e sua base esteja sempre em contato com a água. Além disso, penso que a água não deva cair diretamente no recipiente, pois, certamente o jato de água irá afetar as raízes em formação. Caso tenha sucesso na sua experiência, gostaria de saber o resultado. Boa sorte!

@@vrbagro3636 obrigado professor..

@@odairjoseschubert3567 De nada!

Boa noite! Não, não vendemos sementes.

Obrigado!

Obrigado! Se tiver alguma dúvida, estou a disposição para esclarecimentos.

Boa tarde! Sim, o uso dos adubos químicos é bem mais simples que o uso dos adubos orgânicos pelas razões que você colocou, por isso que a maioria dos agricultores utiliza a adubação química em vez da orgânica. Contudo, a adubação orgânica também apresenta uma série de vantagens como: aproveitamento dos estercos animais e outros resíduos agrícolas que, se descartados de forma inadequada, vão causar um grande impacto ambiental; o aproveitamento destes resíduos em nível de propriedade também permite uma economia financeira, pois, reduz a necessidade do uso de adubos químicos; os adubos orgânicos além de terem NPK na sua composição, apresentam outros macro e micronutrientes que os adubos químicos não têm; os adubos orgânicos melhoram a estrutura dos solos e o desenvolvimento das raízes das plantas; os adubos orgânicos apresentam poder tampão do pH do solo e se utilizados com maior frequência pode até elevar o pH do solo, dispensando o uso de calcário/calagem; os adubos orgânicos ativam a microbiota do solo, permitindo o controle natural de muitas pragas de solo. Os adubos orgânicos também liberam os nutrientes de forma mais lenta e contribuem para o aumento da CTC do solo (capacidade de retenção temporária dos nutrientes), o que reduz as perdas por lixiviação. São muitos os fatores envolvidos. Em relação a qualidade dos alimentos orgânicos, os dados presentes na literatura são conflitantes, devido principalmente a falhas na metodologia das pesquisas. Porém, quando pegamos trabalhos em que o manejo orgânico é praticado ao longo de muitos anos, os alimentos orgânicos apresentam certa superioridade em relação a sua composição química (teores de alguns nutrientes e substâncias bioativas, como os antioxidantes), maior vida de prateleira, etc, e o fator que tem mais influência na qualidade dos alimentos orgânicos são as adubações orgânicas, devido as razões que eu citei acima. Tem um vídeo no canal com o título ‘Alimento orgânico: legislação e principais atributos’, em que eu abordo melhor esse assunto. Depois você dá uma olhadinha lá. Em relação a absorção dos nutrientes pelas plantas, tanto nas adubações químicas como nas orgânicas, as plantas irão absorver os nutrientes na forma mineral, por isso que os adubos orgânicos precisam ser decompostos pelos microrganismos do solo para a liberação dos nutrientes, não sendo isto necessário nas adubações químicas. Nos meus vídeos, eu sempre recomendo adubações orgânicas, visando o aproveitamento de todos os resíduos em nível de propriedade e também melhorias nas características físicas e biológicas do solo, mas tenho plena consciência de que é a adubação orgânica é mais trabalhosa. Sempre recomendo também a adubação organomineral, que consiste na substituição de parte dos adubos químicos por adubos orgânicos. Este assunto é muito amplo, assim, se você tiver mais alguma dúvida, estou a disposição para novos esclarecimentos. Alguns vídeos presentes no canal, especialmente os mais antigos, também podem te auxiliar.

Ok, obrigado pelas informações. Vou buscar pelo vídeo citado. Na forma como foi apresentada, compreendi que há um incentivo ao uso dos agroquímicos O aspectos positivos da adubação orgânica, como ciados para responder meu questionamento, a meu ver superam a adubação química. Não sei se é possível, mas fica a sugestão de um vídeo onde haveria uma comparação entre os aspectos positivos/negativos de cada forma de adubar. Obrigado

@@eduardomartins1405 Mais pra frente, vou ver se consigo fazer um vídeo com o tema sugerido. Obrigado pela sugestão.

Obrigado

Não, pois, acho que abordei todo o processo nos dois vídeos. Contudo, se você tiver alguma dúvida, estou a disposição para esclarecimentos.

