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Introdução a Terapia Espiritual O objetivo do presente Manual é orientar os Terapeutas Espirituais nas rotinas com pacientes. A Psicologia Espiritual é uma nova Psicologia que usa da influência religiosa no processo de tratamento, equilíbrio e autodescobrimento. Uma questão se levanta: Por que acrescentar a religião as práticas terapêuticas? A resposta é bem simples, porque a religião é uma ferramenta do progresso humano. Ela é capaz de equilibrar uma pessoa ao ponto de remover vícios e modificar comportamentos. A Psicologia Espiritual respeita todas as religiões e acrescenta os conhecimentos religiosos a própria terapia a fim de auxiliar no tratamento dos pacientes. A base da Psicologia Espiritual está assentada nos seus três fundamentos: “Continuidade da Vida, Reencarnação e Influência Espiritual”. É crença comum, em todas as religiões, que a vida continua após a morte do corpo físico. Variam os nomes, mas podemos dizer que os bons aguardam um paraíso e aos maus espera-se que enfrente a consequência de seus atos. Na continuidade da vida entendemos que todos nós continuamos a existir após os nossos traumas, crises de pânico, desilusões amorosas, decepções, acidentes e mesmo a morte. Somos espíritos imortais vivendo experiências carnais. Para que logremos atingir o pleno equilíbrio se faz necessário cuidar de nossa saúde física, mental e espiritual. Resolvendo nossos conflitos, medos, vícios e fantasias. As dores e sofrimentos fazem parte de nossa realidade. Não há quem nasça na Terra sem passar por inúmeros traumas. O Privilégio de continuar vivendo nos traz a necessidade de ter que nos adaptar as mudanças que ocorrem em nossa longa existência. Daí a importância do Terapeuta Espiritual, ele funciona como facilitador no trabalho de autodescobrimento. A reencarnação nos ajuda a entender a nossa personalidade, nos esclarece a respeito da origem dos nossos principais conflitos, o porquê dos nossos vícios e predileções sexuais. Trazemos do passado grande parte do que somos hoje. Os nossos talentos, manias, vícios tem sua origem em outras vidas. São modeladas pelas experiências da presente encarnação, pelo meio em que estamos inseridos e por influência de pessoas próximas, familiares e amigos. Logicamente o que falo aqui é mero resumo apropriado a introdução do presente livro. A reencarnação é assunto sério que pode ser investigado pelo profissional de Terapia Espiritual na medida da necessidade. No parágrafo anterior falei que “pode ser investigado”, pois o conhecimento das vidas passadas não é fundamental para a Psicologia Espiritual. Não precisamos saber quem foi o paciente em outras vidas para tratá-lo. No primeiro momento basta ao Terapeuta Espiritual compreender que trazemos do passado a origem dos principais problemas e que analisando o que somos hoje é possível propor ações educativas que visem a saúde integral do paciente. Entendo por saúde integral o equilíbrio bioquímico, social, psicológico, comportamental, sexual, educacional