Denise Reinaldo Pereira
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Mudanças - autocuidado
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КОМЕНТАРІ

  • @ketlesilva6489
    @ketlesilva6489 3 місяці тому

    Excelente, me ajudou bastante a entender a teoria de Karen Horney, obrigada!!!

  • @anamariaoliveirasilva9837
    @anamariaoliveirasilva9837 3 місяці тому

    Excelente conteúdo. Vai me ajudar muito na apresentação que farei esta semana sobre desenvolvimento da criança. Mas entre várias outras coisas, fiquei especialmente curiosa em como ele fez pós doutorado, sem ter feito uma graduação superior?

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Erik Erikson, um dos mais influentes psicólogos do desenvolvimento, não teve uma formação acadêmica formal como é tradicionalmente esperada. Ele nunca concluiu uma graduação em psicologia ou áreas afins. Isso aconteceu porque Erikson começou sua trajetória acadêmica em um contexto muito diferente: ele inicialmente foi artista e professor de arte antes de se interessar pela psicanálise. Erikson estudou psicanálise com Anna Freud em Viena, e essa formação prática e rigorosa em psicanálise acabou sendo aceita como equivalente a uma qualificação formal em psicologia. Seus estudos, pesquisas e contribuições significativas o tornaram amplamente reconhecido na área, e ele passou a ocupar cargos acadêmicos importantes, inclusive em universidades renomadas nos Estados Unidos. Mais tarde, ele foi premiado com títulos honoríficos de instituições que reconheciam seu impacto no campo, o que equivaleu a um “pós-doutorado” na prática, embora não fosse um título obtido por meio de uma sequência tradicional de estudos formais. Em 1970, Erikson recebeu um Prêmio Pulitzer e um National Book Award pela sua obra "Gandhi's Truth: On the Origins of Militant Nonviolence". Esse livro é um estudo psicanalítico da vida de Mahatma Gandhi e representa um exemplo da profundidade com que Erikson analisava a identidade e o desenvolvimento humano, mesmo sem uma formação acadêmica tradicional. A informação foi obtida do Livro Teorias da Personalidade de Schultz e também no livro de autoria de Jess Feist e Gregory Feist.

  • @Natylight
    @Natylight 3 місяці тому

    Poderia dizer oque usou de referência para esse video?

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Claro, usei o livro de Teorias da Personalidade de Schultz como base principal. Utilizei também outros 7 livros de Teorias da Personalidade.

  • @mariaroriz5677
    @mariaroriz5677 3 місяці тому

    Rogers tinha uma visão positiva de um ser humano.

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Carl Rogers realmente tinha uma visão positiva do ser humano, e essa perspectiva foi central para sua abordagem na psicologia humanista. Ele acreditava que as pessoas têm uma tendência inata para o crescimento, a realização pessoal e o desenvolvimento de seu potencial, desde que estejam em um ambiente de aceitação e empatia. Para Rogers, todos nós possuímos dentro de nós a capacidade de resolver nossos próprios problemas e buscar nosso próprio caminho, o que ele chamou de “tendência atualizante”. Ele via o ser humano como essencialmente bom e criativo, e confiava na capacidade de cada pessoa de se autocompreender e transformar sua vida. Esse otimismo em relação à natureza humana foi revolucionário na psicologia, pois trouxe um foco mais positivo e esperançoso para o campo, especialmente em contraste com abordagens mais pessimistas ou mecanicistas da época.

  • @albamelo1397
    @albamelo1397 4 місяці тому

    Durante a aula foi dito que Erick Erikson não tinha uma graduação, e depois foi dito que ele fez uma mestrado, fiquei sem entender, poderia explicar melhor?, por favor 😊