Não. A conversão depende da densidade e umidade do adubo orgânico. Na média, ou seja, de forma prática, consideramos que cada litro de esterco bovino, cama-de-frango e composto orgânico, com cerca de 50% de umidade, pesa cerca de 500 g, ou seja, 1,0 kg desses adubos orgânicos equivale a 2,0 litros. Contudo, para fazermos um cálculo mais exato, temos que medir a densidade (pesar um litro do adubo orgânico) e a umidade do adubo orgânico, medida em estufa. Não sei se fui claro, se tiver alguma dúvida, estou a disposição para novos esclarecimentos.

@@vrbagro3636 foi claro sim, obrigado pelo retorno. Nesse caso, entendo que podemos fazer uma conversão de 50%. No caso da cama aviária, seria algo em torno de 8kg / ano, e esterco bovino 20kg.

@@viniciusdaltro6771 Sim, isto mesmo! Contudo, proteja o adubo orgânico com uma cobertura morta para que as chuvas não retirem o adubo de perto das plantas filha e neta antes de sua completa decomposição/mineralização. Pois, caso contrário, a bananeira não irá responder à adubação orgânica. Boa sorte!

@@vrbagro3636 com certeza, professor, obrigado!

Vou fazer este passo a passo. Mais um vez obg

De nada! Se tiver alguma dúvida, estou à disposição para esclarecimentos.

Obrigado

Sem problema! A palhada é para manter a umidade do solo e com isso necessitar menos de irrigação. Contudo, se você irrigar/molhar a cova com frequência, pelo menos uma vez por semana, já é suficiente para manter uma boa umidade do solo para um bom desenvolvimento da muda. Não tenho tido problemas com cupins nas coberturas mortas com capim seco em covas de plantio. Vejo os cupins com mais frequência em tocos de madeira podre espalhados na superficie do solo e também em raízes de plantas que morreram.

São dicas simples, mas que podem ajudar muito. Faça bom proveito dessas dicas aí na sua propriedade.

Por motivo de força maior, tive que mudar de cidade e não estou acompanhado o desenvolvimento das plantas. Mas pela minha experiência com plantio e manejo de gliricídia, depois de 2 anos, certamente as plantas já desenvolveram e enraizaram bem, podendo ser utilizadas como mourões, ou seja, já podem receber o grampo de cerca para fixar o arame farpado.

@@vrbagro3636 A gliricídia por ela produzir muitas sementes ela pode virar uma planta invasiva e virar praga ? estou pensando em usar como mourão vivo para fazer as divisões de pastos.

@@Alannorb A gliricídia produz muito menos sementes que outras leguminosas, como a leucena. Além disso, muitas sementes são chochas e não germinam. Nunca vi uma área infestada com gliricídia através de ressemeadura natural, ao contrário da leucena, que se não for bem manejada, pode virar pragas. Plantas de gliricídia podadas com frequencia quase não produzem sementes. Fique tranquilo em relação a isto. Cuidado só com os animais não coçarem nos mourões recém plantados, pois, como disse no vídeo, isso vai afetar muito o pegamento/enraizamento das estacas. Boa sorte!

Sim, ela é muito utilizada como mourão vivo. Tem um vídeo no canal que fala sobre isto. Se você fizer o plantio mais adensado, vai servir de cerca viva. O bom da gliricídia é que, além de ser uma leguminosa e fixar nitrogênio, quando podada produz poucas sementes e a biomassa produzida pode ser utlizada na alimentação animal.

De nada! Se tiver alguma dúvida relativa a algum vídeo do canal, estou a disposição para esclarecimentos.

Obrigado! Se tiver alguma dúvida, estou a disposição para esclarecimentos.

Sim, existem muitas plantas nativas, inclusive leguminosas, que também podem ser utilizadas para produção de biomassa.

Boa sorte!

De nada!

De nada! Se tiver alguma dúvida, estou a disposição para esclarecimentos.