do indivíduo, no contesto social que ele está inserido. Por fim, mas não menos importante, está a influência espiritual. Se a vida continua após a morte do corpo físico, o espírito da pessoa que acabou de morrer vai para algum lugar. E que lugar seria esse? Para responder me sirvo de uma frase que está presente em Mateus 6, v.21: “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” Muitos de nós amam as bebidas, as drogas, o fumo. O destino destes são os locais que dispõe de drogas e afins. O mesmo acontece em relação as emoções, desejos e fantasias. Se eu amo minha família ficarei com minha família, estando ela no mundo material ou espiritual. Se amo a música, busco outros músicos ou locais que me permitam desenvolver os meus talentos. Novamente o local que escolho pode ser as dimensões espirituais ou materiais. Somos espíritos reencarnados, ou seja, que habitamos um corpo de carne. Ao nosso lado existem outros espíritos encarnados, são os nossos pais, parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos. Todos eles interferem no nosso modo de agir, falar, pensar. Ao mesmo tempo que recebemos a influência dos encarnados sabemos que a vida continua, mesmo após deixarmos o corpo físico. Isso significa que ao nosso lado, habitando um mundo espiritual, existe toda uma sociedade de espíritos que vivem como nós vivemos. Eles têm as suas ocupações, estudos, trabalhos, manias e crises. São independentes de nossa sociedade, mas, em alguns momentos interferem com o nosso modo de agir, falar e de pensar. Seria loucura pensar que só de nós eles se ocupam, somos apenas uma das peças que existem neste imenso universo. Temos que saber que muitos dos espíritos desencarnados convivem conosco, participam de nossas atividades e influenciam o nosso comportamento. Em algum momento o Terapeuta Espiritual tem que interferir nesta dinâmica, munindo o paciente de conhecimentos que permitam controlar a influência dos espíritos desequilibrados e facilitar no relacionamento com espíritos que colaboram com nosso progresso. Como falei o Terapeuta Espiritual é um facilitador ao paciente na jornada de autodescobrimento. Não existe um tempo fixo para o fim da terapia, pois cada paciente tem seu próprio ritmo. Alguns, com poucas sessões, apresentam melhoras substanciais. Enquanto outros remoem problemas e não aceitam que são responsáveis pelas mudanças necessárias. A melhoria está nas mãos do paciente. Somente ele é que é capaz de aceitar as mudanças que levem ao autoequilíbrio. O Terapeuta Espiritual acompanha o paciente neste processo. O presente livro é dividido em três partes. Na primeira parte encontramos alguns textos preparatórios que ajudarão o Terapeuta Espiritual a compreender o que é a Terapia Espiritual (TE). A segunda parte analisaremos algumas situações e emoções comuns entre os pacientes e na terceira concluiremos com algumas perguntas e respostas. Agradecendo a atenção do amigo leitor, passo ao detalhamento da Terapia Espiritual.