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Erik Erikson, um dos mais influentes psicólogos do desenvolvimento, não teve uma formação acadêmica formal como é tradicionalmente esperada. Ele nunca concluiu uma graduação em psicologia ou áreas afins. Isso aconteceu porque Erikson começou sua trajetória acadêmica em um contexto muito diferente: ele inicialmente foi artista e professor de arte antes de se interessar pela psicanálise. Erikson estudou psicanálise com Anna Freud em Viena, e essa formação prática e rigorosa em psicanálise acabou sendo aceita como equivalente a uma qualificação formal em psicologia. Seus estudos, pesquisas e contribuições significativas o tornaram amplamente reconhecido na área, e ele passou a ocupar cargos acadêmicos importantes, inclusive em universidades renomadas nos Estados Unidos. Mais tarde, ele foi premiado com títulos honoríficos de instituições que reconheciam seu impacto no campo, o que equivaleu a um “pós-doutorado” na prática, embora não fosse um título obtido por meio de uma sequência tradicional de estudos formais. Em 1970, Erikson recebeu um Prêmio Pulitzer e um National Book Award pela sua obra "Gandhi's Truth: On the Origins of Militant Nonviolence". Esse livro é um estudo psicanalítico da vida de Mahatma Gandhi e representa um exemplo da profundidade com que Erikson analisava a identidade e o desenvolvimento humano, mesmo sem uma formação acadêmica tradicional. A informação foi obtida do Livro Teorias da Personalidade de Schultz e também no livro de autoria de Jess Feist e Gregory Feist.

  • @lu1zmarlinda538
    @lu1zmarlinda538 4 місяці тому

    Em que livro podemos confirma essa informação de que Erick abandonou 1 filho no orfanato? Acho que e mentira, pois não vi em lugar nenhum

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Olá! Agradeço por compartilhar sua opinião. A informação mencionada no vídeo foi baseada no livro Teorias da Personalidade de Jess Feist e Gregory Feist, sexta edição, página 242, último parágrafo. Recomendo a leitura para uma visão mais completa sobre o tema. Qualquer dúvida ou ponto que queira discutir, estarei aqui! Obrigada por acompanhar o canal

  • @odilonbenmendonca770
    @odilonbenmendonca770 6 місяців тому

    Parabéns Professora excelente aula!

  • @pedrobarros6382
    @pedrobarros6382 6 місяців тому

    Boa noite professora Denise, Pedro Barros Codó Maranhão. Você pode me dizer qual texto fica essa citação de ANGUERRA 1985?

  • @sergioleal4692
    @sergioleal4692 7 місяців тому

    Excelente explicação. Pena.que eu não consigo me identificar com.teorias psicanalíticas.

  • @konstantinosstavropoulos3605
    @konstantinosstavropoulos3605 7 місяців тому

    bom

  • @sandrarodrigues9816
    @sandrarodrigues9816 8 місяців тому

    Tem como conseguir acesso aos slides?

  • @lusimarneimaier8612
    @lusimarneimaier8612 8 місяців тому

    Ótima aula! parabéns.

  • @stoneymota9138
    @stoneymota9138 9 місяців тому

    Parabéns pelo canal e pela excelente aula! ❤

  • @priscyllabassinellomigliar8708
    @priscyllabassinellomigliar8708 10 місяців тому

    Excelente aula! Amei!

  • @RosimeireM.FerreiraBarbosa
    @RosimeireM.FerreiraBarbosa 10 місяців тому

    Maravilhosaaaaaaaa, que conteúdo!!!!

  • @reginasaraiva4848
    @reginasaraiva4848 10 місяців тому

    Jung percebeu a influência dos ancestrais, hoje através da terapia constelação famíliar podemos ver claramente o influência dos nossos antepassados 🌳

  • @reginasaraiva4848
    @reginasaraiva4848 10 місяців тому

    Gratidão pela aula maravilhosa 🙏✨✨✨💜

  • @Jrderick
    @Jrderick 11 місяців тому

    Curti muito o video e todo o esclarecimento. Parabéns!

  • @rogfig2008
    @rogfig2008 Рік тому

    Nossa que revelação. Concordo totalmente com vc.

