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Você tem razão, foi um detalhe importante que ficou de fora! Joana d'Arc teve um destino trágico, mas marcante. Após suas vitórias, ela foi capturada pelos borgonheses, aliados da Inglaterra, e entregue aos ingleses. Acusada de heresia, foi julgada e condenada, sendo queimada viva em 1431, com apenas 19 anos. Mas sua história não termina aí: anos depois, Joana foi declarada inocente e canonizada como santa pela Igreja Católica. Um verdadeiro símbolo de coragem e resistência! Obrigado por apontar isso! 🚀⚔️

Que bom que você encontrou um posicionamento com o qual se identifica. Ser centro-direita ou de qualquer espectro político é legítimo, desde que as ideias sejam baseadas em argumentos e respeito pelo debate democrático. O mais importante é manter a mente aberta para aprender.

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A história é complexa, com nuances e múltiplas interpretações. 😉

Fidel Castro transformou Cuba de várias maneiras, e a avaliação do seu legado depende do ponto de vista analisado. Do lado positivo, o regime implementou avanços significativos em saúde e educação, colocando Cuba entre os países com os melhores indicadores nesses setores na América Latina. Por outro lado, as restrições políticas, a repressão a opositores e os desafios econômicos, agravados pelo embargo dos EUA, trouxeram dificuldades para a população. Dizer que Fidel 'destruiu' Cuba é uma simplificação que ignora tanto os avanços quanto os fatores externos que influenciaram a crise econômica do país. O debate sobre seu governo precisa considerar esses aspectos de forma equilibrada, sem cair na romantização nem na demonização.

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É possível que o Código de Hamurabi tenha exercido alguma influência indireta na construção de narrativas legais posteriores, incluindo as tradições bíblicas. O Código, criado por volta de 1750 aC, é um dos primeiros conjuntos de leis escritas da história e funcionou como modelo de organização social na Mesopotâmia. A história de Moisés e os Dez Mandamentos surgiu séculos depois, e como os hebreus tiveram contato com outras culturas do Oriente Médio, incluindo a Mesopotâmia, é plausível que ideias sobre leis e justiça tenham circulado e influenciado diferentes tradições. No entanto, isso não significa que a história de Moisés tenha sido 'copiada' do Código de Hamurabi, mas sim que as civilizações antigas partilhavam conceitos semelhantes sobre organização e moralidade.

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Você levantou um ponto importante: liberdade de expressão é um direito fundamental, mas como todo direito, ela tem limites definidos pelas leis do país. Não se pode confundir liberdade de expressão com o direito de incitar crimes ou desestabilizar as instituições democráticas. As prisões de golpistas e terroristas não são ataques à liberdade, mas sim o cumprimento da lei contra ações que visam destruir a ordem democrática. Quem deseja viver em uma sociedade com regras deve entender que democracia exige respeito às leis e às instituições. O que alguns chamam de 'liberdade' acaba sendo, na verdade, uma defesa da impunidade para atos ilegais. Aqui não, mesmo.

🤔 É uma confusão mental tão grande que não conseguiu organizar o pensamento em ordem e de forma a fazer sentido.

Aprende a escrever primeiro 😂😂

Seu comentário ignora os fatos e minimiza a gravidade de eventos como os ataques às instituições democráticas. O que aconteceu não foi uma 'meia dúzia de pessoas desarmadas', mas sim uma ação coordenada com grande número de participantes, que depredaram patrimônio público e buscaram desestabilizar a ordem democrática. Chamar de 'golpe' não é exagero, pois o objetivo claro era contestar um processo eleitoral legítimo e atacar instituições centrais do Estado. Minimizar esses atos demonstra falta de entendimento sobre o que está em jogo: a defesa da democracia. Recomendo que procure informações de fontes confiáveis antes de tirar conclusões precipitadas.

Tentar reescrever a realidade negando as provas, os inúmeros vídeos gravados e as investigações em andamento é uma tentativa de distorcer os fatos. Os registros são claros e amplamente documentados: houve depredação, invasão e ataques deliberados às instituições democráticas. Ignorar isso é desrespeitar o trabalho das autoridades, as vítimas desses atos e a própria história do Brasil. A democracia se fortalece com respeito aos fatos, não com narrativas infundadas ou minimizações irresponsáveis.

