Após um combate sangrento, o grupo de aventureiros encontra-se diante de Louis, um taverneiro enigmático que abre um portal mágico e desaparece. Apesar da desconfiança de Zhag, o bárbaro orc, o grupo decide seguir Louis, motivado pelo pagamento da missão. Atravessando o portal, eles chegam a uma montanha envolta em névoa, onde encontram Macuna, um sapo gigante sábio e alquimista, que acusa Louis de trapaças. Um frasco lançado por Macuna revela que Louis estava sendo usado por Teneb, um demônio renegado. Expulso do corpo do taverneiro, Teneb se apresenta e revela que uma fórmula alquímica roubada causou uma maldição que agora aflige Zhag.
Macuna examina a maldição e elabora um antídoto, mas exige que o grupo reúna quatro itens raros: sementes de Lorea Hilga, argila vermelha pura, fulgurito e seda de lagarta Morbyx. Antes disso, Macuna desafia Teneb a uma revanche em um inusitado jogo de "Papel, Pedra ou Tesoura", onde o sábio sapo sai vitorioso. Com o antídoto parcialmente formulado, o grupo recebe frascos mágicos, uma bolsa de teletransporte e um prazo de dez dias antes que a maldição tome controle de Zhag.
De volta ao vilarejo, o grupo consulta Orgog, um catador local, que informa sobre a presença de homens-serpente em uma mina onde poderiam encontrar a rara argila de fogo. Na taverna, encontram Meia-Pataca, um halfling desolado, marcando o início de uma jornada cheia de desafios e mistérios. Enquanto a busca pelos materiais prossegue, o destino do grupo depende de sua capacidade de superar perigos e revelar os segredos que conectam Louis, Teneb e Macuna ao passado sombrio que ameaça a todos.
Letra:
No campo onde espadas calaram,
E o silêncio reinou ao final,
Um taverneiro jogou uma bolsa,
E abriu um portal colossal.
“Vejo vocês do outro lado!”
Gritou com um riso atrevido,
Saltou sem pensar duas vezes,
E sumiu no ar decidido!
Oh, Louis, o louco, audaz taverneiro,
Sumiu num portal, danado aventureiro!
Um grupo valente foi atrás sem pensar,
E no desconhecido teve que pular!
Zhag, o orc, teimoso e valente,
Pensava no ouro, forte e insistente.
Mas Gokk, o goblin, curioso demais,
Lambeu o portal, como um louco voraz.
“Que gosto horrível!” gritou, espantado,
Enquanto Clara, com olhar inspirado,
Falou: “Se não pular, tudo será em vão,
Sem ouro, sem cura e sem solução.”
Oh, Louis, o louco, audaz taverneiro,
Sumiu num portal, danado aventureiro!
Um grupo valente foi atrás sem pensar,
E no desconhecido teve que pular!
Na montanha envolta em neblina,
Lá estava Louis e um Ser de estima.
Era Macuna, o sábio Sapo Majestoso,
Com seu chapéu, distinto e Pomposo.
“Mostre sua forma!”, gritou com bramido,
E de Louis emergiu um vulto temido.
Teneb, o demônio profano,
Olhos de fogo, sorriso insano.
Oh, Louis, o louco, audaz taverneiro,
Sumiu num portal, danado aventureiro!
Um grupo valente foi atrás sem pensar,
E no desconhecido teve que pular!
Macuna propôs um duelo esquisito,
Nem espadas, nem feitiço ou rito.
“Papel, pedra ou tesoura!” gritando ao redor,
E venceu Teneb com astúcia e suor.
Com sua vitória, deu-lhes a missão:
Quatro tesouros para quebrar a maldição.
E rápido! para que Zhag não perca a razão!
Oh, Louis, o louco, audaz taverneiro,
Sumiu num portal, danado aventureiro!
Um grupo valente foi atrás sem pensar,
E no desconhecido teve que pular!
Sementes de Lorea, seda de Morbyx,
Argila de fogo e quando raio cair, Fulgurito no rio a encontrar!
A jornada será dura, cheia de terror,
Mas pelo ouro, Zhag enfrentará sem temor!
Então, bravos heróis, ouçam com atenção,
A estrada é sombria e cheia de aflição.
Mas quando ouvirem o nome de Louis soar,
Lembrem-se: nunca deixem o ouro escapar!