  • @EduardoRaffaells
    @EduardoRaffaells Рік тому

    Gostei do vídeo ❤

  • @rosienes.dejesus266
    @rosienes.dejesus266 Рік тому

    Parabéns! Estou estudando esse conteúdo para uma prova. Me ajudou bastante. Obrigada.😘

  • @dra.paulaborborema366
    @dra.paulaborborema366 Рік тому

    "Vivemos esperando o dia em que seremos melhores..."

  • @edinalvatermiste393
    @edinalvatermiste393 Рік тому

    O tempo está presente em tudo quê realizamos, tempo de qualidade, tempo corrido, sem tempo…. Ele é tudo em nossas vidas suas colocações são reflexiva nos faz pensar será que estou tendo tempo.

  • @luceliaribeirooliveira9302

    Não de conheso mais eu amei você vou me inscrever ❤

  • @TREX-VEGANO
    @TREX-VEGANO Рік тому

    Ele iria agir como o pai regeitando a mulher de seu filho. 😅😅

  • @TREX-VEGANO
    @TREX-VEGANO Рік тому

    Bom demais

  • @paulascandian8417
    @paulascandian8417 Рік тому

    Que aula! Obrigada!

  • @mjessicarodrigues
    @mjessicarodrigues Рік тому

    Show 🎉🎉🎉🎉🎉🎉

  • @nbsppereira5983
    @nbsppereira5983 Рік тому

    Explica muito bem prof! 🤩

  • @analiggia5388
    @analiggia5388 Рік тому

    Ótima aula. Obrigada! 😘

  • @lucianogueira3616
    @lucianogueira3616 Рік тому

    Excelente explanação

  • @Euqueroserserluz
    @Euqueroserserluz 2 роки тому

    amei

  • @SandraMeira100
    @SandraMeira100 2 роки тому

    Boa tarde professora, a senhora tem como disponibilizar o modelo para o diário de campo?

  • @alinelinda2847
    @alinelinda2847 2 роки тому

    Olá! Um Psicanalista pode utilizar algumas ferramentas da Psicologia Humanista - Abordagem Centrada na Pessoa? Ou não dá pra fazer esse alinhamento?

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Sim, um psicanalista pode incorporar certas ferramentas ou atitudes da abordagem humanista em seu trabalho, embora essa combinação exija cuidado e reflexão devido às diferenças entre as duas abordagens. A psicanálise e a psicologia humanista partem de bases teóricas distintas. A psicanálise, desenvolvida por Freud, explora o inconsciente, os conflitos internos e a influência das primeiras experiências de vida sobre o comportamento. Já a abordagem humanista, inspirada por autores como Carl Rogers e Abraham Maslow, enfatiza o potencial de crescimento, a liberdade e a autocompreensão. Enquanto a psicanálise tende a explorar conflitos internos e traumas, a abordagem humanista foca na autorrealização e em uma visão positiva da natureza humana. Ainda assim, é possível que um psicanalista utilize elementos como a empatia, a aceitação incondicional e o respeito pela experiência subjetiva do cliente, que são características da abordagem humanista, para enriquecer a relação terapêutica e criar um ambiente mais acolhedor. Esse alinhamento pode facilitar o engajamento do paciente e abrir caminhos para uma análise mais profunda. A flexibilidade do terapeuta em adaptar algumas técnicas pode, inclusive, ajudar a atender melhor as necessidades individuais do cliente, desde que esse uso esteja em sintonia com os princípios éticos e teóricos da psicanálise. Por isso, embora as duas abordagens não se integrem de forma natural ou completa, alguns elementos humanistas podem ser aplicados de maneira complementar para fortalecer a prática terapêutica.

    • @alinelinda2847
      @alinelinda2847 2 місяці тому

      Muito obrigada Denise Reinaldo! Concordo com tudo que vc falou. E eu sou assim mesmo, metade Psicanálise, metade Humanista. Sou assim na vida e na profissão rsrs. Mas abandonei o CRP. Infelizmente hoje em dia a política ideológica e militante tá muito grande no Conselho de Psicologia. Além disso, eles estão muito focados na ideologia de gênero e não mais no cuidado da saúde mental e emocional. Então fiz outra Formação como Terapeuta e atuo mais livremente, sem tem que ficar calada sobre o mal que a ideologia de gênero faz nas pessoas. E posso tb falar de outros assuntos sem receio. Estou me sentindo bem e mais livre. Um dia a faculdade de Psicologia se tornará obsoleta. 🤷🏽‍♀️ Um abraço 🌸 😘

  • @alinelinda2847
    @alinelinda2847 2 роки тому

    Olá! Um Psicanalista pode utilizar algumas ferramentas da Psicologia Humanista - Abordagem Centrada na Pessoa? Ou não dá pra fazer esse alinhamento?

