Відео

Grato honrado hômi, saudações desde Triunfo, Pernambuco!

❤ Incrível

Esse é o canhoto de verdade. NÃO INVERTEU AS CORDAS DO SEU VIOLÃO. EU SOU CANHOTO, ARRANHO UM POUQUINHo O VIOLÃO. MAS TAMBÉM NÃO INVERTI AS CORDAS. DO CONTRARIO SÓ TOCARIA NO MEU VIOLÃO. ASSIM SENDO ARRANHO QUALQUER VIOLÃÓ COM o braço para o lado esquerdo e AS CORDAS NORMAIS. Ou seja, cordas groças pra baixp. O POUCO QUE APRENDÍ FOI ATRAVÉS DO METODO AMERICO JACOMINO CANHOTO. FAÇO TODAS POSIÇÕES COM AS CORDAS GROSSAS PRA BAIXO.

Bravo!!!

Um gigante!

Contemporâneo de Anacleto de Medeiros, Henrique Alves de Mesquita, Alexandre Levy, Alberto Nepomuceno, Brasílio Itiberê...

Sei nem o que comentar, qualquer coisa é pouco....

Obrigada por resgatar a História dos Grandes Músicos Brasileiros! Amei conhecer as composições do Ernesto ❤😊

❤

Continue postando mais videos, entrei no seu canal para assistir um video sobre o Violonista Jacomino, acabei assistindo todos os seus videos. Muito bom o ensinamento que você passou para todos nós.

Seus videos são muito rico de cultura, isso poderia passar na tv, uma aula para todos nós, parabéns.

ele tocava com mais velocidade.

estou a disposição.

é lógico que o som não ajudou, nessa época não tinha som perfeito.

Um verdadeiro gênio!

Cafeicutura - da origem aos impactos na sociedade brasileira. Nossa dramatização começa com uma lúdica origem de como o café chegou em terras Brasileiras, que é conhecida por muitos e repassada ao longo do tempo. Inicialmente ambientado no Brasil em 1727. (Cena 1) Narrador: O oficial Francisco Mello Palheta estava lendo o jornal quando o governador, João da Maia Gama ( governador de Maranhão e grão Pará ), deu-lhe a missão de trazer o Café para o Brasil numa espécie de "expedição" para a Guiana Francesa. Governador: como já havia comentado com o senhor, oficial, chegou a hora. Você sabe que confio em ti e que tens o meu respeito. Vá... se encontrar qualquer muda da tal planta, traga-a, nem que seja escondida em suas vestes. Francisco Mello: ok senhor! Irei fazer como deseja, conseguirei o café. Agradeço a confiança. Narrador: Francisco e o Governador simultaneamente levantam e apertam as mãos. *Saem pela porta* (Cena 2) Narrador: O oficial então chega à Guiana Francesa e vai de encontro ao governador, que segundo o que acreditava, poderia entrega-lo alguma muda da rubiácea. Francisco Mello: meu senhor, é uma honra contemplar as maravilhas que aqui estão. Muito obrigado por me receber tão bem e a senhora também vossa senhoria. *Francisco beija a mão da imperatriz e ela acena com a cabeça.* Governador: prossiga, rapaz. Francisco Mello: Não vou me alongar muito, peço só um pouco de atenção, pois venho com a missão de levar para de onde vim, alguma dessas tão preciosas plantas que aqui crescem. Governador: aprecio sua cortesia, jovem, mas não posso ceder nenhuma rubiácea ou semente. Elas por aqui são muito significativas, sinto muito, por terdes de voltar para sua terra com as mãos vazias. (Cena 3) Narrador: depois disso, sem sucesso, quando supostamente Francisco estava prestes a ir embora, ele encontra-se com a esposa do governador. Francisco Mello: ó madame, estava indo, mas parei para olhar-te. tu és tão linda e tão doce que mesmo não sendo um grão de café, da gosto à vida de qualquer um. Narrador: Francisco ficou galanteando a madame d'Orvilliers, que encantada, o presenteou com uma coisa. Madame: tome, leve isto com você, como um sinal do meu afeto. Sempre que olhar para as plantações que a cada dia crescem, lembre-se de meu carinho e saudade que crescem junto delas. *Madame entrega grãos de café para Francisco* Narrador: assim, o Ofical Francisco Mello Palheta se despede e vai embora com sentimento de missão cumprida. Não existem comprovações verídicas de que madame d'Orvilliers tenha participado dessa forma com a vinda do café para o Brasil, mesmo assim essa história ainda se espalha cono verdadeira ao longo dos séculos. A cultura cafeeira se expandiu inicialmente para a região Norte e Nordeste do Brasil, mas foi no Sudeste, especialmente em São Paulo, que o café encontrou condições ideais para seu crescimento. (Cena 4) Agora ambientada no Brasil do Sec. XIX e seguindo com o ciclo do café ao longo do tempo. *Um senhor da elite cafeeira está conversando ao telefone* Barão do café: Estou precisando de escravizados, minhas lavouras estão grandes demais. Pessoa do telefone: não adianta, ainda não está sabendo? Está para ser aprovada uma lei, a Lei Aurea. Ela libertará todos os escravizados do país. Barão do café: sério ?? Mas e agora o que farei ?! Pessoa do telefone: conheço algumas pessoas de fora, que podem querer trabalho nas suas lavouras, serão mão de obra, porém, livre. Barão do café: Ora, terão de servir. Chame-os! *Desliga* Barão do café: vou aproveitar e manter contato com os europeus, para me ajudarem em minhas ferrovias. (Cena 5) Narrador: assim, foram feitas algumas ferrovias com a finalidade de facilitar a movimentação do café. Porém, um tempo depois, outros problemas surgiram. Trabalhador: senhor, senhor o clima está dificultando nossas plantações e a Europa não está mais tão interessada em nosso café! Barão do café: então vamos falar com o governo, talvez eles possam ajudar... (Cena 6) Narrador: os dois saem, indo atrás de acordar com o governo. Chegando, vêem vários outros cafeicultores, com o mesmo intuito. Lá, deram muitas propostas para não saírem perdendo, como: o governo iria estimular o consumo interno, e este, também compraria sacas que sobraram de café, porém isso não foi aceito pelo Presidente da época Rodrigues Alves. Assim tiveram que fazer um empréstimo estrangeiro para esse fim, empréstimo esse, que seria pago pelo próximo presidente e a ser eleito. (Cena 7) Narrador: Primeiramente a tática tinha funcionado, só que logo depois os barões do café quiseram se aproveitar disso, expandindo a produção para lucrar em cima do governo. *Barão esfregando as mãos * (Cena 8) Narrador: um dia um trabalhador chega novamente em um barão, desesperado com uma notícia. Trabalhador 2: senhor ! senhor ! Houve uma quebra na bolsa de valores de Nova York, eles não poderão comprar mais nosso café! Barão do café: minha nossa estamos perdidos !creio que dessa vez a intervenção do governo não será suficiente! Narrador: assim o ciclo do café entrou em declínio e os barões foram aos poucos a falência. Um tempo depois, no governo de Getúlio Vargas, as sacas de café foram queimadas, em um processo de valorização do café. (Cena 9) Narrador: Com a crise do café, o país passou a se interessar mais em outra atividade. Agora, com o capital gerado pela economia cafeeira, houve um incentivo para a industrialização do país, principalmente no Sudeste. O que nós leva ao próximo ciclo econômico... Personagens: Oficial francisco Mello Palheta: Yago Augusto. Narradora: Verônica Silva Governador João Maia da Gama: Davylla Vitória Governador da Guiana: Maria Gabriella Madame d'Orvilliers: Ilana Kessily Pessoa ao Telefone: Flávia Késia Trabalhador 1: Francisco Cauan Trabalhador 2: Thavyne Silva Barão do Café Rakelly Barbosa.

