Відео

Mais um belo trabalho em toda a sua estética e conteúdo. Parabéns de novo , Mauri. Você faz importantes registros lítero/ musicais. Bom de ouvir e ver. R. De Sá 👏👏👏

Lindo demais este vídeo!

Que lindo, valorizando a cultura amazonense, parabéns

Que maravilha amigo!!!! Espetacular, emocionante, profunda e significativa palavras. Que bela sonoridade, imagens.... viajei para o mundo encantado dos sonhos. Obrigada. Parabéns amigo querido❤😊

Legal, Manaus Memórias sempre!

estamos untos Mauri

Excelente documentário, Mauri. Já divulguei para os meus amigos da Arte do país e fora deste. R. De Sá

Desculpa amigo, não tenho ouvido música neste momento de muita dor que o mundo trás pra nós. Um reality show dos horrores de milhares de inocentes sendo brutalmente assassinadas:bebês crianças adolescentes e famílias inteiras. Impossível deixa o sentimento livre, mesmo se tratando da nossa mãe natureza. Depois vou ouvir qd estiver melhor. Um grande abraço, te gosto muito amigo

Lindo!

Belíssima 🎉🎉🎉

🫶🏻

Mais um belo trabalho, Mauri. Parabéns por cada detalhe! R. De Sá

Trabalho realmente maravilhoso. Parabéns Mauri !

Nossa amigo.....que maravilha!!!! Muito lindo cantador....fiquei emocionada com tão sublime poema e melodia...... Obrigada

Bravoooooo 👏 👏 👏 👏 👏 Maravilhoso ❤ Sensível. Bateu uma sublime saudade da Amazônia.

Parabéns pelo conjunto da Obra

Parabéns Mauri! Trabalho incrível.

Parabéns Mauri! Fico show!

Emocionante!

Parabéns, Mauri. Uma beleza, a melodia e o poema do Cláudio, um poeta especial e sensível.

Lindo, lindo tudo prefeito música melodia e vídeo. Parabéns

Parabéns!1👏👏👏

👏👏👏

Pérola passarinheira na voz do Cantador Sérgio Souto

Arte pura da Amazônia. 👏👏

Muito bonita,,,, bela e pura canção ❤

Mais uma bela produção. Me sinto honrado por conter algumas das ilustrações que fiz. Parabéns mais uma vez, Mauri! Sucessos sempre!

Show!👏👏👏👏👏👏

Maravilha Baze 🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉

Que maravilha de poema , melodia e voz, parabéns e obrigado ilustre amigo

Muito show!

Comentário do Professor Victor Carlos Gondim a respeito da Música de Mauri Mrq feita a partir do poema “A Estrela Cadente” de Elson Farias O poema de Elson Farias, A Estrela Cadente, remete à memória popular de recontagem. A tua música o interpreta muito bem por um andamento de Cantiga de Roda do Folclore Amazonense. E com um arranjo “roqueado” charmoso. Tudo isso está coerente com a tua proposta de fazer do poema e suas determinações, tua música.

Comentário do Professor Victor Carlos Gondim a respeito da Música de Mauri Mrq feita a partir do poema “Exercicio No 21” de Zemaria Pinto Hoje ouvi a sua musicalização do poema “exercício No 21” do livro “Música para Surdos”. E só hoje atentei para uma coisa: ora você musicaliza o ritmo e a semântica do poema, ora musicaliza a melodia e a semântica do poema. No caso de “exercício No 21”, tenho a nítida impressão de você inicia cifrando a melodia desse título.

Comentário do Professor Victor Carlos Gondim a respeito da Música de Mauri Mrq feita a partir do poema “Mortos do Equadoe” de Efraim Amazonas A sua música é a revelação semiótico-acústica do “céu prateado da canção”. Depois o argumento musical flexiona para uma saudade investigativa: qual a origem do nosso destino? O que é uma interpretação musical dos versos “magicamente sepultados/numa ilusão”. De expressão visual, o ‘clip’ abre escancarado a tradução do título “Mortos do Equador” pelas ruínas de Paricatuba. O que contém (detém) a intensa alegria do leitor audiente pela musicalização do verso “céu prateado da canção”. Belo trabalho de textualização entre plasticidade visual, música e poesia numa ordem e cores geométrico-caleidoscópicas. Como diria Octavio Paz, em paráfrase minha: você soube pegar o poema de Efraim Amazonas pelo rabo e deitá-lo ao chão.