    • @denisereinaldopereira4509
      @denisereinaldopereira4509 3 місяці тому

      Sim, um psicanalista pode incorporar certas ferramentas ou atitudes da abordagem humanista em seu trabalho, embora essa combinação exija cuidado e reflexão devido às diferenças entre as duas abordagens. A psicanálise e a psicologia humanista partem de bases teóricas distintas. A psicanálise, desenvolvida por Freud, explora o inconsciente, os conflitos internos e a influência das primeiras experiências de vida sobre o comportamento. Já a abordagem humanista, inspirada por autores como Carl Rogers e Abraham Maslow, enfatiza o potencial de crescimento, a liberdade e a autocompreensão. Enquanto a psicanálise tende a explorar conflitos internos e traumas, a abordagem humanista foca na autorrealização e em uma visão positiva da natureza humana. Ainda assim, é possível que um psicanalista utilize elementos como a empatia, a aceitação incondicional e o respeito pela experiência subjetiva do cliente, que são características da abordagem humanista, para enriquecer a relação terapêutica e criar um ambiente mais acolhedor. Esse alinhamento pode facilitar o engajamento do paciente e abrir caminhos para uma análise mais profunda. A flexibilidade do terapeuta em adaptar algumas técnicas pode, inclusive, ajudar a atender melhor as necessidades individuais do cliente, desde que esse uso esteja em sintonia com os princípios éticos e teóricos da psicanálise. Por isso, embora as duas abordagens não se integrem de forma natural ou completa, alguns elementos humanistas podem ser aplicados de maneira complementar para fortalecer a prática terapêutica.

    • @alinelinda2847
      @alinelinda2847 2 місяці тому

      Muito obrigada Denise Reinaldo! Concordo com tudo que vc falou. E eu sou assim mesmo, metade Psicanálise, metade Humanista. Sou assim na vida e na profissão rsrs. Mas abandonei o CRP. Infelizmente hoje em dia a política ideológica e militante tá muito grande no Conselho de Psicologia. Além disso, eles estão muito focados na ideologia de gênero e não mais no cuidado da saúde mental e emocional. Então fiz outra Formação como Terapeuta e atuo mais livremente, sem tem que ficar calada sobre o mal que a ideologia de gênero faz nas pessoas. E posso tb falar de outros assuntos sem receio. Estou me sentindo bem e mais livre. Um dia a faculdade de Psicologia se tornará obsoleta. 🤷🏽‍♀️ Um abraço 🌸 😘

  • @MOISESFELIX-j9i
    @MOISESFELIX-j9i 2 роки тому

    Me inscrevi no canal e deixei meu like. Parabéns pelo canal.

  • @alicecossa2440
    @alicecossa2440 2 роки тому

    Adorei a aula,foi muito útil.

  • @marciadiasbarboza3782
    @marciadiasbarboza3782 2 роки тому

    Muito boa essa aula sobre OP, vou ver filme, obrigada!

  • @luanagoncalves6793
    @luanagoncalves6793 2 роки тому

    ótima aula !