Introdução a Terapia Espiritual O objetivo do presente Manual é orientar os Terapeutas Espirituais nas rotinas com pacientes. A Psicologia Espiritual é uma nova Psicologia que usa da influência religiosa no processo de tratamento, equilíbrio e autodescobrimento. Uma questão se levanta: Por que acrescentar a religião as práticas terapêuticas? A resposta é bem simples, porque a religião é uma ferramenta do progresso humano. Ela é capaz de equilibrar uma pessoa ao ponto de remover vícios e modificar comportamentos. A Psicologia Espiritual respeita todas as religiões e acrescenta os conhecimentos religiosos a própria terapia a fim de auxiliar no tratamento dos pacientes. A base da Psicologia Espiritual está assentada nos seus três fundamentos: “Continuidade da Vida, Reencarnação e Influência Espiritual”. É crença comum, em todas as religiões, que a vida continua após a morte do corpo físico. Variam os nomes, mas podemos dizer que os bons aguardam um paraíso e aos maus espera-se que enfrente a consequência de seus atos. Na continuidade da vida entendemos que todos nós continuamos a existir após os nossos traumas, crises de pânico, desilusões amorosas, decepções, acidentes e mesmo a morte. Somos espíritos imortais vivendo experiências carnais. Para que logremos atingir o pleno equilíbrio se faz necessário cuidar de nossa saúde física, mental e espiritual. Resolvendo nossos conflitos, medos, vícios e fantasias. As dores e sofrimentos fazem parte de nossa realidade. Não há quem nasça na Terra sem passar por inúmeros traumas. O Privilégio de continuar vivendo nos traz a necessidade de ter que nos adaptar as mudanças que ocorrem em nossa longa existência. Daí a importância do Terapeuta Espiritual, ele funciona como facilitador no trabalho de autodescobrimento. A reencarnação nos ajuda a entender a nossa personalidade, nos esclarece a respeito da origem dos nossos principais conflitos, o porquê dos nossos vícios e predileções sexuais. Trazemos do passado grande parte do que somos hoje. Os nossos talentos, manias, vícios tem sua origem em outras vidas. São modeladas pelas experiências da presente encarnação, pelo meio em que estamos inseridos e por influência de pessoas próximas, familiares e amigos. Logicamente o que falo aqui é mero resumo apropriado a introdução do presente livro. A reencarnação é assunto sério que pode ser investigado pelo profissional de Terapia Espiritual na medida da necessidade. No parágrafo anterior falei que “pode ser investigado”, pois o conhecimento das vidas passadas não é fundamental para a Psicologia Espiritual. Não precisamos saber quem foi o paciente em outras vidas para tratá-lo. No primeiro momento basta ao Terapeuta Espiritual compreender que trazemos do passado a origem dos principais problemas e que analisando o que somos hoje é possível propor ações educativas que visem a saúde integral do paciente. Entendo por saúde integral o equilíbrio bioquímico, social, psicológico, comportamental, sexual, educacional do indivíduo, no contesto social que ele está inserido. Por fim, mas não menos importante, está a influência espiritual. Se a vida continua após a morte do corpo físico, o espírito da pessoa que acabou de morrer vai para algum lugar. E que lugar seria esse? Para responder me sirvo de uma frase que está presente em Mateus 6, v.21: “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” Muitos de nós amam as bebidas, as drogas, o fumo. O destino destes são os locais que dispõe de drogas e afins. O mesmo acontece em relação as emoções, desejos e fantasias. Se eu amo minha família ficarei com minha família, estando ela no mundo material ou espiritual. Se amo a música, busco outros músicos ou locais que me permitam desenvolver os meus talentos. Novamente o local que escolho pode ser as dimensões espirituais ou materiais. Somos espíritos reencarnados, ou seja, que habitamos um corpo de carne. Ao nosso lado existem outros espíritos encarnados, são os nossos pais, parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos. Todos eles interferem no nosso modo de agir, falar, pensar. Ao mesmo tempo que recebemos a influência dos encarnados sabemos que a vida continua, mesmo após deixarmos o corpo físico. Isso significa que ao nosso lado, habitando um mundo espiritual, existe toda uma sociedade de espíritos que vivem como nós vivemos. Eles têm as suas ocupações, estudos, trabalhos, manias e crises. São independentes de nossa sociedade, mas, em alguns momentos interferem com o nosso modo de agir, falar e de pensar. Seria loucura pensar que só de nós eles se ocupam, somos apenas uma das peças que existem neste imenso universo. Temos que saber que muitos dos espíritos desencarnados convivem conosco, participam de nossas atividades e influenciam o nosso comportamento. Em algum momento o Terapeuta Espiritual tem que interferir nesta dinâmica, munindo o paciente de conhecimentos que permitam controlar a influência dos espíritos desequilibrados e facilitar no relacionamento com espíritos que colaboram com nosso progresso. Como falei o Terapeuta Espiritual é um facilitador ao paciente na jornada de autodescobrimento. Não existe um tempo fixo para o fim da terapia, pois cada paciente tem seu próprio ritmo. Alguns, com poucas sessões, apresentam melhoras substanciais. Enquanto outros remoem problemas e não aceitam que são responsáveis pelas mudanças necessárias. A melhoria está nas mãos do paciente. Somente ele é que é capaz de aceitar as mudanças que levem ao autoequilíbrio. O Terapeuta Espiritual acompanha o paciente neste processo. O presente livro é dividido em três partes. Na primeira parte encontramos alguns textos preparatórios que ajudarão o Terapeuta Espiritual a compreender o que é a Terapia Espiritual (TE). A segunda parte analisaremos algumas situações e emoções comuns entre os pacientes e na terceira concluiremos com algumas perguntas e respostas. Agradecendo a atenção do amigo leitor, passo ao detalhamento da Terapia Espiritual.

