Відео

@@joaoooob9304 Belíssimo comentário, João! É uma pena mesmo que a influência deles não tenha sido tão valorizada, assim como é nos estados do Sul.

Nunca soube que os alemães representaram o ápice da crueldade isso vocês é que estão dizendo. Não sabia que existe povos mais santos q outros, haja visto que nunca houve paz entre eles desde sempre.

@eveline5193 Citei exclusivamente os germânicos? Aparentemente não. Outros casos extremos valem a pena ser citados, como o comércio transatlântico de escravos, o Holodomor e as purgas de Stalin. Mas qual era a principal meta dos n*zist*s? EXTERMINAR o povo judeu. Em apenas 12 anos, 6 MILHÕES de judeus foram exterminados.... NUNCA, na história global, houve casos do porte. Houveram sim muitos outros genocídios, mas nenhum causou tamanha quantidade de mortos em tão pouco tempo, além das condições mais precárias e deploráveis possíveis. Nosso apreço pela cultura alemã e suas tradições é louvável, mas jamais devemos esquecer do complexo sistema presente na Alemanha durante aquele tempo. E, é claro, dos muitos indivíduos que estavam totalmente desvinculados dele.

A sociedade e o governo atual alemão apresentam forte alienação com o lado esquerdista... Os partidos dominantes atuais, como os Grünen (Verdes) e o Partido Social-Democrata, são fortes nesse setor. No entanto, o rumo está mudando, com a chegada de novos partidos como a AfD (Alternative für Deutschland).

@CulturaBrasil-Alemanha DEMOCRACIA DEMOCRÁTICA DEMAIS = SE DOIS CORPOS NÃO OCUPAM O MESMO ESPACO , IMAGINE DIVERSOS COMUNISMOS QUERENDO IMPLANTAR A QLQR CUSTO O SEU PROPRIO SOCIALISMO NO MESMO ESPAÇO ( NO ESPAÇO DOS OUTROS E CLARO NÉ ) 🤔🤔🤔🤔

Existem VÁRIAS versões, uma variedade muita grande mesmo... Provavelmente a que você comeu era meio exagerada no sabor😂... Experimente, algum dia e se possível, as cucas da região central do RS, como as de Santa Cruz do Sul (são ótimas). Mas o Apfelstrudel também não é nada mal mesmo!

@@charlesfreimann5385 Exatamente, Charles! Abraço.

Esse termo existe, mas seu uso é bem raro. É usado, praticamente, só em Portugal, enquanto que no Brasil é usado "tecelão". Optamos por usar o termo português, mas ambos estão corretos.

@@josimarfamaral Concordo com você. A ida de um imigrante aqui e ali, com o controle adequado (e sem afetar negativamente a cultura local) deve ser aceita, mas, na forma como está, sem QUALQUER controle, é inaceitável. Um caso bem recente envolvendo a questão se manifestou em Amsterdã, onde um simples jogo de futebol desencadeou ataques brutais contra torcedores israelenses, e vale a pena citar que, atualmente, 20% da população neerlandesa é muçulmana. Realmente, a cultura alemã está em profunda decadência.

@CulturaBrasil-Alemanha , esses imigrantes árabe-muçulmanos estão destruindo a Alemanha! Acompanho o canal "Caio alemão", e ele está apavorado com o que ocorre no país! Ele mora na Baviera, e as notícias não são boas! Uma pena o que os canhotos fizeram com a Alemanha ao permitir, e até incentivar, a entrada de tantos imigrantes que não tem nada a ver com a cultura do país!

Sim, conheço o canal (muito recomendável). Ataques à facas, e muitos outras atitudes terroristas por parte deles são cada vez mais comuns, e a postura pró-imigração dos alemães provém principalmente do partido Grünen (Os Verdes), que são muito liberais.

@@osriocesar Muito obrigado, caro amigo! Seu apoio e dos demais inscritos é sempre bem-vindo! Umarmungen!

Hallo Herbertt, aus der deutschen Kolonie in Rio Grande do Sul, Santo Ângelo! Es ist mir eine Freude, Sie auf unserem Kanal zu sehen!

Sehr schon ❤ aus Campos do Jordão

@@eveline5193 Olá Eveline! Que legal, uma ótima cidade para se visitar! Um abraço da região central do RS!

@@alzemardasilvaboy4747 Olá Alzemar, tudo bem? Que legal ouvir tal história! É sempre bom compartilhar suas histórias familiares, bem como ouvi-las! Então, pesquisei e descobri que o sobrenome alemão Boy tem raízes germânicas, e sua origem geralmente remonta a uma forma antiga de apelido ou ao nome próprio Boje ou Boye, comuns no norte da Alemanha, especialmente na região da Frísia. Em muitos casos, o nome está relacionado ao termo germânico "Boi," que se refere a "guerreiro" ou "lutador." A palavra também possui relação com antigas raízes escandinavas e pode ter sido trazida para a Alemanha através de contatos com povos vikings. Em regiões da Alemanha onde havia influência frisã e dinamarquesa, o sobrenome Boy se difundiu ao longo dos séculos, tornando-se relativamente comum no norte do país. Espero ter ajudado!

@@CulturaBrasil-Alemanha É verdade. Meu tataravô tinha a alcunha de O Prussiano. Há dois anos fiz um exame de DNA e descobri um percentual elevado do DNA da Escandinávia no meu exame. Apesar de ter a cor da pela morena, herdei essa característica de minha mãe que tinha origem indígena, minas irmãs são louras. No meu código genético mais de noventa por cento tem origem europeia com grande parte de origem ibérica 35,1 % e 27, 4 escandinava. O restante em menor parte de vários lugares do leste europeu e uma parte ainda menor do norte da África.