Até, se Deus quiser!

Parabéns pelo canal, e faço aqui uma observação o Brasil se tornou independente em 1822 então acredito que o termo correto seria Brasil imperial e não Brasil colonial, abraço!

Meu Deus, rogo-te, devolva-nos o João Pernambuco, novamente!

Meu Deus o João Pernambuco é uma das tuas obras primas, não é?

Que programa fantástico. Estou emocionado.

Muito bom documentário, eu não conhecia a história deste grande mestre!!!! só sabia que ele foi professor do dilermando

Incrível! Estou estudando sobre esse belíssimo compositor e violonista brasileiro, incrível!

Atualmente vivemos uma mediocridade musical no Brasil, em que ninguém sabe mais nada de musica além dos lixos sonoros que a grande mídia mostra. Por isso é muito importante trabalhos como este. Parabéns pelo vídeo.

Amo tocar a obra dele!!!!❤

❤❤❤❤❤❤❤

São as coisas boa que tem ,graças a estes eternizado.

Uma pequena homenagem ao Mestre João Pernambuco: ua-cam.com/video/tOdaGEvwa_U/v-deo.htmlsi=xUcHRICrYAUpC_od

Muito grat 39:31 ificada de ouvir e saber detalhes da vida de um tio avô, do qual hoje tenho orgulho de fazer parte da família de um gênio do violão.Obrigada pelo seu trabalho de deixar aqui viva aqui par a quem tiver interesse na música brasileira!!! memória de um

Parabéns pela lembranças fiquei emocionado sou sobrinho dele

APLAUSOS E LOUVAÇÕES. UM INSPIRADO MESTRE.

João Pernambuco é grande compositor brasileiro esquecido porque o país não promove seus filhos. Visite meu blogue onde escrevo o romance Noite em Paris. noite-em-paris.blogspot.com/search/label/Horus?m=0

Meu pai tocava canhoto

Dobrado lindo.

O Brasil já teve alguns gênios, João Pernambuco era um genio do violão, impressionante!

Bravo...Bravíssimo...

Parabéns pelo seu gosto

Gostaria de conversa com vc

Parabéns pelo resgate da música brasileira, da verdadeira música brasileira, a que não incomoda os ouvidos e vem do coração.

Sou leiga no assunto chorinho e nas técnicas ultilisada por esses artistas. Mas tenho um fascínio tão grande por esse estilo de músicas. Não sei explicar, mais eu me sint o tão bem, ao ouvir os chorinhos. Me perdoe, se eu me expressei errado, ao falar de algo tão divino, como o chorinho.

que programa incrível!

Show demais

Uma fera que marcou seu nome na calçada da fama do tempo !!!

Ele Era sensacional

ahhhhh.. meu tio avo!!!!... irmao do pai do meu pai

Muito bom esse vídeo sobre o Canhoto, parabéns! Eu tenho a obra do Canhoto gravada em Fita K7 por Ronoel Simões.

Moro em Recife há 50 anos e nunca ouvir falar de João Pernambuco. Só hoje 12-02-2024 ouvir falar de João Pernambuco num vídeo de Andreas Kisser guitarrista do Sepultura. Resolvi pesquisar e cheguei aqui. Um absurdo uma lenda do violão que não é valorizada e está no esquecimento. Que homenagem Maravilhosa!!!!

Nao temos mais violonistas como estes hoje em dia

A história da música popular brasileira é fascinante, particularmente do violão. Levino Albano foi um dos nossos gigantes.

Excelente obras, parabéns por resgatar essa tão grande obra.