Boa noite! Não é incômodo algum, pelo contrário, gosto quando fazem perguntas ou descrevem situações como você colocou. Podas muito drásticas em videiras muito velhas podem resultar na morte das plantas. Assim, sugiro que, em um primeiro momento, apenas retire os ramos secos, que se quebram facilmente, e mantenha as partes da planta que ainda saem folhas, pois, nestas partes as gemas ainda estão vivas/ativas. Se tiver muitos ramos que ainda saem folhas, você pode eliminar ou encurtar um pouco esses ramos, mas temos que sempre deixar ramos que produziram folhas no ano anterior, para garantir uma boa brotação. Na impossibilidade de comprar adubos minerais, faça uma boa adubação orgânica, no final do inverno e início da primavera, usando estercos animais, terriço de mata, solo mais escuro de outros locais da propriedade e um pouco de cinza de madeira. Tente molhar/irrigar as plantas pelo menos uma fez por semana após a adubação. Certamente alguns ramos da parte que ainda saem folhas irão brotar e produzir frutos nos próximos seis meses. Caso isso aconteça, já no próximo ano, você poderá fazer uma poda um pouco mais drástica nesses ramos que produziram, encurtando-os para cerca de quatro gemas. De acordo com a resposta das plantas, ao longo dos próximos anos, é possível fazer novas podas de correção da arquitetura da planta, deixando-a cada vez mais produtiva. Desejo boa sorte!

Ok

Não, não conheço gliricidia de flores amarelas, mas pode ser que exista sim. Porém, a arquitetura e folhas do ipê são muito diferentes da gliricídia, sendo dificil confundir uma com a outra, pelo menos quem já trabalhou com a gliricídia. Observe também se essa planta ('gliricídia de flores amarelas') responde bem a poda drástica, com boa produção de biomassa. Se for ipê ou outra planta diferente, certamente não vai responder bem a poda drástica. Se a planta responder bem a poda drástica e não for gliricidia, ótimo, você descobriu uma outra planta, boa para produção de biomassa (reciclagem de nutrientes), para a sua região, que é o que todos nós queremos.

@@vrbagro3636 Então, só pode ser gliricidia: mesma casca, mesma folha, cor do tronco, vagens, arquitetura, resposta a poda , velocidade de crescimento e fácil pega de qualquer bitola de estaca.

@@adrianocarmo797 Sim, provavelmente seja gliricídia de flores amarelas. O ipê também só produz flores e vagens nos ponteiros dos ramos, já a gliricídia produz flores e vagens ao longo de todo o ramo maduro. As sementes de ipê são aladas e as da gliricídia não. Enfim, existem muitas diferenças.

Boa dica, pois, com um facão mais pesado, certamente não será necessário aplicar muita força nos golpes. Porém, creio que os cuidados para não se machucar devem ser redobrados, ne?

@@vrbagro3636 para mim é bem seguro, mais que foice e facão comum, além do ganchinho do lado oposto do corte que ajuda a ajuntar os galhos do chão.

@@adrianocarmo797 Valeu pela dica.

Obrigado!

@vrbagro3636 amigo, consigo ter um composto orgânico vegetal pronto em 30 dias?

@@caiopereiradejesus4069 Boa noite! Depende muito do material que está sendo compostado e do processo de compostagem utilizado. Na compostagem em pilhas a campo, partindo de uma relação C/N próxima de 30:1, geralmente o processo leva de 2 a 3 meses, para que o processo de humificação da matéria orgânica aconteça por completo. Quanto menor a relação C/N, mais rápido é o processo, porém, maiores são as perdas de nitrogênio. Contudo, quando se utiliza processos de compostagem de materiais de baixa relação C/N, como restos de alimentos/comida, em sistemas fechados, com bom controle de umidade e temperatura, através de revolvimento constantes do material que está sendo compostado, o composto pode ficar pronto mais rápido. Enfim, mesmo nessas condições, para uma boa formação de humus, creio que seja necessário um pouco mais de 30 dias.

@@vrbagro3636 boa noite! Muito obrigado! Vc tem Instagram?

Obrigado!

Obrigado! Idem: saúde, paz e bem.

Sim, concordo com você. Quando o pH do solo está baixo por ocasião da implantação do pomar, é recomendado a aplicação e incorporação do calcário em área total cerca de 3 meses antes do plantio das mudas. A aplicação superficial, utilizando doses/quantidades menores ao longo dos anos, é recomendada quando o pomar é instalado em áreas mais ingrimes, onde a aração e gradagem do solo não é recomendada ou quanto o produto, por algum motivo, não fez a correção inicial. É uma medida paliativa, que deve ser feita com muito cuidado e monitoramento, mediante análise de solo a cada 2 anos.