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dahora!

Min 11:20

Dudu e Paulo Cavalcante,dois mestres!

Hahah olha o Chiquinho da livraria ali, só de boa como sempre

Eu gostei muito, porem fiquei com mais perguntas que respostas. Concordo com ele que os movimentos sociais se tornaram hierarquizados e as vezes seus membros mais se interessam em se incluir em um sistema já existente, ao invés de criar um novo sistema, uma nova narrativa, eu concordo com ele, por outro lado localizar um opressor fixo e um oposto coletivo a ele, não é real, oprimidos pelo sistema hegemônico se oprimem entre sí, infelizmente nem todos são oprimidos do mesmo modo pelo sistema hegemônico e as especificidades são impossíveis de ser ignoradas, não por um apego a narrativa liberal mas pela materialidade dessas especificidades e seus efeitos. O "exemplo perfeito" seria o Trabalhador oprimido pela sistema capitalista que ao chegar em casa bate na mulher e humilha o filho gay. depois vai para os sindicados denunciar a opressão que ele sofre, sem pensar nas que ele mesmo prática, para que haja reconhecimento das opressões que os próprios oprimidos praticam é impossível não pensar em especificidades. Eu penso que é possível pensar especificidades sem ser individualista, identidade e individualismo não são a mesma coisa. negar totalmente a identidade seria uma abstração quase metafisica. Tb gostaria de saber se ele estende a critica as identidades, representatividades etc aos trabalhadores, afinal os trabalhadores tb se organizam sob a perspectiva de uma identidade em comum, ao qual os nomes são "trabalhadores" "proletários" "esquerda", ou sera que essa critica as identidades só vale para as mulheres, negros, e lgbts.

precisa melhorar o som, que falha muito Fantástica aula.

Vlw pela postagem!👍