@@viagensnahistoria eu acreditava q vc era uma pessoa inteligente. Qd afirmei 6 dúzia, eu comparei a quantidade de pessoas q estavam presentes, com uma força de segurança q existe em Brasília.

Seu argumento tenta reduzir os eventos a uma questão de números, mas ignora fatores cruciais. A segurança da Praça dos Três Poderes era responsabilidade da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que estava sob o comando do então secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, um ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e aliado próximo do ex-presidente. Torres estava fora do país no momento dos ataques, deixando a gestão de segurança sem liderança efetiva. Vídeos e relatos mostram agentes da PM do DF permitindo a entrada de manifestantes, agindo de forma ineficaz ou até demonstrando conivência com os atos. Essa postura foi criticada pelo interventor federal designado para a segurança do DF, Ricardo Cappelli, que apontou falhas graves no planejamento e na execução das operações de contenção. A questão não é apenas quantidade de efetivo, mas a responsabilidade de quem estava no comando, diretamente ligado ao governo anterior, e a inação deliberada em um momento crítico. Simplificar os acontecimentos desconsidera esses fatos documentados e as conexões políticas que influenciaram a resposta inadequada das forças de segurança.

Comentários fora do contexto, ou que quebram as regras da comunidade ou não embasados nos fatos são retidos.

Seu argumento de que bastava 'ter uma eleição transparente' para evitar questionamentos ignora alguns fatos importantes. O sistema eleitoral brasileiro já é transparente e auditável em todas as etapas. As urnas eletrônicas, utilizadas há mais de 25 anos, passam por testes públicos de segurança, auditorias e são acompanhadas por partidos, instituições e observadores internacionais. O que provoca questionamentos não é a falta de transparência, mas sim a disseminação de desinformação, muitas vezes intencional, para desacreditar o processo democrático. É importante lembrar que fazer alegações sem provas não apenas enfraquece o debate, mas também pode trazer consequências legais, pois a internet não é uma terra sem lei. É preciso responsabilidade ao abordar temas tão sérios, com base em fatos, e não em narrativas sem fundamento.

Fácil argumentar em contrário desprezando os princípios da legalidade e da publicidade. Sabe que o pleito foi conturbado por interferência exacerbada do STF em benefício de um candidato. Perdoe minha sinceridade em discordar do seu posicionamento.

Respeito sua sinceridade em discordar, mas é importante destacar que nenhuma insatisfação ou interpretação sobre decisões do STF ou de qualquer instituição justifica o uso da força para violar a ordem democrática. O Estado Democrático de Direito se baseia em diálogo, respeito às leis e resolução de conflitos dentro das regras estabelecidas pela Constituição. A alegação de que o pleito foi conturbado não sustenta a ideia de que seria legítimo recorrer a ataques contra as instituições. As eleições foram conduzidas com supervisão transparente e reconhecidas tanto nacional quanto internacionalmente como legítimas. As decisões do STF, mesmo que alvo de discordância, estão dentro do escopo legal, e cabe questioná-las por meio das vias judiciais e não pela força ou vandalismo. A democracia não é perfeita, mas é o único sistema que permite corrigir erros sem recorrer ao caos. Qualquer tentativa de subverter esse princípio não apenas enfraquece o Estado de Direito, mas também desrespeita o voto de milhões de brasileiros que participaram do processo eleitoral. Discordar é legítimo, mas buscar soluções fora da legalidade é inadmissível.

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Na verdade, as duas esposas de Henrique VIII que morreram de forma semelhante foram Ana Bolena e Catarina Howard, ambas executadas por decapitação. Isso ocorreu porque Henrique VIII as acusou de traição e adultério, crimes graves que justificavam a pena capital na época. O interessante é que tanto Ana quanto Catarina eram de famílias nobres e estavam ligadas por parentesco distante, o que mostra também as intrigas e pressões na corte Tudor. Essa repetição reflete não só a personalidade volátil de Henrique, mas também o contexto político e social extremamente tenso do período.

@viagensnahistoria Não sabia que elas tinham parentesco. Obrigada por me explicar e por me contar essa novidade!