  • @mardenheraclio1744
    @mardenheraclio1744 2 роки тому

    MUITO OBRIGADO... FOI MUITO ÚTIL

  •  3 роки тому

    Obrigada pela aula

  • @anaqueila9509
    @anaqueila9509 3 роки тому

    É bem explicado, e muito didática sua maneira de falar . Parabéns

  • @rosangelaborges973
    @rosangelaborges973 3 роки тому

    Muito obrigado, foi importante teu vídeo hoje pra mim 👏🏾😊

  • @jacquelinecardoso3017
    @jacquelinecardoso3017 3 роки тому

    Excelente explicação adorei, eu queria conhecer um pouco mais sobre ele e amei seu vídeo 🙏

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 3 роки тому

    Para o historiador que tenta distinguir o homem do mito, a tarefa será árdua. Jung e suas ideias são apresentados como eternos e, por conseguinte, fora da história, e pouca ou nenhuma prioridade é dada à fidelidade histórica ou à sequência cronológica. (Noll, 1996, p. 21)

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 3 роки тому

    (...). As opiniões biológicas de Jung e sua fascinação com o Urtyp parecem incluí-lo diretamente nas tendências especulativas da metafísica da filosofia natural - a despeito das tentativas posteriores de integrar em suas próprias teorias filogenéticas esse idealismo com referência aos conceitos evolutivos mecanicistas. [Segundo W. Leibbrand afirmou em 1954, “os ensinamentos de Jung, em psicologia são inteligíveis apenas se os relacionarmos a Schelling” (citado em Ellenberger, The discovery of the unconscious, p. 204). C. G. Jung’s Bibliothek: Katalog (Kusnacht-Zurich, 1967), o inventário da biblioteca de Jung menciona novas edições das obras reunidas de Schelling e Goethe, assim como as obras de Gorres e Carus. As obras dos principais materialistas científicos estavam ausentes quase por completo das estantes de Jung, ao passo que os filósofos naturais se mostravam amplamente representados ali.] Durante toda a vida, Jung mencionou Carus e Von Hartmann como grandes influências em sua ideia do inconsciente coletivo, tendo lido os dois autores quando universitário. Em especial, Jung ficou bastante impressionado com o Psique (1846) de Carus. (...). (Noll, 1996, p. 47 e p. 345)

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 3 роки тому

    Na segunda metade do século XIX, a teoria evolucionista estava na boca de todos, depois de a publicação de A origem das espécies graças à seleção natural, de Charles Darwin (1809-1882), em 24 de fevereiro de 1859. Com essa obra, nascia a biologia evolutiva. Darwin e suas teorias mecanicistas da evolução, muitíssimo articuladas, superaram todos os esforços precedentes; pela perspectiva do materialismo cientifico, elas estimularam um interesse nas origens em geral, nos processos gerativos ou regenerativos da ontogenia (desenvolvimento individual) e na filogenia (a evolução de uma espece ou o surgimento de novas. Antes de Darwin, pelo menos para muitos teóricos iluministas supostamente céticos, as únicas “origens” e “variações” eram degenerescências das matrizes perfeitas ou ideais que haviam sido criadas pelo Deus judaico-cristão. Entre 1790 e 1830, a comunidade científica da Europa alemã foi dominada por diferentes escolas de filosofia natural (Naturphilosophie), nas quais a reflexão filosófica e literária se combinava à ciência empírica. Genericamente, o pensamento representado por tais escolas também tem sido denominado “essencialismo” ou “idealismo morfológico”. Em 1848, a palavra arquétipo foi usada nesse contexto biológico romântico por Richard Owen (1804-1892), o último dos grandes idealistas morfológicos, em seu Arquétipo e homologias do esqueleto vertebrado. [Richard Owen, On the archetype and homologies of the vertebrate skeleton (London, Voorst, 1848). Jung, é claro, usaria a própria palavra arquétipo em sua própria taxonomia histórica da experiência humana, a teoria dos dominantes (1917) ou arquétipos tipos (1919)]. A maior parte dos primeiros biólogos acreditava não haver evolução das espécies, que eram estudadas comparando estruturas similares nos diferentes organismos. Essa busca da forma primordial ou Urform de cada espécie (ou de seu tipo primordial, o arquétipo Urtyp) ficou conhecida como a ciência (Wissenschaft) idealística da morfologia, um termo que Goethe cunhara em 1807. Goethe também usava as palavras Urbild (imagem primordial) e Urtyp, que depois Jung tomaria emprestadas. Tais arquétipos eram eternos e transcendentes, moldando o homem e o mundo natural de modos misteriosos, mas visíveis. (Noll, 1996, p. 45-6)