@@alzemardasilvaboy4747 Que interessante! É incrível perceber o quanto a história e a genética se entrelaçam. Meu sobrenome Kleinert, em particular, provém do estado alemão Rhineland-Pfalz (na fronteira com a Bélgica, Luxemburgo e França), cuja capital é Mainz. No entanto, meu antepassados mais recentes migraram para a região da Silésia, hoje sob domínio polonês desde o fim da WWII.

Agradeço o elogio e a sugestão! Na edição do vídeo, o áudio do mesmo aparentava estar em bom volume; foi um erro de edição. Novamente, obrigado pela dica!

Agradeço imensamente o apoio!

@@funtimedavi na verdade não. As imagens de Porto Alegre, introduzidas no vídeo, fazem alusão à frase do Rio Grande do Sul, e não de Novo Hamburgo.

@@dorianesteves6120 Sim, mas a cidade possui origens alemãs. O nome, inicialmente, era 'Colônia Dona Francisca', em homenagem à princesa Francisca de Bragança, irmã de D. Pedro II. No entanto, em 1843, ela se casou com o príncipe francês Francisco Fernando de Orléans, recebendo este o título de príncipe de Joinville. O nome da cidade foi mudado para Joinville, para homenagear o príncipe, que recebeu aquelas terras como dote. Em 1848, o casal negociou as terras, pelo menos em parte, com a Sociedade Colonizadora Hamburguesa, pois o pai de Francisco, o Rei da França Luís Felipe havia sido destronado e a família encontrava-se em dificuldades financeiras. Portanto, apesar da origem do atual nome ser francês, a origem do MUNICÍPIO em si é alemã, por meio de imigrantes alemães da Alemanha, Suíça e Noruega.

@@CulturaBrasil-Alemanha eu sei disso, meus antepassados vieram pra Joinville faz 120 anos mas, não é o que o vídeo anunciou na capa.

Falam em Joinville e mostram Porto Alegre que Nóia

@@sandrotroge4460 Só para deixar claro que o uso de imagens de Porto Alegre não possuêm NENHUMA relação com Joinville, apenas correspondem ao fato de que POA (sendo capital do RS) reflete o estado com mais descendentes de imigrantes alemães no país.

Danke, Cristian!

Com certeza, e a história o comprova!

Você se referiu aos russos? 😂

@@angelinaP2005 Como estamos nos referindo à eles se o vídeo e o canal se tratam dos alemães? 😶

@@micaelleaomichaelsen4169 muito bom

Seria interessante que houvesse uma versão em alemão, mesmo.

@@CulturaBrasil-Alemanha esta putaria ai?a globo sempre deturpando as coisas ta oko

@@flaviovanhattenvanhatten vale-se ressaltar que precisamos focar nos aspectos positivos da obra, já que há pouquíssimos filmes (e até mesmo séries) que retratam exclusivamente a imigração alemã no Brasil, principalmente vindo deste país dotado de pouca cultura. Além disso, se pararmos para analisar, qual é o filme ou série que não apresente conteúdo sexual, violência extrema, linguagem imprópria e aspectos do gênero? Praticamente nenhum. Ainda mais no presente momento, no qual serviços de streaming (como a Netflix) contaminam negativamente as mentes dos indivíduos. O cinema SEMPRE foi considerado uma ferramenta de propagação ideológica e política, refletindo os ideais da sociedade na qual se insere. Portanto, novamente, devemos concentrar nossos olhares nos aspectos positivos porque, infelizmente, a indústria cinematográfica sempre nos decepcionará em algum ponto.

Que legal ouvir sua história, Herbert! É sempre bom compartilhar experiências com o próximo. Um grande abraço também e desejo-lhe muitas realizações em sua jornada pelo português!

Danke!

Que interessante!

Com certeza. A vida de qualquer imigrante, seja alemão ou não, possui muitos obstáculos, em diversos aspectos. Também sou descendente de alemães, que vieram de Breslau, na Silésia (hoje sob domínio polonês desde o fim da Segunda Guerra Mundial), e chegaram na região central do Rio Grande do Sul na década de 1870 (primeira década do Império Alemão). Fico lisonjeado em poder ouvir sua história, Herbert!

@@CulturaBrasil-Alemanha O prazer e meu. Obrigado.

Podemos fazer uma Parte 2 😉!

Essa possibilidade é, basicamente, nula. Afinal, segundo nossa Constituição de 1988, QUALQUER estado brasileiro não é capaz de se separar do Estado maior. Além disso, todo o 'patriotismo alemão' que apresentamos se trata UNICAMENTE da valorização conjunta de nossas tradições e costumes; os movimentos separatistas brasileiros são praticamente inexistentes, e não possuem nenhuma força. Um dos únicos mais 'significativos' é o Sul é o meu País', cuja viabilidade é zero. Portanto, o que muitos chamam de 'patriotismo excessivo' poderia ser chamada de 'dor de cotovelo', por não valorizarem corretamente suas devidas culturas e tradições.

?

Viel Danke!

A grande questão é que a Alemanha precisa de muita mão de obra, incluindo a qualificada e os alemães estão tendo poucos filhos. Isto de certa forma está começando a acontecer no sul do Brasil também. Teria que haver uma conscientização da população alemã em terem mais filhos por família.