Sim, os duelos em Red Dead Redemption 2 capturam bem o espírito do século XIX, especialmente no Velho Oeste dos EUA. Essa prática fazia parte da cultura de honra e resolução de conflitos na época, embora fosse ilegal em muitos lugares. O jogo retrata isso de forma bastante imersiva, trazendo a tensão e o perigo desses confrontos de maneira cinematográfica.

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Então, a ideia de que balões ou drones 'provam' que a Terra é plana porque o horizonte parece reto é, no mínimo, risível. A razão pela qual o horizonte parece plano é porque, a partir da altura típica de balões ou drones, o campo de visão ainda não é suficiente para perceber a curvatura da Terra, que só fica evidente em altitudes muito maiores, como em voos espaciais. Isso não é uma questão de lentes, mas de escala. Ignorar séculos de ciência baseada em observações e cálculos rigorosos para se apoiar em vídeos amadores é como tentar explicar a gravidade com uma pipa no vento. Não convence.

@@viagensnahistoria Já falou merda... os globalóides dizem que da pra ver a curva NO NIVEL DO MAR, vendo o barquinho "sumir" na curva... Mas qualquer com Qi acima de 83 sabe que ele "some" pelo efeito de perspectiva. Depois os globotardados falam que do Everst já se pode ver. Depois falam que de um voo comercial a 10k da pra ver. depois sobem pra20,30k ou seja, cada vez que são desmascarados sobem mais... E vc mesmo esta os desmentindo rsrsrsrsr.... Quem mais procura a curva não é o gado globalóide doutrinado incapaz de questionar feito vc, um defensor cego do sistema e de sua imaturidade ludica espacial, quem mais procura a curva é o terraplanista, um pensador independente. Não existe curva... aquilo que vc chama de espaço é uma filmagem de altitude a 50, 100k fazendo uso de lente panoramica. Se vc tiver mais de 83 de Qi podera observar que se vc fechar a curva do planeta apresentado, não vai caber nem 1 continente ali.... Vc não pensa? não consegue ver que se tivessem satélites lá nos filmando npos os veriamos? não consegue ver que averiam mais 30 mil satelites flutuando com ele?

Seu comentário está repleto de falácias e desinformação, mas vamos abordar os pontos cientificamente: 1. Barco desaparecendo no horizonte: O desaparecimento de um barco no horizonte é explicado pela curvatura da Terra. Com um telescópio ou binóculo, é possível confirmar que o barco desaparece gradualmente de baixo para cima, algo que o efeito de perspectiva não explica. Este fenômeno é amplamente documentado por físicos e navegadores. 2. Visibilidade da curvatura: De fato, a curvatura da Terra não é perceptível ao nível do mar a olho nu devido à escala do planeta. Contudo, de altitudes mais elevadas, como de voos comerciais (acima de 10 km), instrumentos e até mesmo câmeras modernas registram a curvatura claramente, especialmente com referências externas. 3. Imagens do espaço: Milhares de imagens capturadas por satélites, telescópios e até mesmo civis, como na missão da SpaceX, mostram a curvatura terrestre sem o uso de lentes panorâmicas. Lentes podem distorcer imagens, mas não são usadas como padrão para observações científicas. 4. Satélites: Atualmente, há cerca de 8 mil satélites ativos orbitando a Terra, e os mesmos são detectáveis por telescópios e radares. Suas trajetórias, dimensões e altitudes são bem documentadas e rastreadas por agências como a NASA, ESA e SpaceX. 5. Geometria e escala: O tamanho da Terra faz com que a curvatura seja percebida apenas em escalas apropriadas. Não é possível "encaixar um continente" em representações visuais de experimentos de alta altitude porque o planeta é vasto, com aproximadamente 40 mil km de circunferência. Por fim, a linguagem vulgar e pejorativa que você utilizou demonstra uma falta de disposição para o debate sério. Argumentar com base em evidências é o caminho mais eficaz para construir conhecimento, não o uso de adjetivos ou apelidos que apenas evidenciam a fragilidade do seu ponto.

@@viagensnahistoria altura típica...nem sabe a altura dos bãoes q tem filmado a mais de 10, 20, 30, 40 k altura típica à sua mediopcridade rsrsr

@@viagensnahistoria então vc esta negando a propria ciença rsrs q fala q do alto do everest ja dava pra ver a curva, depois a ciença q vc repete feito robo q não pensa falava q em um voo comercial a 10k ja se veria a curva.... mas só com lente panoramica rsrsrrs... não sabe nem do proprio sistema q defende feito idiota util rsrsrs...