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 3 роки тому

    O fascínio do espiritismo estava em sua simplicidade e igualitarismo: quase todo mundo podia tentar, com alguma margem de sucesso, a comunicação direta com os mortos. E os grupos e, mais tarde, organizações e centros espíritas (então chamadas “igrejas”, com ritos de orientação “cristã”) estavam abertos a qualquer um que tivesse vontade de acreditar [the will to believe], para usarmos as palavras de William James (1842-1910), um estudioso dos fenômenos espíritas. [Ver James, The works of William James. A avaliação final que ele fez do espiritismo e da parapsicologia foi publicada no ano anterior a sua morte e incluída em ibidem; sobretudo, vale a pena consultar “The confidences of a ‘psychical research’” (1909). Ver sobretudo Eugene Taylor, William James on exceptional states: the 1896 Lowell lectures (New York, Scribner´s, 1982).] (...) Como se sabe, Jung se interessou bem cedo pelo espiritismo e participou de muitas sessões durante toda a sua vida. Ele empregava procedimentos de indução hipnótica para levar sua prima Hélène (“Helly”) Preiswerk a transes mediúnicos, nas sessões a que compareceu com ela na década de 1890. A mulher mais influente nos círculos ocultistas do século XIX (e, em muitos aspectos a mulher mais influente na Europa e Estados Unidos daquela época) talvez tenha sido uma imigrante russa, Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), médium e fundadora do movimento teosófico. (Noll, 1996, p. 70-1 e p. 353-4) G. R. S. Mead (1863-1933) foi uma influência enorme, mas ainda não reconhecida em Jung. A biblioteca de Jung continha nada menos que dezoito estudos escritos por Mead, todos publicados pela Sociedade Editora Teosófica. [Segundo C. G. Jungs Bibliothek, p. 49-50, eram os seguintes: Apollonius of Tyana, the philosopher-reformer of the first century A.D. (1901); The Chaldean oracles, 2 v. (1908); Did Jesus live in 100 B.C.? (1903); The doctrine of the subtle body in Western tradition (1919); Fragments of a faith forgotten: some short sketches among the gnostics, mainly of the first two centuries (1906); The gnostic Crucifixion (1907); The gnostic John the Baptizer (1924); The hymm of Jesus (1907); The hymm of the Robe of Glory (1908); A Mithraic ritual (1907); Simon Magus, an essay (1892); Some mystical adventures (1910); Pistis Sophia, a gnostic miscellany (1921); Thrice-greatest Hermes, 3 v. (1906); The vision of Aridaeus (1907); The wedding-song of wisdom (1908); e The world-mistery (1907). A maioria dos estudiosos que analisam os elementos gnósticos em Jung desconsidera as fontes que primeiro o atraíram para o gnosticismo (os escritos “ocultistas” de Mead) e prefere se ater a especialistas acadêmicos em gnosticismo mais convencionais (como Gilles Quispel) que só muito depois entraram na vida de Jung. Mead, apesar da sua importância, não é sequer mencionado, por exemplo, em Robert Segal, The gnostic Jung (Princeton, Princeton University Press, 1992). Também havia nas estantes de Jung as seguintes obras de teosofistas destacados, algumas das quais podem ter sido adquiridas ele era estudante: H. P. Blavatsky, The secret doctrine, 2 v. (1893, 1897); idem, Hollentraume (1908); idem, The theosophical glossary (1930); C. W. Leadbeater, Die Astral-Ebene (1903); e idem, Die Devachan-Ebene: ihre Charakteristik und ihre Bewohner (s. d.).] Muitos eram os volumes da série Ecos da gnose (Echoes from the gnosis); assim, Mead foi para Jung “um degrau de coisas mais elevadas”. (...) A obra pós-freudiana (ou seja, posterior a 1912) de Jung, em especial suas teorias do inconsciente coletivo e dos arquétipos, não teria sido possível sem os livros de Mead sobre o gnosticismo, o hermetismo e a Liturgia Mitraísta. Foram principalmente esses trabalhos de Mead que deram a Jung a chave para a importância do gnosticismo e do hermetismo no estudo histórico do inconsciente. Começando em 1911 e continuando pelo resto da vida, Jung citava Mead regularmente em suas obras. E Mead, em seus últimos anos, fez várias viagens a Kusnacht-Zurique para visitar Jung. Entretanto, ainda não vieram à luz documentos acerca do relacionamento pessoal entre os dois. (Noll, 1996, p. 77- e p. 335)