O Senhor condena na sua palavra, o homossexualismo É pecado sim, é condenável por Deus. A pessoa q comete relações c outro do mesmo sexo, está na escuridão, nas trevas. Segundo a Bíblia.

Paz e vida longa a todos💟.Amamos o rei eterno:Jesus Cristo📖que ressuscitou dentre os mortos ✝️e disse:HB 9.27o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo.Ele nos chama.

"Mediunidade" foi o nome usado no passado para tentar categorizar fenômenos espirituais alinhados com a mente, e essas "explicações" preencheriam lacunas deixadas pela ciência da época. Acontece que as ciências da área mental e cerebral como neurociência e psiquiatria evoluíram muito, e várias dessas mediunidades ja foram desmistificads, os conceitos são obsoletos e irreais. E nafa a ver com espíritos ou espiritualidade. Vamos uma por uma.

Muito bom seu vídeo , compartilhei aqui, parabéns

É normal você ter medo do espírito que você viu ??

Obrigado pelas dicas, farei o evangelho no lar as segundas-feiras as19 horas. gratidão

Gratidão

Nós do CANAL ( ENERGIA ESPIRITUAL ), Desejamos muita luz e energia positiva sempre ao canal Jovem Espírita. PAZ a todos

Como era o espiritismo antes do espiritismo? Digo, o plano espiritual antes de o descobrirem? No ponto de vista da história da humanidade, o espiritismo "nasceu ontem", por isso pergunto como era antes disso.

Ser cristão é acreditar que Cristo é Deus.

O problema da dimensão espiritual é que os seres todos são manipuladores e nós, equivocadamente, os consideramos como seres de luz, instrutores etc. Poxa vida, os caras ensinam que temos o livre arbítrio, mas em todas essas dimensões só existem duas reles opções: ou o Bem ou o Mal. Não existe uma terceira, quarta ou quinta escolha! Não! Só essas duas, e somos obrigados, pelas circunstâncias ao redor e pelos processos de manipulação do nosso pensamento, a nos filiar a um desses dois lados. É tanta manipulação e opressão no campo do pensamento, que terminamos ou sendo espíritas, ou sendo católicos, ou protestantes evangélicos, ou indo para judaísmo e islamismo só porque temos medo dos castigos que o Mal preparou para quem do lado dele se filiar. E o mais reles ainda é pensar que tanto o Bem quanto o Mal são valores relativos. Enfim, o que é considerado bom para uma determinada cultura pode ser tido como mau em outra. É relativismo total. Daí o surgimento de dogmas absurdos e de salões religiosos sendo abertos a cada dia, mas todos para doutrinar, manipular o pensamento humano....

Eu viro e mexe estou vendo espíritos e ouvindo eles, e eu tô sentindo fortes presenças deles

Quando era mais novo eu me interessava pelo espiritismo e eu tenho dons, hoje aos 27 anos eu resolvi voltar a estudar e me aprofundar na doutrina Espírita. Sinto que isso vai me ajudar e tbm fazer com que eu consiga ajudar as pessoas. Eu sigo uma luta contra o alcoolismo e a dependência química e sei que vou conseguir vencer

Como eh a visão espírita sobre "armageddon"? Tipo " o fim do mundo" como os protestantes sempre falam e passam o maior medo na gente????

Trata se de um desajuste psiquico adqurido em reencarnações anteriores ....O espiritismo busca o resgate moral através desse constrangimento psíquico reparar dívidas contraídas em existências anteriores .....O que se prega não é a depravação moral do homossexual, mas sim a forma como se vive o sexo.....o heterossexual que vive se relacionando com todo esse sim está em pecado .....ou seja , a partir de agora DÊ SUA BUNDA EM 🕊️🕊️🕊️!!

Top demais ❤❤ Mande maissssss, ensaiar um coral e ter repertório eh difícil 😂😂😂😂

ua-cam.com/video/WtWIfXOIsVU/v-deo.htmlsi=LKwj0edqNH-LEXUI

Jesus nao é apenas um argumento de fé para atrair pessoas para sua crença...So isso...

a caridade e bondade também é algo muito relevante na doutrina espirita

Olá! Tudo bem? Só gostaria de agradecer muito por ter criado um canal para jovem espíritas, porque você me instrui muito! Tenho 12 anos e tenho cada vez mais buscado a religião, e, até agora, a que mais me identifiquei foi o espiritismo!

Doutrina Alan Kardec

Conheço desde criança

vcs sabem qual é o tipo de mediunidade que dá pra saber se a pessoa é boa ou não só de ver?,toda a vez que olho pra o rosto de uma pessoa sinto se ela é boa ou não é meio estranho,tipo em questão de caráter sabe

Tenho muito orgulho de ser estudante do espiritismo

Oii Jovem, Sou muito curiosa más infelizmente na minha família gera muito inguinorsncia aqui e uma mistura de vida dizem que são cristão só que tem muita mentira eu cresci não intendendo nada,!!! Só que hj tenho 46 anos sai da minha bolha de em que fugia mais hj vou na Igreja eu gosto más estou triste e decepcionada com a ipocrisia principalmente da família minha!!. Gosto muito do espiritismo mais não intendendo quero aprender o meu lugar no mundo 😮!!. Obrigada pela atenção 🙏

