Aqui estão alguns exemplos de atos que configuram a alienação parental:
1. Desqualificar a conduta do genitor na presença da criança:
Falar mal do outro genitor, criticar suas atitudes ou comportamentos na frente do filho, visando prejudicar a imagem do pai ou da mãe perante a criança.
2. Impedir ou dificultar o contato entre o genitor e o filho:
Proibir ou criar obstáculos para o convívio entre o genitor alienado e a criança, como recusar visitas, não atender ligações ou mudar o horário das visitas sem justificativa.
3. Criar falsas memórias ou induzir o filho a rejeitar o outro genitor:
Incentivar o filho a acreditar em situações falsas, como abusos ou maus-tratos, que nunca ocorreram, manipulando a criança para que rejeite o outro genitor.
4. Dificultar a autoridade parental do outro genitor:
Tomar decisões importantes sobre a vida da criança, como mudar de escola ou cidade, sem consultar ou informar o outro genitor, excluindo-o das responsabilidades parentais.
5. Mudar de residência sem justificativa, dificultando o acesso ao outro genitor:
Realizar mudanças de endereço sem informar o outro genitor, tornando mais difícil ou inviável o cumprimento do regime de visitas ou do contato regular.
6. Omitir informações relevantes sobre a vida do filho:
Deixar de comunicar ao outro genitor fatos importantes da vida da criança, como questões de saúde, desempenho escolar ou outras atividades significativas.
Esses atos afetam diretamente o bem-estar emocional da criança e são considerados formas de abuso psicológico. A alienação parental pode ser combatida judicialmente, com a aplicação de medidas que visam restabelecer o convívio saudável e o equilíbrio nas relações familiares.
✋ Atenção: Se você está passando por alguma dessas situações, busque apoio jurídico para proteger o direito à convivência familiar!
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