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Você está certo, a Guerra Pírrica foi a primeira vez que os elefantes chamaram atenção no cenário militar europeu. Obrigado pela sua observação e por acompanhar o vídeo, fico muito feliz que tenha gostado!

Deu ruim na câmera não sei pq 😕

Você está certo ao apontar que muitas questões permaneceram mesmo após o golpe republicano. A separação entre Igreja e Estado, por exemplo, foi formalizada, mas a influência religiosa continuou forte em várias decisões políticas. A escravidão foi abolida oficialmente, mas o racismo estrutural perpetuou a exclusão social da população negra. E a questão militar, como você bem destacou, manteve os militares com um papel político desproporcional. Isso mostra que mudanças políticas nem sempre significam transformações profundas na estrutura social e nas relações de poder.

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É verdade que houve discussões sobre homenagear a Princesa Isabel por sua assinatura da Lei Áurea, mas ela mesma nunca se colocou como 'redentora dos escravos'. Inclusive, em suas correspondências, ela reconhecia que a abolição era resultado de uma luta coletiva, principalmente dos próprios negros e de movimentos abolicionistas. A história é sempre mais complexa do que parece à primeira vista.

Exatamente. A exclusão social e econômica da população negra é uma consequência direta de séculos de escravidão e da falta de políticas efetivas de inclusão após a abolição. Essa realidade se reflete nos índices de pobreza, educação e acesso a oportunidades, e mostra como o racismo estrutural ainda é um desafio urgente no Brasil.

uma especie de racismo estrutural

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Seu ponto sobre Júlio Prestes e Getúlio Vargas é interessante, mas vale lembrar que o contexto político da época era muito mais complexo. Júlio Prestes foi eleito em um processo cheio de fraudes, típico da República Velha, e sua vitória representava a continuidade de um sistema excludente e oligárquico. O golpe liderado por Getúlio Vargas também não pode ser justificado, mas ele surgiu em um cenário de descontentamento geral, tanto com a crise econômica global quanto com o modelo político vigente. Já o governo Vargas teve avanços significativos, como a criação de direitos trabalhistas, mas também períodos autoritários, como o Estado Novo. Respeitar o voto popular é essencial, mas é preciso olhar para o contexto e entender as forças que moldaram esses eventos.

@viagensnahistoria Sim, acabei não explanando mais. Por Prestes ser paulista, e apoiado por Washington Luís, continuaria a política do café com leite, o revezamento entre paulistas e mineiros no governo.

@viagensnahistoria Getúlio era muito esperto, ao perceber o descontentamento popular e liderar tal movimento até se tornar o governante máximo do país. E era tão mais esperto que conseguiu cooptar o conjunto de trabalhadores ao criar as leis trabalhistas. Não à toa, passou a ser conhecido como o "pai dos pobres", o que fazia com que tivesse aceitação por esses feitos.

@viagensnahistoria Mas é necessário mesmo se debruçar sobre aquele momento histórico, o contexto internacional de polarização entre ideias capitalistas e socialistas, a efervescência que havia no Brasil. Nos anos 1930 a ascensão do nazi-fascismo e o início da Segunda Guerra Mundial. Período muito complexo.

Muito obrigado por sua participação nos comentários. 😊

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Poxa obrigado pelo comentário. Não tem ideia de como é importante ☺️

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Sim, após o período regencial, quando Dom Pedro II assumiu o trono em 1840, com apenas 14 anos, o Brasil entrou em uma fase mais estável. Seu governo trouxe um longo período de relativa paz e prosperidade, conhecido como o Segundo Reinado. Ele consolidou a unidade nacional, modernizou a economia e evitou crises políticas graves, o que realmente ajudou o país a 'voltar ao prumo' depois das turbulências da Regência.

É verdade que o Brasil encontrou mais estabilidade durante o Segundo Reinado, mas não podemos esquecer que esse período também teve seus problemas. Houve conflitos como a Guerra do Paraguai e tensões políticas entre liberais e conservadores. Além disso, a questão da escravidão permaneceu como uma ferida aberta, culminando na abolição tardia em 1888, que gerou descontentamento entre as elites. O Segundo Reinado trouxe avanços, mas não foi isento de desafios e contradições.