Homossexualismo?? Por favor né, o correto é homossexualidade

Sou cearense e desejo frequentar um centro espírita, mas não consigo achar 😢

ihuuuuuul

Correto meu irmão , ha muitas coisas erradas, informaçõe que são usadas para atrair publiuco de maneira irresponsavel e que foge à realiodade do Espiritismo. Vou agora gravar um video sobre este assunto muito importante e vou colocar este seu video junto comigo ok Abaços. Parabéns

Eu entendi ele dizer de 18 a 30 anos?.e isso.mesmo?

como saber quando o sentimento que ocorre comigo é do espírito ou meu mesmo, do meu subconsciente. No caso eu vejo o ambiente e até me sinto nele . As vezes sinto o cheiro , e o clima do local .

parabéns pelo conteúdo!

Porque tem que ter até 30 anos para o grupo de estudos ?

Eu vim aqui porque eu quero paz. Não acho que eu despertei de nada, mas é muito ruim ver coisas e sentir coisas que não devo. Eu acho que estou louca, porque tenho fobia social e astigmatismo, então ou confundo as coisas por não enxergar muito bem ou por causa da minha fobia, sou mais sensível do que realmente é. Mas, quero entender o que é esse desespero e o porquê de eu ser tão sensível aos sentimentos das pessoas, porque elas simplesmente fazem isso. Enfim, gostaria muito de orientação, porque sou muito cética, mas estou aberta a aprender.

Gostei da explicação, muito obrigado, ficou bem claro.

Amei tô conhecendo o espiritismo

Meu caro confrade e esclarecido espírita: Será que você pode meu ajudar de como produzir vídeos espíritas através de aulas, como essas que você produz tão bem?

As pessoas enxergam o Halloween como algo negativo pois visualmente é feio, pessoas fantasiadas de monstros, porém acredito que o que vale é a intenção, fazer uma festa ou participar de um evento de Halloween mais para se divertir, curtir dar umas risadas não vejo mal, é só uma fantasia. Tem muitas muito pior por exemplo o carnaval que ninguém fala, mais visualmente é bonito mais acredito que carrega uma energia muito mais densa que o Halloween. Nós precisamos aprender a enxergar as coisas além do véu.

Eu nunca me vi ligado a nenhuma religiao e nenhum segmento do cristianismo como ortodoxa ou catolica, mas pela espírita onde se mistura ciência, filosofia e religião, eu achei interessante essa base, é obrigatório ler livros do Allan para se caso eu me atrair ao espiritismo?

hoje senti que fui muito influenciada negativamente pela energia do dia

Eu não gosto dessa festa, acho perca de tempo

Obrigada pelo vídeo! Sou nova e leiga sobre o assunto, sempre senti que pertencia de alguma forma a essa doutrina, pois me encanta de uma forma diferente. Mas gostaria de saber, o que o espiritismo pensa a respeito da Bíblia ? Abraços!

Gostaria que vc fizesse um vídeo pra nós pessoas que estamos iniciando agora, falando sobre como podemos praticar o espiritismo em casa já q pra algumas pessoas como no meu caso n tem acesso a um centro. Gosto muito deste canal!! Obrigado.

por que fluidificar água e dar passe não seria ritual ?

Vejo como brincadeira infantil. Fui com minha filha no shopping onde teve caça aos doces. Nós divertimos, comemos e voltamos com o balde de abóbora quase cheio de doces. Amamos.

Boa noite

Kkkk cadê o meu kkk Clarividente? Você entende tanto que esqueceu do meu

Não acho que seja (só) um problema de linguagem. Não é um problema só de forma, mas também de conteúdo. O movimento espírita precisa se atualizar, acompanhar o desenvolvimento das ciências (e não só as ciências naturais, mas também as humanas), inclusive entender que o conceito de ciência no século XXI já não é mais o mesmo conceito de ciência que se tinha à época de Kardec. Não dá pra ficar repetindo que "o espiritismo é científico" como se estivéssemos no século XIX, qualquer jovem universitário com formação científica vai ver com maus olhos esse tipo de afirmação.