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Felipe Souza
Приєднався 10 гру 2010
Razões de ser - Lisadro Amaral
Meu sonho toreou na estrada muito aguaceiro
Por ter alma de poncho, se fez tropeiro
Aos olhos brancos da lua rondou ausências de ti
Sabendo que o fim da estrada é longe daqui
Bocal sovado no queixo de um mouro-pampa,
Empurra um resto de vida que é tropa larga
As duas cruzes de espinhos, na espora falam por si
E sabem que o rancho dela é longe daqui
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
Que andaram, sem norte
Seguindo tropas de tantos senhores
E agora changueiam vida nos corredores
Será a saudade o terço dos deserdados?
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Meu sonho plantou nos olhos muito aguaceiro,
Por ter alma tropeira, acendeu luzeiros!
Aos olhos baios do sol, clareou ausências de ti
Buscando razões de ser e estar aqui...
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
Que andaram, sem norte
Seguindo tropas de tantos senhores
E agora changueiam vida nos corredores
Será a saudade o terço dos deserdados?
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Lisandro Amaral
GrupoRondaRedonda
profile.php?id=100002912176568
Por ter alma de poncho, se fez tropeiro
Aos olhos brancos da lua rondou ausências de ti
Sabendo que o fim da estrada é longe daqui
Bocal sovado no queixo de um mouro-pampa,
Empurra um resto de vida que é tropa larga
As duas cruzes de espinhos, na espora falam por si
E sabem que o rancho dela é longe daqui
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
Que andaram, sem norte
Seguindo tropas de tantos senhores
E agora changueiam vida nos corredores
Será a saudade o terço dos deserdados?
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Meu sonho plantou nos olhos muito aguaceiro,
Por ter alma tropeira, acendeu luzeiros!
Aos olhos baios do sol, clareou ausências de ti
Buscando razões de ser e estar aqui...
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
Que andaram, sem norte
Seguindo tropas de tantos senhores
E agora changueiam vida nos corredores
Será a saudade o terço dos deserdados?
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Lisandro Amaral
GrupoRondaRedonda
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Відео
Gralha Bela Azul - Felipe Souza
Переглядів 23712 років тому
Música de autoria de Alexandre Bueno e interpretação de Felipe Souza - Lages - SC
Só temos que ter gratidão de sermos apenas gauchos uma raça qui peleou muito nas imensidões das invernadas obrigado meu senhor por ainda nesse século de doenças e guerras temos levando o único ideal que é sermos gauchos
Por onde andas? Esse cantador .
Está música é um.hinoque tenho que escutar todo noite no silêncio da solidão maravilhosa composição desse pessoa que tem um voz encantadora Lisandro você me desperta um afeto na alma
Belíssima letra,melodia e imagens
Maravilhoso
Linda musica!!!!!!
Parabéns Lisandro. Seus poemas estão impregnados de vida. Continue criando porque seu trabalho tem conteúdo.
São razões e sentimentos que só o autor conhece. Muito lindo. Obra magnifica, parabéns Lisandro..
O acompanhamento dos violeiros, está muito bom. Continue sempre assim Lisandro Amaral.
Felipe, quem é o autor desta maravilha? Postemos as músicas e valorizemos os artistas que participam do trabalho.
Grande mirada parabens
Meu sonho toreou na estrada muito aguaceiro Por ter alma de poncho, se fez tropeiro Aos olhos brancos da lua rondou ausências de ti Sabendo que o fim da estrada é longe daqui Bocal sovado no queixo de um mouro-pampa, Empurra um resto de vida que é tropa larga As duas cruzes de espinhos, na espora falam por si E sabem que o rancho dela é longe daqui Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos Que andaram, sem norte Seguindo tropas de tantos senhores E agora changueiam vida nos corredores Será a saudade o terço dos deserdados? Será um corredor o céu de quem se perdeu? Terá, no altar do campo, uma cruz cravada Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus? Meu sonho plantou nos olhos muito aguaceiro, Por ter alma tropeira, acendeu luzeiros! Aos olhos baios do sol, clareou ausências de ti Buscando razões de ser e estar aqui... Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos Que andaram, sem norte Seguindo tropas de tantos senhores E agora changueiam vida nos corredores Será a saudade o terço dos deserdados? Será um corredor o céu de quem se perdeu? Terá, no altar do campo, uma cruz cravada Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Poesia gaúcha!
Amo meu estado e nossa música não nego nossas raízes
Quem nunca apeou na estrada, e pediu por Deus? Lisandro amaral, jorrando a veia poética gaúcha!
Louca de especial.
Música le louco de especial
Lizandro mais um talento despertado por essa nossa cultura do Sul do país....
isso é música de fundamento, o resto pouco me importa, nesse mundo de pouca luz. Onde o errado dizem ser certo.
Músicas que encantam. Arte verdadeira, retratando o Rio Grande e os sentimentos do povo gaúcho. Belissimamente interpretadas por Lisandro Amaral.
Isso q é música! Não essas porcarias q querem nos fazer engolir goela abaixo.
Chega da um arrepio,isso me decha mais próximo da minha pátria,que um dia será livre!!!! Sdd RS
Somos patria livre, dentro do peito.. onde o amor pelo pampa nao esmorece irmao véio!
Será a saudade o terço dos deserdados? Será um corredor o céu de quem se perdeu? Terá, no altar do campo, uma cruz cravada Quem nunca apeou na estrada e pediu por Deus?... Poesia pura!!!
q baita marca gaúcha, ainda mais interpretada pelo grande gaúcho Lisandro Amaral.... Buenaça de mais
amei ❤
q tema ... e viva muitos anos Lisandro Amaral....e continue escrevendo o Rio Grande com tua poesia.
Que baita interpretação! Esse canta com a alma...