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Seu argumento de que o fim da escala 6x1 forçaria trabalhadores a se tornarem autônomos não se sustenta juridicamente. Pela legislação brasileira, o vínculo empregatício definido pela CLT é caracterizado por subordinação, pessoalidade, onerosidade e continuidade. Esses elementos não desaparecem com a mudança na jornada de trabalho. O trabalho autônomo, por sua vez, exige independência e ausência de subordinação. Ou seja, uma empresa não pode simplesmente transformar um empregado CLT em autônomo sem mudar completamente a relação de trabalho, pois isso configuraria fraude trabalhista. Além disso, a própria legislação protege o trabalhador contra esse tipo de prática irregular. O fim da escala 6x1 visa melhorar as condições de trabalho, não eliminar vínculos empregatícios. Forçar trabalhadores a se tornarem autônomos nessas condições seria ilegal e facilmente contestado na Justiça do Trabalho.

Concordo com você que a escala 6x1 é desumana para muitos trabalhadores, especialmente considerando o tempo de deslocamento. Mas dizer que o projeto é um 'jabuti' por se inspirar em modelos europeus não significa que ele não possa ser adaptado à realidade brasileira. O objetivo é justamente encontrar um equilíbrio que melhore as condições de trabalho sem ignorar os desafios econômicos. Quanto à reforma tributária e ao pagamento por hora, são questões que também precisam ser discutidas. No entanto, elas não se excluem mutuamente. Melhorar as condições de trabalho e ajustar o sistema tributário podem caminhar juntos. A ideia de flexibilizar a jornada sem perder direitos básicos é um passo importante, e é por isso que o debate sobre a escala 6x1 precisa ser visto como parte de uma construção maior, que inclui outras reformas estruturais.

Você levanta um ponto importante: há setores e profissionais que podem preferir a escala 6x1, e proibir completamente poderia limitar escolhas. No entanto, a questão não é apenas preferência, mas garantir condições de trabalho saudáveis e evitar abusos. A adoção de pagamento por horas trabalhadas pode ser uma solução interessante, mas precisaria ser cuidadosamente regulamentada para não abrir espaço para precarização. O ideal é construir um modelo que ofereça flexibilidade sem sacrificar direitos.

Concordo que exemplos como Suécia, Nova Zelândia e Bélgica mostram que jornadas mais curtas podem trazer benefícios significativos. No entanto, é importante lembrar que a implementação de um modelo como o 4x3 no Brasil exige um debate aprofundado, considerando as particularidades econômicas e culturais do país. Esse processo deve ser construído com diálogo, garantindo que as mudanças beneficiem tanto os trabalhadores quanto as empresas.

seria totalmente inviável!

@@Pedroneto0910 porque seria?

​@@AdrianoMenezes_1981os países citados apresentam uma alta infraestrutura,tendo uma moeda valorizada e sao menores em termos territoriais ao Brasil, na minha opinião o ideal é 5x2 por enquanto.

Esse tipo de argumento simplifica a questão. Ajustes na CLT não significam necessariamente sua destruição. A transição para modelos de trabalho mais flexíveis pode trazer benefícios para algumas áreas, mas não elimina a necessidade de direitos trabalhistas que garantam segurança e dignidade. Além disso, a precarização do trabalho não é uma solução sustentável para a economia ou para os trabalhadores.

Afirmar que o fim da escala 6x1 causaria inflação ignora a complexidade do tema. A inflação depende de vários fatores, como aumento da demanda, custos de insumos e políticas monetárias. Alterar a escala pode gerar custos adicionais para algumas empresas, mas não necessariamente levaria a um aumento generalizado nos preços. Além disso, estudos mostram que trabalhadores com melhores condições tendem a ser mais produtivos e menos propensos a erros ou afastamentos, o que pode até reduzir custos operacionais no longo prazo. Portanto, o impacto econômico de mudar a escala não seria automaticamente inflacionário, e os benefícios em termos de qualidade de vida e saúde dos trabalhadores podem compensar qualquer ajuste inicial.