Відео

Muito bom

Que interpretação ❤👏🏼👏🏼👏🏼

Q excelente artista 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏 e q banda sensacional muito boa mesmo .

Que voz Divina! Grato por compartilhar 🙏🏻

Música que permanece, que não fica velha, ...

QUE PENA PARTIU TÃO CEDO, GRANDE PERDA PARA TODOS NOS TRADICIONALISTAS.

Música lindíssima! Na interpretação desse ícone da música tradicionalista.

Sempre pensei que a gaita era de botões. Traz melodia de anjos juntamente com os violões e a melhor voz gaúcha de todos os tempos.

ESTA CANÇÃO É UMA GRANDE HISTÓRIA DO QUE ACONTECEU NO PASSADO. É LINDA E A INTERPRETAÇÃO DELE É PERFEITA!

ESTA VOZ DE ANJO FOI CHAMADA PRA CANTAR NO CÉU.

Eu nunca tinha visto o Cesar cantar esta musica ao Vivo , Bendita seja a internet e o UA-cam.

Cesar passarinho monstro!

Inigualável voz.

Existe um nível acima do talentoso e do incrível...se chama maestria...deixa as pessoas sem palavras....Cezar Passarinho era um desses maestros desse mundo...uma alma iluminada.

Saudade do meu tio Antão Barros!!! Gaiteiro pra ninguém botar defeito. Brincava com essa gaita!! E essa voz do César Passarinho...que baita voz!

Adoro ouvir Odair de Paula tocar essa musica

Ótimo. Nota dez. Nunca esqueço essa letra .

Mas que preciosidade, programa do grande Glênio Fagundes. A música nem se fala.

Emocionante ouvir a mais bela voz de nossa música

Ouvindo o César cantar tenho a certeza que a voz do César tinha a beleza a doçura dos anjos celestes. Toda vez que ouço o César cantando minha alma se eleva.

Meu coração transborda de orgulho em ser Gaúcha ❤. Muito amor, coisa mais lindaaa!

Até hoje não surgiu outro igual!!

Mata o silêncio dos mates, a cordeona voz trocada E a mão campeira do negro, passeando aveludada Nos botões chora segredos, que ele juntou pela estrada (Quando o negro abre essa gaita Abre o livro da sua vida Marcado de poeira e pampa Em cada nota sentida) Quando o pai que foi gaiteiro, desta vida se ausentou O negro piá solitário, tal como pedra rolou E se fez homem proseando, com a gaita que o pai deixou E a gaita se fez baú para causos e canções Do negro que passa a vida, mastigando solidões E vai semeando recuerdos, por estradas e galpões