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 3 роки тому

    A obra de Jung contém também uma série de referências a Hegel. Como outros historiadores da filosofia, ele vê no pensamento Hegel a mais importante resposta a Kant e à limitação que Kant viu na capacidade mental de conhecer legitimamente Deus. Mas a análise junguiana de Hegel é permeada de ambivalência. Nas suas colocações mais importantes sobre Hegel no Obras Completas, Jung o descreve como um pensador orgulhoso, que respondeu à humilde aceitação kantiana das limitações da mente - especialmente a respeito da presunção da mente em relação ao conhecimento de Deus - elaborando um grandioso esquema do absoluto e do seu desenvolvimento na história. C. G. Jung, “A natureza da psique”, in A dinâmica do inconsciente, OC VIII, par. 358: “A vitória de Hegel sobre Kant significava uma gravíssima ameaça para a razão e o futuro desenvolvimento da mente alemã e até mesmo europeia, sobretudo se levarmos em conta que Hegel era um psicólogo camuflado e projetava grandes verdades da esfera do sujeito sobre um cosmo por ele próprio criado”. No parágrafo sucessivo Jung se junta ao coro contra Hegel, acusando-o de “hybris” (ibid., par, 359). Por vezes Jung se refere também às implicações patológicas da “impossível linguagem” de Hegel e da sua tendência ao neologismo (Heidegger se tornou suspeito pelos mesmos motivos) [G. Adler e A. Jaffé (org.), C. G. Jung letters, vol. 2, op. cit., p. 501, cf. também p. 121, onde Jung se refere ao “estilo esquizofrênico heideggeriano ou neogermânico do norte”. Há porém aspectos da própria obra de Jung que não são tão hostis a Hegel. Numa carta, Jung descreve Hegel como um psicólogo amador, assim como ele próprio foi “um filósofo mauqué” [Id., ibid, vol. 1, p. 194]. No âmbito informal da correspondência, Jung nos oferece algumas das mais claras indicações de que ele era plenamente consciente das profundas implicações filosóficas e metafisicas da sua visão da psique, um aspecto do seu pensamento que ele tende a negar nas suas obras publicadas - (...). Ainda numa das suas últimas cartas, Jung admite que poderia ter uma ressonância entre o seu pensamento e o de Hegel, ainda maior do que ele pensava, apesar de ele continuar negando toda influência direta e consciente de Hegel sobre seu pensamento: “Não é possível inferir uma dependência direta, mas... há, n verdade, uma notável coincidência entre alguns princípios da filosofia hegeliana e as minhas descobertas relativas ao inconsciente coletivo”. [Id,. Ibid., vol. 2, p. 502] (DOURLEY, 1987, p. 63-5)

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 3 роки тому

    Na Turm, a torre que Jung ergueu, em 1923, em sua propriedade em torno do lago Zurique, havia em seu quarto uma grande pintura mural. Era retratava Filémon, a quem considerava seu “guia” no mundo dos espíritos. Foi por intermédio deste ente que ele diz ter recebido “inspiração” para seus conceitos dos arquétipos e do inconsciente coletivo (discutidos a seguir). A influência do espiritismo se manteve ao longo de toda a sua vida e ele participou de várias sessões paranormais. - “Ocultismo e religião em Freud, Jung e Mircea Eliade” - Mateus Soares de Azevedo; Harry Oldmeadow. São Paulo: IBRASA, 2010. pp. 49-50