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Adorei

1:35:25 Para essa indagação do Costa Mattos, recomendo a leitura do livro “Culturas e Religiões: uma leitura fenomenólogica”, de Angela Ales Bello. Editora EDUSC. Talvez possa dar alguma luz.

1:31:50 Sobre o salto de Fé, obras como “A Ciência da Cruz” servem como complemento para essa lacuna.

1:28:03 “in viae” tem o sentido de peregrinação terrena, ao passo que “in patriae” tem a ver com a beatitude, pátria celestial.

1:00:30 Isadora respondeu bem a pergunta. 👏🏻 Mais para a frente da obra, na parte titulada “Imagem da Trindade na criação”, a Stein vai tratar justamente sobre isso.

15:58 😂😂😂

10:11 No curso da Stein, titulado “Introdução à filosofia”, ela cita Kant brevemente em uma passagem. Isso leva a crer que muito provavelmente ela tinha um conhecimento sobre esse filósofo.

1:43:08 talvez isso possa ser uma característica da própria fenomenologia. Os textos de Husserl são muito difíceis de ler, pelo menos eu acho, visto que a impressão que tenho é que ele escrevia o que estava pensando. É o próprio filosofar sem alguma interrupção. Para entender, é preciso seguir cuidadosamente cada ponto para não perder a linha de raciocínio.

1:42:27 Aula excelente, exceto pelo L kkkkk.

41:06 Interessante ressaltar que a fenomenologia era uma genuína comunidade científica; os fenomenólogos estavam sempre em diálogo uns com os outros. Isso tem a ver com a própria característica da fenomenologia.

9:25 Tomas de Aquino cita o exemplo da alegria. Stein permanece com o mesmo exemplo.

1:42:35 Creio eu que Stein desejava compreender o que ela mesma viveu e estava vivendo após a sua conversão.

1:30:57 “in patria” na linguagem cristã diz respeito ao paraíso celeste ensinado pela Fé. Stein acredita na possibilidade de conhecer as coisas enquanto tais através de Deus, por participação, após a morte; “in viae” equivale à peregrinação terrena, ou seja, a existência humana terrestre.

Aula começa em 10:23

Para alguém que diz não ter domínio sobre Husserl e sobre Tomás, está indo muito bem!

1:07:07 Vale lembrar que Edith Stein foi tradutora!

Obrigado por disponibilizar!

Eu acho q o Clovis se destaca.

Uma Hermenêutica que trata de temas morais não pode ser ambígua, mesmo diante da relatividade. A verdade existe no fato.

O Peirce tinha no projeto dele uma preocupação em estender a lógica. A Semiótica seria uma lógica mais ampla, que incluiria em si a lógica formal e etc. Uma das etapas do método dele é a fenomenologia/faneroscopia que parece ter lá suas semelhanças e diferenças com a fenomenologia do Husserl. Muitas vezes senti proximidades entre Peirce e Husserl, ou mesmo Heidegger. Em um ponto, não sei se no mesmo texto que vcs estão lendo, o Heidegger fala do "como" e do "quê" do objeto de estudo. Diz que o "como" seria intensão e o "quê" extensão. Isso tornou bem mais claro pra mim o que ele queria dizer e acho que mostra como há questões fundamentais em comum entre "analiticos" e "continentais".

Muito bom

O som está péssimo

Assistindo agora!

Ótima exposição!

Ótima exposição!

Ótima exposição!

Ruminei bastante essa live e o livro. Minha conclusão de vaca: Filosofia do Chapadão do Bugre "modernizado" pelas comodities.

Os humanos ainda acreditam que o mundo é deles, confundido suas mentes e necessidades com o mundo.

Olá professor! Tomei conhecimento das suas aulas sobre Edith Stein recentemente. Estou gostando bastante e espero que o senhor continue divulgando a filosofia dela... Na verdade, o processo de beatificação de Edith Stein começou em 1962 e foi concluído em maio de 1987. Portanto, o processo de beatificação levou aproximadamente 25 anos. Somente em 1998 ela foi efetivamente canonizada.

Parabéns pela live! Até o momento, as lives deste ano estão interessantíssimos!!

Boas reflexões!

Prof. LÚCIO

Parabéns prof. Luciano, pela sua excelente exposição

1:33:23

1:12:50

1:07:58 é uma declaração e tanto, né

46:47 "o possível é maior do que o real"

27:48

Professor Bruno parece o Nando Moura

A maior parte dos textos voltado a Marx Stirner foram preucupados principalmente a produzir conceitos como ideologia, modos de produção e períodos de história ele não refuta Stirner

E Stirner não tá preocupado com fim da história, é melhor defini-lo como um nominalista, anti plantonista, anti essêncialista e as críticas dele a ideias fixas é o mais importante pra começar a compreender a obra dele, que é a crítica do idealismo

Aliás Marx e Engels ficavam atribuindo a Stirner a alcunha de Anarquista, Engels o chamou de Egoísta e falou que a consequência de egoísmo de Stirner é o comunismo

Pior aula sobre o Stirner, Marx não via o Stirner como de direita, a ideologia alemã é uma reunião de textos publicado postumamente a morte de Marx e Engels, ou seja, nunca foi publicado em vida dos autores e no que anotações e texto disperso que só veio a ser publicado pela primeira por um instituto sovietico e cada nova edição organizam de forma diferente os fragmentos e textos, Stirner é um anti hegeliano mais radical e mais consequentemente considerado talentoso tanto por feuerbach Engels Bauer, essa apresentação ta cheia de clichês e faltou pesquisa mais fontes secundárias

Oi Costa Matos, primeiramente bom carnaval! Então, é a certeza do Kant de que a física era necessária e universal, seguido de que essa física pode ser compreendida pelo nosso intelecto, que valida nosso intelecto como capaz de conhecer o mundo?

!!!!!

Gente, quando falei em métodos testáveis em nenhum momento disse que seria apenas 1 método e que a avaliação seria de uma instancia além dos pesquisadores. A minha pergunta foi entendida assim por um viés de algumas pessoas da live.

O Heidegger é contra os pressupostos dos outros, né? Os dele valem kkk

oi, qual eh esse texto?

Tomei conhecimento da existência desta obra agora: "Lições de Metafísica" de Kant. Vou adquirir a obra. Muito bom.