- Análise do Professor Victor Carlos Gondim - A República Muda, uma voz da música Victor Carlos Gondim O poema musicado por Mauri Marques é um recorte do poema A República Muda. O recorte consistiu em articular as páginas 15/29, a sequência 29, 30, 31, 32, 33,34 e 34/40. Não houve retirada, nem acréscimo de nenhuma palavra. Mesmo assim, pode-se dizer, num certo sentido e grau, que essa intervenção produziu alguma recriação poética. Enfim, só uma obra densa polissemicamente oferece esse brinquedo. Nada nos autoriza ignorar o ensaio de prefácio à edição do autor, A República Muda, 1989; de Ricardo Maia. ● Apesar de tudo, não se trata de forma alguma de poesia celebratória, na tradição vanguardista ou pós-moderna. É, mais precisamente “poética de choque”, na tradição ainda viva que Benjamin identificou em Baudelaire: a consciência desarmada embora não desprevenida, sente agudamente o impacto dos elementos da vida moderna e, na falta de qualquer outra possibilidade de reação, responde transformando-os num perverso exercício de auto-flagelação, em poesia - em “versos que ninguém/quer ouvir”.(Ricardo Maia, A República Muda, p.05) O que coloca em crise A República Muda? Na abertura do poema revisitado por Mauri Marques (p.15), a primeira coisa posta em crise é o símbolo do sonho, cujo conteúdo onírico é a voz do pesadelo. Desde o início a letra, a pontuação e o diacrítico não representam somente umas e outro. Uma característica da poética de choque em A República Muda é a descontinuidade constitutiva do poema. Ela, a descontinuidade, produz uma sequência de breves cenas. Como pode a descontinuidade tornar-se ritmo? O que serviu de guia à musicalização do poema A República Muda, foi o trabalho de realizar um tecido harmônico pela voz musical. E se se pensar que a voz musical fez pouco, por ter articulado apenas as páginas 15/29 e 34/40 na obra; tornadas limites semânticos do recorte harmônico. A musicalização do poema produziu uma unidade de síntese de composição, a qual traduz o jogo polissêmico do livro. ● O poema narra uma peregrinação imaginária por uma cidade mítica - - uma certa Manaus que aspira a ser um Rio de Janeiro - captando com inteligência o impasse dessa cidade que se recusa a assumir sua identidade histórica e regional, protegendo-se atrás de uma tênue e inútil máscara de civilização que não disfarça a banalidade de sua situação cômoda e submissa. Sem a luz fria de uma razão estranha, que não logra entender, nem a familiar fantasia de seus próprios mitos, que insiste em recusar, a cidade está condenada a emprestar os mitos alheios. Assim, numa patológica síndrome de identificação com o agressor, a cidade espoliada e violentada, conserva teimosamente seu sorriso verde-amarelo, deixando entrever o rosto escoriado e os dentes cariados.(Idem) Só agora me dou conta que foram suprimidas muitas palavras, por terem sido supressas 61 páginas. Que efeito é esse sobre a minha leitura? Indubitavelmente é o efeito da descontinuidade constitutiva do poema. Assim, o recorte harmônico de Mauri Marques sustenta o fio narrativo do poema como se pode ler no trecho acima. “Não há poesia revolucionária sem forma revolucionária”(Maiakóvski, apud, Alfredo Bosi, História Concisa da Literatura Brasileira, p.501). Princípio extremamente exigente para um poeta. Outra característica revolucionária do poema é o enunciado vertical dos seus versos. E nesta verticalidade, ele joga com o desenho Concretista já na primeira página do recorte harmônico de A República Muda. ● as escadas ● curtas ● do sonho Como se pode ver nos versos acima, a disposição deles, a forma, reforça a semântica de escadas. Na sequência do poeta(p.16), acorda-se do sonho para o pesadelo, ou, o conteúdo do sonho é um pesadelo, cujo ritmo é de uma cênica, difícil de encadear musicalmente. Talvez, desse um rap. Na sequência do recorte harmônico (p.15/29) de Mauri Marques, também o sonho deságua num pesadelo, ou, o seu conteúdo é um pesadelo. Todavia, o ritmo oferece mais recursos musicais a Mauri Marques. Permite-lhe interpretar a poética de choque num lirismo crítico rico. Na poética de choque, de Aldísio Filgueiras, cabe a poesia concretista, a poesia participante, a poesia social, de crítica política e ainda existe tempo para o brinquedo crítico de Walter Benjamin. ● E as crianças acolherão em seus corações tanto desses contos revisados, os quais foram pensados para elas, como seus pulmões do deserto de cimento a que foram conduzidas por esse porta-voz exemplar do “nosso presente”. Não se encontrará com facilidade um livro em que o abandono do mais autêntico e original seja exigido com a mesma naturalidade com que se concebe a delicada e reservada fantasia da criança, sem a menor consideração, enquanto demanda espiritual, no sentido de uma sociedade produtora de mercadorias, e com que se vê a educação, com desenvoltura tão lamentável, enquanto mercado colonial para bens culturais. Essa espécie de psicologia infantil, na qual o autor está tão bem versado, constitui o equivalente exato da famosa “psicologia dos povos primitivos”, vistos como clientes enviados por Deus para consumir as quinquilharias europeias. (Walter Benjamin, Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação, p.p.147-148) Enfim, Mauri emplaca um JAZZ de intensa denúncia, denuncia a plenos pulmões, um antropomórfico dos ritmos amazônicos; por exemplo, há uma nota da solidão musical andina. Outras notas musicais amazônicas deixo a outros convites. Assim, quando Mauri Mrq diz A República Muda quer dizer A República que JAZZ Denuncia.

❤ muito bom!!! Parabéns tio

Muito bom Mauri! Parabéns! 👏👏👏👏👏👏

Bela obra em cada pincelada. Parabéns mais uma vez!

Primo adoramos!!! A foto da família...pura emoção... belíssima canção...letra... imagens... tudo!!!🌹❤🌹

Nossa Mauri, Parabéns.... por tão bela e significativa obra de artet!!! A melodia ficou linda demais, emocionante..... Obrigada

Muito bonito, amigo, parabéns!

Que maravilha Mauri. Amei ouvir tão sublime melodia......senti na alma...voei no embalo do vento nas asas do meu amigo passarinho....Obrigada

Ficou excelente Mauri! Gostei bastante! Super agradável, instrumental, voz, melodia. Parabéns!

Show!

Parabéns,, está lindo !!! O mundo precisa de poesia ❤

Parabéns 👏👏👏

Boa música, nestes momentos cai bem. Obrigado.

Bom de mais🌻

Parabéns pelos excelentes trabalhos, Mauri. Abração!👏🏻👏🏻👏🏻🙏🏻🎶

Excelente obra de arte....espetacular... grande Aldisio....parabéns Mauri e obrigada por tão significativo trabalho.